"Pragmatic Faith in Science and Religion: A Response to New Atheism." Quadranti – Rivista Internazionale di Filosofia Contemporanea, Volume VIII, no 1-2, 2020 (original) (raw)

Quadranti – Rivista Internazionale di Filosofia Contemporanea

It is a cliché to say science and religion are antagonistic. The outlook is often promoted by religious people uneducated in the workings of science, and equally by scientifically-oriented individuals with little experience of religion. This essay challenges presumptions about the irreconcilability of science and religion, focusing on action organizing metaphysical principles infusing both. The aim, however, is not to evaluate proofs for God's existence, nor defend young earth creationism, nor the notion that there is one true religion, nor still the thesis that morality demands divine guidance-all positions that critics commonly raise to demonstrate the stupidity of religion, even though such views are hardly universal among theists. The aim is instead to expand what one can rationally accept, leaving it to individuals to decide what to believe. Central to my arguments is the concept of pragmatic faith. The notion holds that willingness to act measures strength of conviction and that actions generate empirical results that may either verify or disconfirm what was initially held without adequate evidence. Such a stance is a necessary ingredient in both scientific and spiritual activities, suggesting a rebuttal to New Atheists, who narrowly identify religion with superstitious irrationality. É um lugar comum dizer que ciência e religião são antagónicas. Esta perspectiva é frequentemente promovida por pessoas religiosas sem conhecimento do funcionamento da ciência, e igualmente por indivíduos orientados para a ciência e com pouca experiência em religião. Este ensaio desafia pressupostos sobre a irreconciliabilidade entre ciência e religião, com foco na ação que organiza os princípios metafísicos que infundem ambas. O objetivo, no entanto, não é avaliar as provas da existência de Deus, nem defender o criacionismo da terra jovem, nem a noção de que existe uma religião verdadeira, nem a tese de que a moralidade exige orientação divina-todas essas posições que os críticos costumam usar para demonstrar a estupidez da religião, embora essas posições não sejam universalmente aceites entre os teístas. Em vez disso, o objetivo é elaborar o que se pode aceitar racionalmente, deixando aos indivíduos decidirem em que acreditar. O meu argumento principal é o conceito de fé pragmática, a ideia de que a vontade de agir mede a força da convicção e que as ações geram resultados empíricos que podem confirmar ou desprovar o que foi inicialmente mantido sem evidência adequada. Tal postura é um ingrediente necessário nas atividades científicas e espirituais, sugerindo uma refutação dos novos ateus, que identificam estreitamente a religião com irracionalidade supersticiosa. Palavras-chave: Fé, Novo Ateísmo, Pragmatismo, Religião, Ciência. Es un cliché decir que la ciencia y la religión son antagonistas. Dicha perspectiva frecuentemente es promovida por personas religiosas sin conocimientos sobre el funcionamiento de la ciencia, e igualmente por individuos con una orientación científica con escasa experiencia religiosa. Este ensayo critica los presupuestos que sostienen que la ciencia y la religión son irreconciliables, concentrándose en algunos principios metafísicos comunes a ambos que sirven para organizar la acción. El propósito, sin embargo, no es evaluar pruebas de la existencia de Dios, ni defender el creacionismo de la tierra joven, ni la noción de que existe una sola religión verdadera, ni menos la tesis que la moralidad requiere de orientación divina-todas ellas posturas que los críticos comúnmente aducen para demostrar la estupidez de la religión, aunque no todos los teístas las suscriban. Más bien, el objetivo es ampliar lo que se puede aceptar racionalmente, dejando a cada quien decidir qué creer. El concepto de la fe pragmática es central para mis argumentos. La idea es que la disposición a actuar indica la fuerza de una convicción y que las acciones generan resultados empíricos que pueden verificar o desconfirmar lo que en un principio se creyó sin evidencia adecuada. Tal postura es un componente necesario de las actividades tanto científicas como religiosas, sugiriendo una réplica a los Nuevos Ateos, quienes identifican la religión con una estrecha irracionalidad supersticiosa.