CURSO DE CAPACITAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA (original) (raw)

PROGRAMA DE NIVELAMENTO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O DIREITO

O presente artigo oferece aos alunos do Curso de Direito do Cesuca um abordagem metodológica para o linguísticasdesde a alfabetização até o ensino a retomada das questões gramático um primeiro momento, e da gramática específico auxiliar os acadêmicos do curso no sentido da construção do pensamento linguístico, aplicando uma metodologia que primeiramente, os estudos são dirigidos à textuais, ficando para a etapa posterior as os alunos criaram uma consciência linguística tanto para os aspectos gramaticais quanto, e principalmente, para produção textual.

ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA

A Fundação Alexandre de Gusmão, instituída em 1971, é uma fundação pública vinculada ao Ministério das Relações Exteriores e tem a finalidade de levar à sociedade civil informações sobre a realidade internacional e sobre aspectos da pauta diplomática brasileira. Sua missão é promover a sensibilização da opinião pública nacional para os temas de relações internacionais e para a política externa brasileira.

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: FORMAÇÃO DE PALAVRAS

Victória Mendes

Letras (FLX0087)-Estágio II 26/11/18 RESUMO O ensino da língua portuguesa é sem dúvidas um dos principais pilares para a formação de bons leitores e pensadores críticos sobre a linguagem e sociedade em geral. Com o estudo do lecionar e análise dos métodos utilizados atualmente para a transmissão desses saberes, podemos ver algumas deficiências e o que deve ser mantido nesse processo tão belo de aprendizagem. Neste trabalho, foram analisados pontos cruciais para a aprendizagem eficaz, como abordar algumas matérias mais conteudistas, por exemplo, a formação de palavras. Objetivamos salientar especificidades do ensino de língua portuguesa nas escolas como instrumento de mudança social e de auxílio na formação de pensadores mais críticos, como também maneiras de abordar conteúdos mais abrangentes de forma a chamar a atenção dos alunos.

O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Resumo: O ensino de língua portuguesa vem sofrendo críticas desde as décadas de oitenta e noventa, pois com o avanço das concepções de língua e as exigências de um ensino crítico-reflexivo trazidos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), almeja-se uma educação que vá além da aprendizagem de regras gramaticais, falha em sua tentativa de suprir as diversas necessidades de práticas discursivas. Ao questionarmos a necessidade de mudanças que vislumbrem o melhoramento do ensino, direcionamos nossas críticas ao livro didático, mais especificamente, à Edição do Professor (EP), que nos leva a questionar respostas prontas, pois estas não inibiriam o aprofundamento de questões e discussões entre professores e alunos? Estes, por sua vez, já não teriam criado uma imagem superestimada do livro didático, como fonte e dono do conhecimento, incontestável em suas resoluções, que influenciam e direcionam professores e alunos apenas a transcrição de suas respostas, muitas vezes sem reflexão nenhuma? Almejamos, portanto, analisar o uso do livro didático do professor em sala, observando se há ainda uma subordinação de professores e alunos a ele, sem um posicionamento crítico por parte do educador, enquanto formador de alunos, espera-se, críticos e reflexivos da língua. Confrontamos o uso da EP em sua forma tradicional a partir da prática de análise linguística, já indicada como eixo de ensino de língua materna pelos PCN em 1997. Para tanto, fizemos observações em sala de aula, com o intuito de verificar como está o ensino de língua portuguesa frente aos nossos questionamentos, se fluindo como esperado, ou se se encontra ainda atrasado nos seus métodos e relação com o livro didático. Pautamos nossa pesquisa em textos que abordam o livro didático de língua portuguesa, o ensino e prática de análise linguística e o ensino reflexivo, tais como: PAVÃO (2006); PCN (1997); GERALDI (2001); TRAVAGLIA (1998). Ao chegarmos ao fim de nossa pesquisa, constatamos que, no caso da professora observada por nós, o livro didático era apenas mais uma dentre as várias ferramentas didáticas disponíveis e adotadas por ela e, quando ela o utilizava em suas aulas, mesmo apenas discutindo com os alunos a respeito das questões e respostas trazidas por eles, o ensino não se mostrava atrativo e crítico, com pouca participação e retribuição dos alunos, salvo oito ou nove exceções numa turma composta por mais de quarenta alunos. O que concluímos, então, é que o livro didático, se usado de modo tradicional, levará o ensino de língua portuguesa a continuar estagnado, o que nos leva a apontar soluções alternativas e já inseridas, pelo menos teoricamente, em nosso ensino, como o método e prática de análise.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Revista Letras, 2010

A constatação do fracasso do ensino de português já deixou de ser tema apenas de educadores e lingüistas para tornar-se um lugarcomum da conversa de qualquer cidadão escolarizado. A cada início de ano a imprensa se ocupa de renovar o registro da falência com matéria relativa à prova de redação dos exames vestibulares, em que a miséria do português apresentado pelos candidatos é fartamente exemplificada com um sem-número de erros risíveis, de ortografia, de língua ou de construção.