Ginástica em rede, possibilidades para todos (original) (raw)
Related papers
2020
Objective: This study aims to discuss the Gymnastics for All (GfA) based on the Motor Praxeology theory, developed by Pierre Parlebas. Methodology: In this theoretical essay, we analyse the Internal Logic of GfA with emphasis on its sociomotor aspect and we propose some approaches between the GfA and the subdomain called Motor Expressive Situations (MES). Results and discussion: The internal logic analysis of GfA, considering its non-competitive perspective and the non-existence of a gestural codification, allowing us to consider the possibility of this sociomotor gymnastics practice happen with multiple internal logics. Conclusion: In a praxeological perspective, the absence of rules that guide the GfA practice place it distance far from the competitive context (based in gestural codification) and more close than the MES, reinforcing its communicative character and the cooperative relations in its practice.
Ginástica para todos: perspectivas no contexto do lazer
Revista Mackenzie De Educacao Fisica E Esporte, 2009
Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a prática da Ginástica no contexto do lazer, apontando a Ginástica para Todos como modalidade capaz de proporcionar a democratização do acesso à cultura corporal, ao lazer crítico e criativo.
Ressignificar caminhos na ginástica para todos
Conexões
Introdução: A partir da décima edição do Fórum Internacional de Ginástica para Todos (FIGPT), organizado numa parceria entre a Universidade Estadual de Campinas e o Serviço Social do Comércio, surge este dossiê com a temática do evento: “Ressignificar caminhos: coletivos em movimento”. Objetivos: nesta apresentação, para além de apresentar os artigos de pesquisas expostas e destacadas no FIGPT para composição do presente dossiê, apresentamos e analisamos os “coletivos em movimento” que, de alguma forma, estão envoltos nas reverberações que o FIGPT vem proporcionando ao longo de seus 21 anos de realização, assim como na transformação do próprio evento também impulsionada pelos movimentos destes coletivos. Método: documental e bibliográfico. Resultados e Discussão: A partir dos levantamentos realizados em Anais do FIGPT, sites e artigos publicados que, de algum modo, se relacionam às edições e frutos do FIGPT, é possível vislumbrar a representação dos coletivos em movimento da GPT no ...
A Ginástica Para Todos No Norte Do Brasil
Corpoconsciência
O objetivo dessa pesquisa foi conhecer estudos que abordam Ginástica Para Todos (GPT) e Região Norte do Brasil. Trata-se de uma revisão sistemática integrativa, na qual fez-se uma busca por trabalhos publicados nos últimos 20 anos (2000 a 2020). O levantamento bibliográfico ocorreu na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), Anais do Fórum Internacional de GPT e em 20 revistas brasileiras que tinham escopo Educação Física e Esporte. A partir dos sete estudos selecionados para a análise, percebe-se que o trabalho de GPT na Região Norte é recente (a partir de 2016) e foram encontradas publicações relacionadas à prática, oriundas dos estados Pará e Amazonas.
Ginástica Geral Na Universidade: Construindo Novas Possibilidades
2010
Paula Cristina da Costa Silva – Profa. Adjunta. do Centro de Educação Física e Desporto da Universidade Federal do Espírito Santo – CEFD/UFES, pesquisadora do PRÁXIS – Grupo de pesquisa em formação inicial e continuada. Ana Paula Endlich Pereira Bastos – Professora de Educação Física e ex-bolsista PID do CEFD/UFES Lígia Maria Correa – Acadêmica do Curso de Licenciatura do CEFD/UFES e Bolsista PID.
Ginástica para todos e literatura: realidade, possibilidades e criação
Conexões, 2015
Este trabalho objetiva apresentar possibilidades da Ginástica Para Todos (GPT) nas ações do PIBID Interdisciplinar Ler e Ser da UFVJM, projeto aprovado pela Capes e iniciado em 2014, no sentido de contribuir para a formação de leitores de literatura por prazer na Educação Básica. Para tanto, realizamos uma revisão bibliográfica atrelada à proposta do projeto, partindo do pressuposto que a formação do leitor literário é compromisso de todas as áreas. Dessa forma, as licenciaturas em Pedagogia, Letras Português/Espanhol, Letras Português/Inglês e Educação Física da UFVJM iniciam um trabalho interdisciplinar, por meio das ações do PIBID Ler e Ser, visando integrar literatura e corpo por meio da GPT. Apresentamos, ao longo deste texto, conceitos teóricos relacionados aos estudos literários, à GPT e suas articulações, bem como algumas propostas de ação deste PIBID: estímulo aos graduandos e professores da educação básica para participação em grupos de estudos; discussão da importância da...
Institucionalização da ginástica para todos no Brasil
Pensar a Prática
Este estudo analisou a institucionalização da Ginástica Para Todos (GPT) no âmbito da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), entre 1988 e 2018. Trata-se de uma pesquisa documental e um estudo de campo, incluindo entrevistas e questionários, cujos dados foram tratados por análise de conteúdo. Identificou-se um paulatino crescimento da GPT, embora ainda sem a consolidação de um festival nacional. Os profissionais que atuam junto à CBG contribuíram para mudanças administrativas, apesar de ainda haver dificuldades na constituição do comitê. Constatou-se que a formação de especialistas é realizada fundamentalmente pelas universidades, sem a participação da CBG. Por fim, é patente a maior atenção ao esporte de alto rendimento, dificultando o desenvolvimento da GPT nacionalmente.
Pandemia, Festivais Virtuais e Ginástica Para Todos
Revista Didática Sistêmica, 2022
A pandemia gerou mudanças nos modos de viver e de fazer, inclusive no campo esportivo e gímnico. O objetivo da pesquisa foi analisar aspectos coreográficos de Ginástica para Todos em festivais virtuais. Esta pesquisa delineia-se como descritiva e quantitativa, do tipo documental, tendo como amostra quatro festivais e 100 coreografias. A partir de uma análise estatística e dedutiva identificou-se que os elementos ginásticos estavam presentes em 93,8% das CCs, preocupando-nos aquelas que não os utilizaram; que a maioria das CCs utilizou materiais com grande diversidade, mesmo num cenário "aparentemente" restritivo; e a presença de diferentes manifestações da cultura corporal para além das ginásticas, com ênfase na Dança. Foram poucas as mudanças das CCs virtuais para as presenciais, destacando-se o uso de materiais domésticos, de recursos de edição e o pouco uso de elementos mais complexos e/ou de risco, fortalecendo-se o aspecto dinâmico e criativo da GPT.
Conexões, 2016
No ano 2015, após um curso intensivo com os professores do Colégio Santa Mônica do Rio de Janeiro, foi aplicada, no ano letivo de 2016, a Proposta Multicultural (Ginástica para Todos com orientação pedagógica) numa das unidades do Colégio. Na implantação, houve a necessidade de adequar vários dos conteúdos oferecidos pelos PCNs às características da escola. O dia a dia da implantação foi supervisionado através do WhatsApp do grupo “Território do Brincar”. Ali se mostra a Proposta, suas adequações e o impacto e mudanças que a sua implantação teve na unidade, com a participação ativa de professores, alunos e da comunidade escolar.
Ginástica para todos e coletividade: nos meandros da literatura científica
Motrivivência, 2020
Ginástica para todos e coletividade: nos meandros da literatura científica RESUMO Esse estudo propõe uma revisão de literatura sobre a Ginástica para Todos (GPT), com o objetivo de identificar como o caráter coletivo desta prática gímnica é abordado nas produções científicas. Foi realizado um levantamento em sete bases de dados (SBU, Periódicos Capes, SCOPUS, Scielo, ERIC, SportDiscus e Google Scholar) juntamente a análise de edições especiais da Revista Conexões (FEF-Unicamp) vinculadas ao Fórum Internacional de Ginástica para Todos. O levantamento resultou na seleção e análise de 72 produções, sendo 51 artigos, 4 teses, 9 dissertações e 8 monografias. A maioria das produções apontam a importância do caráter coletivo da GPT, caracterizando-a como uma prática que permite e fomenta a interação social. No entanto, notamos a ausência de aprofundamento teórico e diálogos com referenciais de áreas afins, o que auxiliaria na compreensão da sua potencialidade coletiva. Esse entendimento permitiria um olhar diferenciado para a cooperação, pertencimento e reconhecimento social, elementos importantes para o desenvolvimento das práticas sociomotrizes e, portanto, da prática da GPT.