Revista de História da arte (original) (raw)

revista de Ciências da Arte

2017

Depois do editorial anterior, em reflexões sobre o lugar do saber e da verdade na cultura actual, enquanto problematização política, assumimos a estranheza por a Universidade estar a deixar de ser um lugar crítico e, portanto, político. Este editorial, do segundo volume com dossier temático sobre Arte e Activismo, propõe-se, em continuidade, a reflectir sobre o lugar da Universidade, atendendo às suas recentes transformações, no estado actual da política: qual o lugar da universidade contemporânea, enquanto espaço de reflexão livre e crítica, perante o estranho mundo político que habitamos actualmente, ou seja, se há lugar para uma activismo político na Universidade e qual? E se a metamorfose (ou mesmo revolução) que os últimos anos têm exercido, exteriormente e sobre a Universidade, vão no sentido da sua agilização ou, mesmo, da sua anuência? Observamos hoje em dia uma grande transformação da Universidade, acompanhada de uma carência de reflexão sobre si própria, um défice de «una ...

“Porque há sempre um pouco de arte na Revista” – e de história, e de política

Pitágoras 500, 2013

O Teatro de Revista reinou soberano nos palcos cariocas como a mais popular das formas teatrais por quase um século. Neste período, observou mudanças sociais e políticas, sempre utilizando o riso como mediador na compreensão destes processos. Este trabalho traz para discussão o texto Rumo ao Catete, escrito em 1936 por Freire Júnior e Luís Iglezias, de forma a entender alguns aspectos do golpe de estado dado por Getúlio Vargas.

Revista como Prática Artística nos anos 1970: um debate

2018

The 70’s is known for the emergence of several editorial initiatives related to brasilian art. In a relatively brief period, a large number of magazines are born to, in most cases, soon disappear. Despite the expressive production of the moment, the theoretical reflection and the debate about it are considerably timid. This paper tries to understand the characteristics of part of this production from the diffuse character and the terms of this debate. His starting point are two texts published respectively in 1976 and 1981: Francisco Bittencourt's Revista de Arte Uma Utopia ?, and Retrato de Época: Poetry Marginal Anos 70, by Carlos Alberto Messeder Pereira.

“Revistas de Art[istas] dos anos 1968-79”

Cet article confronte quatre exemples de revues (allemande, anglaise, américaine et française) produites par les artistes associés aux avant-gardes des années 1960-70. Il en analyse les spécificités et les caractéristiques.

Design dos periódicos de Artes

ARJ – Art Research Journal, 2018

Um projeto gráfico bem desenvolvido pode conferir visibilidade, consistência editorial, organização visual e uma identidade própria aos periódicos do campo das Artes. Visando esclarecer o processo de elaboração de um projeto de design editorial, diferenciamos aqui três conceitos relativos às etapas da resolução gráfica de um periódico: (1) o "sistema de identidade visual", (2) o "projeto gráfico editorial" e (3) a "diagramação". Esse processo é exemplificado com as etapas de desenvolvimento de um periódico específico (a revista Orfeu). Por fim, tratamos ainda dos diferentes formatos contemporâneos, tanto impressos quando digitais, bem como da dinâmica entre a permanência e a mudança que marca o cenário editorial. O artigo foi apresentado no V Encontro Art Research Journal e no II Fórum Nacional de Editores de Periódicos da Área de Artes, realizado no Instituto de Artes da UNESP, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de maio de 2017. Referência: BOGO, Marc Barreto. Design dos periódicos de Artes. ARJ – Art Research Journal / Revista de Pesquisa em Artes, v. 5, n. 1, p. 57-66, 2018.

Preâmbulo Ao Estudo Da História Da Arte

Revista Estética e Semiótica

Far lle y Derze 1 Brasília, DF, 4 de novembro de 2011 O t ext o "Preâ mbulo ao est udo da hist ória da art e", apresent a uma preocupação vo lt ada ao esclareciment o e en t endiment o sobre o sent ido que det er minada realidade cu lt ura l faz par a os indivíduos que dela fazem part e. É u m t ext o que demo nst ra cient ific idade do pensament o do autor, na medida que promo ve pro blemat izações. O t ext o, no que se refer e a red ação, não cit a aut ores