O cuidado no espaço de intermedicalidade em uma aldeia indígena (original) (raw)

Agradeço à Deus. Aos meus pais, Dulcinéia e Joverci, que me apoiaram nesta jornada. Sempre me aguardando nas idas e vindas da minha vida "de trechos", que foi o doutorado À minha avó e heroína, Luiza, cuja despedida também marcou o desenvolvimento deste estudo. Sua vida e exemplo sempre serão inspiradores para mim. Às minhas irmãs Andréia e Alessandra, por serem também minhas amigas. Aos meus sobrinhos, quase irmãos, Victor Willian, Nathália, Izabele Cristina e Júnior. Aos meus queridos amigos, em especial Roberta, cuja amizade foi fundamental nesses anos. Aos meus amigos terenas Josimar e Jurandir e suas famílias por tudo, especialmente pela confiança e amizade. Às todas as pessoas da Terra Indígena Buriti que me receberam e compartilharam um pouco de sua sabedoria comigo. Agradeço imensamente à comunidade terena pelas lições e pela acolhida. À professora Lídia Rossi, cuja sensibilidade foi muito importante. Obrigada por aceitar compartilhar sua experiência, métier, paciência e compreensão comigo nesses anos. Sua elegância é notória em sua aparência e em seu modo de ser ético e responsável. Agradeço a confiança, orientação, colaboração e cuidados concedidos. À equipe de trabalhadores do Pólo de Sidrolândia e das unidades de saúde das aldeias por me receberem e me incluírem em seu cotidiano de trabalho. Obrigada por compartilharem seus saberes e experiências sobre o cuidado em saúde e sobre a vida. Agradeço, principalmente, pela amizade. Às professoras Márcia Zago e Lucila Castanheira, bem como aos meus colegas do Grupo de Estudos em Etnografia, por me receberem nas reuniões do grupo. As lições discutidas foram e são valiosas. Às professoras Rosana Dantas e Carina Dessote por me acolherem no Grupo de Investigação em Reabilitação e Qualidade de Vida e por agregarem lições sobre pesquisa em saúde. Às colegas Rejane,