ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL (original) (raw)
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RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL
OBJETIVOS Determinar a massa específica da água graficamente utilizando o princípio de Arquimedes como modelo teórico. INTRODUÇÃO Para todo corpo que está total ou parcialmente submerso em um fluido, existe uma força exercida pelo fluido que age sobre o corpo, chamada empuxo, essa força é dirigida para cima e tem o módulo igual ao peso do volume do fluido deslocado pelo corpo. A pressão no líquido aumenta com a profundidade, portanto a pressão é maior no fundo do cilindro do que no topo. As duas extremidades do cilindro têm áreas iguais, de modo que a força " E " é maior que a força " P ". Conseqüentemente, a pressão do líquido exerce uma força resultante sobre o cilindro de módulo Fresultante = E – P e orientado para cima. Esta é a força de empuxo. Quando um objeto é imerso em um fluido, ele desloca uma parcela do fluido que, do contrário, preencheria esse espaço. Este fluido é chamado de fluido deslocado. O volume do fluido deslocado é exatamente o volume da porção do objeto que está imersa no fluido. Este é o princípio de Arquimedes. Suponha que o fluido tenha densidade ρf e que o objeto desloque um volume Vf do mesmo. A massa do fluido deslocado é mf = ρfVf e, portanto, seu peso é mf.g = ρf.Vf.g. Logo, o princípio de Arquimedes em forma de equação é: E = ρ. Vd. g Todo corpo mergulhado num fluido (líquido ou gás) sofre, por parte do fluido, uma força vertical para cima, cuja intensidade é igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo. Quando um corpo mais denso que um líquido é totalmente imerso nesse líquido, observamos que o valor do seu peso, dentro desse líquido, é aparentemente menor do que no ar. A diferença entre o valor do peso real e do peso aparente corresponde ao empuxo exercido pelo líquido: E = Preal – Paparente. MATERIAIS E MÉTODOS
A Ostentação Estatística (um projeto geopolítico para o território nacional: Estado e planejamento no período pós-64)
A PROVA ESTATÍSTICA NA TUTELA COLETIVA DE CONSUMO
REVISTA THESIS JURIS, 2020
Resumo: A tutela coletiva de consumo é uma das principais expressões do ideal de solidariedade, sobretudo por apresentar uma nova dimensão social para o processo coletivo e por favorecer a ocupação desse importante espaço político para o consumidor, agora compreendido como categoria. Com o mesmo enfoque, em busca do equilíbrio entre interesses nas relações de consumo, a utilização da prova estatística na tutela coletiva pode surtir reflexos sociais pelo entendimento de que práticas responsáveis de mercado geram estatísticas positivas e condenações menos gravosas às empresas. Assim, analisar-se-á a produção da prova, especialmente a prova estatística para, ao final, identificar a sua influência na defesa coletiva do consumidor, através do método hipotético-dedutivo. Palavras-chave: Tutela coletiva. Prova Estatística. Relações de Consumo. Abstract: The collective consumer protection is one of the main expressions of solidarity ideal, mainly because it presents a new social dimension to the collective process, but also by favoring the occupation of this important political space for the consumer, now understood as a category. With the same focus, in search of a balance between interests in consumer relations, the use of statistical evidence in collective protection can cause social reflexes by understanding practical market practices that generate positive statistics and less severe condemnations in companies. Thus, the production of proof will be analyzed, especially the statistical proof, to identify the influence of this use in defense of the consumer, by the hypothetical deductive method.