Cartograia Urbana: Mapeando o Território Escolar (original) (raw)

Refletindo Nos Territórios Dos Currículos Escolares Da Educação Do Campo

Reflexao E Acao, 2010

O currículo é lugar, espaço, território. O currículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. O currículo é autobiografia, nossa vida, curriculum vitae: no currículo se forja a identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo é documento de identidade." Tomaz Tadeu da Silva, Documentos de Identidade: Uma introdução às teorias do currículo, 1999.

GEOGRAFIA ESCOLARPARA UMA EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTALMENTE CIDADÃ

Revista Geográfica de América Central , 2011

O objetivo deste trabalho, fruto de tese de doutorado em Educação, é enfocar as contribuições da Geografia escolar, na educação básica, quanto à formação da consciência espacial cidadã em torno da sustentabilidade socioambiental planetária, mediante um recorte diagnóstico do ensino de Geografia em nível fundamental. A pesquisa é estudo de caso, numa escola da rede pública do ensino (6ª. -8ª. séries) de Barra Velha, Santa Catarina, Sul do Brasil; os dados foram levantados por meio de entrevistas semi-estruturadas com o docente e alunos, observações diretas das aulas, questionário com o docente e análise documental. O tratamento dos dados embasou-se no método de análise de conteúdos, trazendo resultados em torno da construção do saber geográfico na escola. O aporte teórico parte do seguinte pressuposto fundamental: o ensino e a aprendizagem de Geografia, na educação básica, é um processo de construção da espacialidade em sua dinâmica relacional, local e global, de organização e mudança através da ação dos cidadãos em seus espaços de vida e, nesse sentido, põe-se a importância de uma Educação Geográfica em vista da qualidade das condições de vida das sociedades hodiernas e futuras.

Subvertendo a Cartografia Escolar no Brasil

Resumo O presente artigo apresenta idéias sobre como repensar a cartografia para a escola. Aportes filosóficos e teóricos para uma cartografia crítica na prática são propostos. O exemplo da arte com mapas é usado como ponto de partida para refletir sobre novos caminhos na disciplina. Essa abordagem alternativa do estudo de mapas é ilustrado através de diversos exemplos da sala de aula (exercícios com mapas mentais, imagens na internet e a leitura crítica de livros didáticos de geografia). Argumenta-se que a cartografia não serve apenas para fazer a guerra, mas também para formar cidadãos. Palavras-chave: cartografia crítica; mapas na arte; cartografia na sala de aula. Abstract This article presents ideas about how to rethink cartography in school settings. Philosophical and theoretical principles for a critical cartography in practice are proposed. The example of map art is used as a starting point to reflect on new directions in the field. This alternative approach for the study of maps is illustrated by several examples from the classroom (exercises with mental maps, internet images, and the critical reading of geography textbooks). The main argument is that cartography does not only serve to make war, but also to form citizens. Keywords: critical cartography; map art; cartography in the classroom.

Paisagens Cartografadas: Crianças Nômades e Escola

Revista Jovens Pesquisadores, 2013

RESUMO O presente artigo objetiva apresentar algumas discussões referentes aos estudos sobre a inclusão escolar, advindas da pesquisa Infância, Educação e Nomadismo, onde se buscou compreender as formas através das quais se dá o processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes provenientes de circos e parques de diversões. A pesquisa voltou-se para uma escola no município de Santa Cruz do Sul (RS), devido à maior circulação de estudantes nômades. Foram realizadas entrevistas com a equipe diretiva e professores dessa escola e com estudantes e familiares provenientes de três circos e dois parques de diversões que tiveram passagem pela cidade no período de 2010 a 2012. Também foi realizada a análise dos principais documentos voltados para a inclusão escolar. A partir dos resultados produzidos, percebemos uma baixa visibilidade dos estudantes nômades nas políticas públicas educacionais e nas discussões sobre a inclusão, bem como uma possível resistência do ambiente escolar em se adequar a novas situações, a novos estudantes, ou melhor, ao diferente, apontando que a dificuldade no processo de aprendizagem está, principalmente, dentro da escola e não na experiência do próprio estudante, visto que este já criou estratégias para dar conta de suas necessidades.

(Re)Apresentações Cartográficas Do Espaço Municipal Mapas Artísticos Em Deriva Da Cartografia Escolar

Geografares, 2014

Partindo da importância de relacionar no ensino o conteúdo com a paisagem que se observa, queremos aqui propor umareflexão através do uso de mapas mentais para a percepção da paisagem vivida do aluno. Essa alegação será defendidaatravés de um estudo de caso realizado nas escolas públicas do município de Barbalha, no Sul do Ceará. Baseando-senas reflexões de Deleuze e Guattari, queremos expor que o mapa não é um decalque ilustrativo na aula, mas é múltiplo,singular, rizomático. Deste modo, almejamos desvendar essas geografias não visíveis no livro didático que são geografiaspessoais com suas paisagens impregnadas de crenças, ideologias e sentimentos que se tem do local.

Cartografia Tátil e Geografia Escolar

Metodologias e Aprendizado, 2021

Este escrito constitui-se no âmbito da ação extensionista intitulada Práticas de Ensino em Cartografia Escolar (UNEB / Campus IV), a qual fomentou a construção de práticas pedagógicas que potencializassem o ensino-aprendizagem a partir da mediação da linguagem cartográfica. Neste ínterim, desenvolvemos, tendo como base a inclusão no ensino de Geografia, através da Cartografia Tátil a proposição da construção de mapas táteis para alunos/as cegos/as e com baixa visão, tendo em vista a apreensão do conceito de fuso horário. Portanto, o objetivo deste trabalho é analisar as potencialidades dos mapas táteis na construção do raciocínio geográfico de alunos/as cegos/as e com baixa visão, através da abstração do conceito de fusos horários e; para isso, traçamos um percurso metodológico ancorado na pesquisa qualitativa, tendo em vista a proximidade dos pesquisadores com o objeto em questão. Portanto evidenciamos a necessidade de pensar a construção de mapas táteis no contexto da sala de aula...

Atlas Eletrônico Municipal Como Alternativa Didática Para a Cartografia Escolar

Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2021

A alfabetização cartográfica é fundamental para o ensino de Geografia, uma vez que, para ler o espaço, o estudante necessita interpretar mapas, imagens e outras representações geográficas. Nos últimos anos, foram desenvolvidos muitos materiais didáticos envolvendo atividades lúdicas que despertam a curiosidade e o interesse dos alunos. Pensando na Cartografia Escolar, os Atlas Eletrônicos surgem com uma abordagem inovadora e maior interação entre os conteúdos trabalhados e a realidade local. O aluno é instigado a realizar uma análise crítica do seu espaço vivido, ora construindo-o, ora desconstruindo-o, através da observação dos elementos socioambientais, fazendo com que no aluno seja despertado maior interesse pelo estudo do espaço geográfico. Nesta perspectiva, teve-se o objetivo de abordar a importância do estudo do espaço local na perspectiva da cartografia escolar a partir da elaboração de um Atlas Eletrônico e Socioeconômico. Para isso, realizou-se um estudo de caso no municíp...

As Cartografias e Os Atlas Geográficos Escolares

Revista da ANPEGE, 2011

Uma vez que os mapas desenhados pelo homem adiantado aos dos dias atuais, avanços mapeamento feito para alcançar um elevado nível de requinte. Este artigo irá brevemente mencioná-los e comentar que teria trazido contribuições para a metodologia do atlas escolar.