Angiolipoma intracraniano adjacente a aneurisma sacular cerebral: relato de caso e revisão da literatura (original) (raw)

Aneurisma intracraniano gigante em criança de nove anos: relato de caso

Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1996

É relatado o caso de menina de 9 anos de idade com quadro de hemorragia intracraniana devido a aneurisma gigante da porção distai da artéria cerebral média. Aneurismas cerebrais são considerados raros em crianças, principalmente na primeira década de vida. Em crianças, eles tendem a ocorrer principalmente em ramos arteriais periféricos e são frequentemente gigantes. São discutidos os achados clínicos e a patogênese dessa lesão.

Avaliação dos Aneurismas Intracranianos Tratados no Instituto de Neurologia de Curitiba

JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA

Introdução: Aneurismas intracranianos (AI) são uma dilatação anormal de uma artéria cerebral, causada pelo enfraquecimento da parede do vaso que ocorre devido fatores genéticos e adquiridos associados ao estresse mecânico do fluxo sanguíneo. Estudos mostram uma prevalência de cerca de 1,5 a 5% na população em geral. A ruptura é o desfecho mais comum de um AI, resultando na chamada hemorragia subaracnóidea. O tratamento dos aneurismas rotos e não rotos pode ser realizado através da técnica cirúrgica (clipagem e/ou wrapping) ou da técnica endovascular (embolização ou implante de diversor de fluxo). Objetivo: Analisar as características dos AI e o perfil dos pacientes tratados no INC. Assim como correlacionar alguns dados entre si. Método: Estudo descritivo com amostra composta por 254 prontuários clínicos de pacientes tratados no INC devido a aneurisma intracraniano, no período compreendido entre 2010 e 2016. Foram avaliadas as seguintes variáveis: quantidade de aneurisma, sexo, idade...

Aneurismas dissecantes intracranianos da circulação posterior relato de três casos e revisão da literatura

Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1992

As dissecções dos vasos cerebrais é causa rara de acidente vascular cerebral (quarta causa). Geralmente são de aparecimento espontâneo ou após trauma simples. É mais comprometido o sistema carotídeo e a evolução costuma ser benigna. As dissecções do sistema vértebro-basilar são menos comuns e a dissecção primária da artéria basilar é rara. As dissecções da circulação posterior têm sido diagnosticadas em proporção crescente, porém, seus mecanismos de lesão, o quadro clínico, os critérios de diagnóstico e o tratamento constituem problema da prática neurológica e a taxa de morbidade e mortalidade ainda é alta. Os autores abordam estes problemas e sugerem medidas que possam ser úteis no manuseio dessa patologia. Descrevem-se três casos de dissecção, dois da artéria vertebral e um da artéria basilar. É feito também levantamento de 80 casos já publicados, comparando-os aos três casos descritos.

Aneurisma Intracraniano Gigante Em Adolescente

Revisão da Teoria e da Prática Médica 2, 2019

Revisão: Os Autores O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.

Aneurisma gigante da arteria cerebral media: relato de um caso

Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1978

É relatado um caso de aneurisma gigante da artéria cerebral média com as dimensões de 12,0 x 8,0 x 6,0 cm, tratado cirurgicamente mediante craniotomia e ressecção. É feita breve análise da conduta diante dos aneurismas gigantes. Os autores acreditam ser este o maior aneurisma cerebral já descrito até o presente momento.

Angioma cavernoso intracraniano

Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 1994

RESUMO -Os autores apresentam dados clínicos, achados radiológicos, aspectos histopatológicos e resultados do tratamento de oito pacientes^om angioma cavernoso intracraniano. Cinco apresentavam crise convulsiva; dois, manifestação de efeito de massa; um, hemorragia cerebral. A tomografia computadorizada de crânio e a ressonância magnética detectaram a lesão em todos os casos. Entretanto, não há uma imagem patognomômica para os angiomas cavernosos. Todos os pacientes foram submetidos a remoção microcirúrgica das suas lesões. Obtivemos remoção total da lesão em sete pacientes e subtotal em um. Não ocorreu óbito nesta série e somente um paciente apresentou novo deficit neurológico.

Aneurisma Do Segmento P3 Da Artéria Cerebral Posterior Na Infância

Revista Brasileira De Neurologia E Psiquiatria, 2013

Resumo Introdução/objetivo: Aneurismas intracranianos na infância são considerados raros, mais comuns na bifurcação da artéria carótida interna e cerebral média, raramente ocorrendo na circulação posterior. O escopo deste trabalho é relatar um caso infrequente de uma criança com aneurisma do segmento P3 da artéria cerebral posterior. Método: descrição de caso de uma criança de oito anos, com hemorragia subaracnóidea secundária a ruptura de aneurisma de circulação posterior (segmento P3) e revisão da literatura sobre o assunto. Resultados (Caso): Criança de oito anos de idade admitida em caráter de urgência com rebaixamento do nível de consciência. Realizou tomografia do crânio que evidenciou hematoma intraparenquimatoso parieto-occiptal esquerdo associado à hemorragia subaracnóidea. Realizou angiografia cerebral que identificou aneurisma do segmento P3 da artéria cerebral posterior esquerda. Submetido a microcirurgia vascular intracraniana, com excelente evolução. Conclusão: A gravidade da ruptura torna os aneurismas uma patologia que merece rigor no diagnóstico e tratamento precoce. A opção quanto à melhor abordagem cirúrgica ou tratamento por técnica endovascular dependerá da localização e apresentação do aneurisma.