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A linguagem do cinema: uma introdução
Editora da UFPE, 2021
A linguagem do cinema: uma introdução , escrito por Rodrigo Carreiro, professor do PPGCOM da UFPE e bolsista de produtividade do CNPq, é um livro-texto que busca apresentar as principais ferramentas estilísticas e narrativas disponíveis para os realizadores audiovisuais, além de sugerir modelos de crítica de cinema e análise fílmica para estudantes e interessados em geral. O e-book, disponível para download gratuito no site da Editora da UFPE, procura apresentar toda a cadeia produtiva do audiovisual, da pré à pós-produção, mostrando como cada um profissionais que atuam nos departamentos envolvidos (produção, direção de arte, fotografia, som, montagem etc.) pode contribuir para contar a história de modo claro e criativo. A modulação da curva dramática, a criação de personagens com base em arquétipos e temas, o uso de cores e figurinos para comunicar detalhes narrativos, os tipos de planos, enquadramentos e iluminação, os processos de criação dos sons que compõem a trilha sonora, tudo isso é abordado detalhadamente no livro, que conta com dois capítulos destinados à prática da análise fílmica.
Copias em gloria - O cinema bastardo de Tarantino (Adriano Oliveira)
O cineasta norte-americano Quentin Tarantino se destaca no cenário cinematográfico internacional desde os anos , sendo reconhecido por influenciar o imaginário e a produção cultural contemporânea. O presente trabalho buscou entender sua obra enquanto projeto criativo particular. Elegemos como corpus os filmes Reservoir Dogs (), Inglourious Basterds () e Django Unchained (), por serem, entre os trabalhos do cineasta, aqueles onde verificamos um maior controle do discurso f ílmico, decorrente do exercício das funções de roteirista e diretor. Procedemos uma análise comparativa dessas realizações entre si e em relação a outros filmes, nos quais identificamos oportunidades de estabelecer contrastes. No percurso, evidenciamos e discutimos os seguintes aspectos sensíveis nesta filmografia: (i) um modo particular de expressão, identificável como estilo autoral, (ii) o emprego em alto grau da citação e do jogo intertextual e (iii) a ocorrência de enunciações críticas sobre o cinema e a cultura. Para atingir nossos objetivos, empregamos uma metodologia comparativa mediante abordagens formais derivadas da semiótica e dos estudos cinematográficos, bem como a crítica da ideologia, de matriz psicanalítica. Concluímos que o projeto criativo presente na obra de Tarantino é caracterizado pelo modo como seleciona elementos díspares, contrastantes e pouco usuais no mar da intertextualidade para apresentá-los segundo uma abordagem cinematográfica lúdica, que ao mesmo tempo evoca e desconstrói normas e convenções do meio audiovisual para estabelecer novos paradigmas de realização artística.
SILVA, Hadija Chalupe; NETO, Simplício (orgs.). Os múltiplos lugares de Roberto Farias. Rio de Janeiro: Jurubeba Produções, 2012., 2012
Roberto Farias e Reginaldo Faria durante as filmagens de No mundo da Lua (1958) do cinema brasileiro moderno em sala de aula, nos dão sempre a certeza do muito que há a se fazer, (re)descobrir e revalorizar nesse universo rico e recompensador do cinema brasileiro. Além dos autores aqui apresentados, agradecemos a todos os alunos pelas contribuições trazidas e pelo revigorante estímulo com o qual todos nós, professores e discentes, aprendemos sempre:
Dois Robertos em ritmo de musical
Catálogo da Mostra Os Múltiplos Lugares de Roberto Farias, 2012
Breve análise da trilogia dos filmes estrelados por Roberto Carlos e dirigidos por Roberto Farias: Roberto Carlos em ritmo de aventura (1968), Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa (1968) e Roberto Carlos a 300 km por hora (1971).