04 - aristóteles v 2 - coleção os pensadores (1991) (original) (raw)

Aristóteles_v.1-Coleção-Os-Pensadores-1987

Integra o Organon -conjunto de escritos lógicos de Aristóteles -e examina os argumentos que partem de opiniões geralmente aceitas. Aqui se situa a dialética, na concepção aristotélica: a arte da discussão e do confronto de opiniões, importante exercício intelectual que prepara o espírito para a construção da ciência. As atuais pesquisas sobre a lógica do pensamento não formalizável, desenvolvidas Filosofia. Filosofia.

Aristóteles - Coleção Os Pensadores

Integra o Organon -conjunto de escritos lógicos de Aristóteles -e examina os argumentos que partem de opiniões geralmente aceitas. Aqui se situa a dialética, na concepção aristotélica: a arte da discussão e do confronto de opiniões, importante exercício intelectual que prepara o espírito para a construção da ciência. As atuais pesquisas sobre a lógica do pensamento não formalizável, desenvolvidas Filosofia. Filosofia.

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Integra o Organon -conjunto de escritos lógicos de Aristóteles -e examina os argumentos que partem de opiniões geralmente aceitas. Aqui se situa a dialética, na concepção aristotélica: a arte da discussão e do confronto de opiniões, importante exercício intelectual que prepara o espírito para a construção da ciência. As atuais pesquisas sobre a lógica do pensamento não formalizável, desenvolvidas Filosofia. Filosofia.

24 - rousseau - coleção os pensadores (1999)

ESTE ENSAIO, que só foi publicado depois da morte de Rousseau, inclui-se, presumivelmente, entre as obras de seu período inicial de produção. Indicam-no o estilo, a própria organização da matéria e, sobretudo, os assuntos de que trata. Não obstante, os especialistas ainda não conseguiram indicar uma data provável de redação que seja unanimemente aceita. Vaughan afirma que, ao menos em parte, o Ensaio já estava escrito antes, com certeza, do Discurso sobre a Desigualdade e, talvez, até do primeiro Discurso. Toma, como base para essa inferência, o fato de surgirem no texto elementos que pertencem aos estudos de música originalmente destinados à Encidopédia. P. M. Masson acredita que o Ensaio não passa de uma das muitas e extensas notas adicionadas, como apêndices, ao segundo Discurso, que, contudo, acabou por assumir proporções e caráter de texto autônomo. Petitain, que iniciou as pesquisas mais aprofundadas sobre a cronologia da produção de Rousseau, data o Ensaio de 1759, porém não justifica tal indicação. Podemos tomar a data indicada por Petitain como a máxima provável, pois já no ano seguinte estava escrito o Emílio, que se editaria simultaneamente em Amsterdam e Paris, no ano de 1762. Aliás, uma nota, que figura nas primeiras edições do Emílio, faz referências a esse texto, chamando-o de Ensaio sobre o Princípio da Melodia, surgindo o título com que hoje o conhecemos na mesma nota, porém, em edições posteriores. Dificilmente, entretanto, podemos fixar com igual segurança uma data provável mínima. As preocupações musicais de Rousseau duraram longo período de sua vida, vindo a predominar em sua vida intelectual por três vezes: deixando de lado as singularidades da juventude, podemos contar, primeiro, o episódio da nova notação musical, que se resume na Dissertação sobre a Música Moderna e que termina com a viagem a Veneza; depois há o capítulo em que Rousseau -247 -OS PENSADORES parece destinado a representar, entre os enciclopedistas, o papel de especialista em assuntos musicais (1743-1748) e durante o qual se dá o primeiro e fugaz desentendimento com Voltaire; afinal, vêm os dois anos (1753-1754) que antecedem a concepção do segundo Discurso (e são marcados pela famosa querela entre os adeptos da música francesa e os da italiana) para alcançarem o auge com a publicação rumorosa da Carta sobre a Música Francesa, que teve duas edições no ano de 1753. Caberá escolher um desses períodos para aí localizar a redação do Ensaio. A versão de Vaughan parece bastante verossímil, mas para adotá-la precisaríamos da certeza, que nos falta, de ter o Ensaio saído dos escritos destinados à Encidopédia, porquanto a hipótese contrária seria igualmente possível. Ademais, a oposição à teoria de Rameau, o alvo preferido dos enciclopedistas, já começara, para Rousseau, no primeiro momento das disputas musicais, com o parecer da Academia sobre seu sistema de notação, e o acompanharia pelo resto de sua vida. Não obstante, pela análise do texto somos levados a propender por uma data tardia que, se não for a de Petitain, colocar-se-á muito próxima a ela. Há, no Ensaio, indícios, se não concludentes, ao menos capazes de justificar tal inferência. Em primeiro lugar, a própria refutação de Rameau, que, a princípio sem indicação clara de nome, malgrado a transparência das alusões, toma endereço explícito e direto no capítulo XIV e na nota do capítulo XIX, funda-se basicamente na maior ou menor musicalidade natural das línguas, ou seja, em termos muito semelhantes aos da polêmica de 1752-1753 entre "italianos" e "franceses". Mesmo admitindo-se que haja no Ensaio elementos comuns à colaboração musical destinada à Enciclopédia, sente-se que a

Dossiê As pensadoras - Vol. 2

Dossiê As Pensadoras - Vol. 2, 2023

As pensadoras presentes nesse Dossiê, e inúmeras outras, moldaram o discurso filosófico, desafiando o status quo, inspirando gerações e abrindo caminho para futuros estudiosos. Suas histórias e ideias ressoam com relevância e significado, pois nos lembram que a filosofia, em sua essência, é um empreendimento humano, que pertence a todos nós. Ao recuperar essas vozes, fazemos mais do que apenas retificar omissões históricas; ampliamos os limites da investigação filosófica, enriquecendo nossa compreensão da experiência humana. As ideias e percepções contidas nesse volume oferecem um convite profundo para expandir nossas perspectivas, desafiar nossas suposições e reconhecer o potencial transformador de diversas vozes na formação de nossa jornada intelectual compartilhada. O segundo volume do Dossiê As Pensadoras visa dar continuidade ao trabalho iniciado em 2021. Dar mais um passo na direção da construção de um cenário filosófico mais completo. Nesse sentido, o Dossiê As Pensadoras propõe textos introdutórios para a apresentação do pensamento de filósofas, voltados a estudantes do Ensino Médio e aos demais leitores que têm interesse em conhecer o pensamento das autoras. Nessa perspectiva, o segundo volume do Dossiê oferece textos introdutórios de pensadoras do período medieval, moderno e contemporâneo. Christine de Pizan, Elisabeth da Boêmia, Margaret Cavendish, Mary Wollstonecraft, Rosa Luxemburgo, Nadehzda Krupskaya, Simone de Beauvoir, Hannah Arendt, Lélia Gonzalez, Nancy Fraser, Martha Nussbaum são as filósofas cujo pensamento é abordado na presente obra.

Epicuro - Lucrécio - Cícero - Sêneca e Marco Aurélio - Coleção os Pensadores (1985)

ro ou up ps s. .g go oo og gl le e. .c co om m/ /g gr ro ou up p/ /d di ig gi it ta al ls so ou ur rc ce e CONTRA-CAPA Neste volume EPICURO ANTOLOGIA DE TEXTOS (séc. IV/lII a.C.) Pensamentos sobre a filosofia, a teoria do conhecimento, a física e a ética-de um dos maiores filósofos da Antigüidade. LUCRÉCIO DA NATUREZA (séc. I a.C.) Num longo e belo poema, Lucrécio expõe a doutrina atomista criada por Leucipo e Demócrito e desenvolvida por Epicuro. CÍCERO DA REPÚBLICA (51 a.C.) As várias formas de governo são analisadas à luz do ecletismo filosófico de um dos maiores nomes do pensamento romano. SÊNECA CONSOLAÇÃO A MINHA MÃE HÉLVIA (séc. I a.C.) DA TRANQÜILIDADE DA ALMA (séc. I a.C.) MEDÉIA (séc. l a.C.) APOCOLOQUINTOSE DO DIVINO CLAUDIO (séc. I a.C.) Obras representativas de um dos mais importantes filósofos estóicos da Roma Antiga, no tempo de Calígula e Nero. MARCO AURÉLIO MEDITAÇÕES (séc. II) Reflexões morais do imperador-filósofo, adepto do estoicismo.