Educação ambiental e a formação inicial (original) (raw)

A educaçao ambiental na formaçao inicial do profesores

Este artigo analisou a Educação Ambiental na formação inicial do professor-pedagogo: um estudo descritivo no sudoeste da Bahia. Para tanto procurou identificar de que maneira a temática ambiental está inserida no currículo do curso de Pedagogia, da UESB campus de Itapetinga, e o que sabem esses alunos sobre meio ambiente, educação ambiental, o saber ambiental que vem sendo motivo de discussões e reflexões por diferentes áreas do conhecimento e, considerado pela legislação educacional brasileira como conteúdo obrigatório em todas as modalidades e níveis de ensino. Nesse sentido, optou-se pelo estudo descritivo-explicativo, recorrendo à observação direta, assistemática e sistemática, à aplicação de formulário fechado e aberto, com análise quantitativa e qualitativa, aplicado aos alunos sujeitos da pesquisa.

Educação ambiental na escola dos anos iniciais

Educação Online, 2021

Este artigo busca através de referenciais teóricos analisar a Educação Ambiental na escola dos anos iniciais. Começamos com uma breve introdução pontuando a lei federal 9795/99, na continuidade apresentamos a Educação Ambiental no Brasil, Educação Ambiental na escola, Educação Ambiental em ação e a Educação Ambiental interdisciplinar na sala de aula. Os resultados indicaram que a Educação Ambiental desenvolvida na escola dos anos iniciais de forma interdisciplinar desenvolve nos sujeitos à sensibilização com as temáticas relacionadas ao cuidado do meio ambiente. Para desenvolver o estudo, foi desenvolvida uma pesquisa de natureza qualitativa.

Olhares a respeito da educação ambiental no currículo de formação inicial de professores

Aos meus ancestrais pelas lutas e legados sem os quais não teria chegado aqui. Aos meus pais pela vida, pelo amor incondicional e por me ensinar o caminho dos estudos, do respeito à natureza e aos meus ancestrais. A minha irmã Isabeli (Isa) pelo apoio espiritual e intelectual desde a elaboração do projeto de pesquisa até a finalização desta tese. Aos meus irmãos Lucas, Robson e meu afilhado Luis Fernando, pessoas que tenho orgulho de partilhar a vida e a família em qualquer local que estejamos. Aos meus sobrinhos Cauê, Ícaro, João Lucas, Laís, Gabriel e Sara que a cada encontro me despertam o encantamento pela vida. E aos meus cunhados Camila, José Roque e Cora que contribuem para que nossa família se fortaleça. A Vera Catalão pela acolhida amorosa e científica, pela confiança, respeito e tessitura desse trabalho comigo. As companheiras Juliana Duarte, Fernanda Bartoly e Stephanie Duarte, integrantes do Grupo de Estudo DCM, pelo apoio acadêmico, pela amizade, descobertas e aprendizagens desde os meus primeiros momentos na UNB. Pessoas que na ação cooperada sempre me fizeram perceber que era capaz de caminhar Dando Conta do Movimento-DCM. Aos sujeitos da pesquisa, docentes que se dispuseram a dialogar e contribuir para o desenvolvimento da mesma, de maneira cuidadosa, respeitosa e feliz. Minha eterna gratidão e admiração por tudo que fizeram e fazem pela educação ambiental brasileira. Aos integrantes da RUPEA e a todos os outros docentes que durante esses últimos anos contribuíram para as reflexões e produção dessa tese, em especial à Cláudia Coelho por me apresentar à rede, sobretudo pela profícua convivência na Bahia e em Brasília. Às professoras Ilma Veiga, Leila Chalub, Maria Rita Avanzi, Vânia Zuin e Cláudia Pato, pela disposição em avaliar e contribuir para melhoria dessa tese, mas principalmente pelas pessoas admiráveis as quais tenho como referência profissional. À Cristina D´Ávila, professora que desde a graduação, me orienta e me inspira a trilhar o caminho acadêmico e da docência. Sempre mestra...eterna orientadora e amiga! Aos colegas do MEC por partilhar desejos, ações e angustias na consecução de políticas públicas de educação ambiental para esse país. Aos professores Cleide Quixadá, Kátia Curado, Demétrios Christofidis, Shirleide Cruz, e Maria Abádia pelos incentivos, sugestões, livros além do carinhoso e profícuo acompanhamento durante o doutorado. Aos meus tios Osvaldo e Terezinha e, aos meus primos Helder, Marlene, Demétrios, Tâmara, Marizete e Nalvinha pelos vínculos familiares e de amizade que nos fazem, mesmo distantes, estarmos unidos. Aos meus colegas da FE pelas aprendizagens mútuas e, em especial, a Verônica Gomes e a Givânia Silva pelos caminhos acadêmicos, espirituais e de amizade trilhados. Aos inesquecíveis companheiros do Instituto Autopoiésis pelos sonhos realizados e pelos que ainda realizaremos, por acreditarmos que a paz e a sustentabilidade são possíveis.

Educação Ambiental Crítica: (re)pensar a formação inicial de professores/as

2021

Este trabalho objetivou refletir sobre a educação ambiental crítica, repensando os pressupostos e as abordagens que são solícitas na formação inicial de professores/as, tendo como teleologia desse processo a própria emancipação humana. Nesse sentido, o diálogo construído baseia-se nos fundamentos ontológicos do ser social, nas categorias presentes nas discussões ambientais, na dialética e na complexidade da educação ambiental a partir do olhar da transdisciplinaridade e na ideologia e nas práticas pedagógicas presentes na formação docente. Como conclusões, compreende-se que a educação ambiental crítica contribui para emancipação e transformação de ações e concepções dos indivíduos diante de si e do mundo.

Educação Ambiental No Ensino Básico

Lex Cult: Revista do CCJF, 2018

A Educação Ambiental (EA) é uma estratégia fundamental para sensibilizar e promover uma mudança de comportamento em relação a responsabilidade e o comprometimento com a preservação ambiental, gerando expectativas de uma maior conscientização acerca dos problemas ambientais, o que pode melhorar muito a relação do homem com a natureza e com o meio ao qual esta inserido. Nesse estudo desenvolvido na Escola Municipal Odilon de Andrade no Complexo do Alemão, estudantes do 7º e 8 º anos participaram das oficinas realizadas duas vezes na semana, uma para cada turma, entre os meses de agosto e novembro de 2015. A estratégia pedagógica diversificada abrangeu: dinâmica de grupo; leitura e interpretação de textos sobre meio ambiente e preservação ambiental; discussões sobre a história da urbanização da cidade do Rio de Janeiro; apresentação de fotos de paisagens da cidade antes e depois dos impactos ambientais; aulas de desenho; aulas de pintura; escolha e estudo das paisagens pelos estudantes...

Relações entre formação inicial de professores de ciências e projetos de extensão em educação ambiental

Resumo A educação ambiental (EA), segundo algumas políticas públicas, como a Política Nacional de Educação Ambiental e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, deve estar presente na formação inicial de professores. Os diferentes cursos das universidades brasileiras respondem a essas orientações de diferentes formas. No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro uma das vias da inserção de EA é por meio da participação dos estudantes em projetos de extensão universitária (EU). Assim, o objetivo desse trabalho foi caracterizar, em textos produzidos por futuros professores de ciências, representações discursivas de EA e de EU. Para isso, utilizamos como referencial teórico-metodológico a Análise Crítica do Discurso. Como resultados apontamos a característica híbrida das representações discursivas de EA e de EU que recontextualizam discursos com posicionamentos ideológicos distintos. Concluímos ainda que a participação dos licenciandos nesses projetos pode contribuir para uma formação mais holística destes estudantes. Palavras chave: educação ambiental, extensão universitária, análise crítica do discurso, formação de professores. Abstract Environmental education (EE) according to some public policies, such as the National Environmental Education Policy and the National Curriculum Guidelines for Environmental Education, must be present in initial teacher education. The different courses of Brazilian universities respond to these guidelines in different ways. In teacher education program in biological sciences of Federal University of Rio de Janeiro one of the ways of EE insertion is through student participation in extension projects. The objective of this study was to characterize, in texts produced by future science teachers, discursive representations of EA

Ambientalização curricular na formação inicial em educação física

2017

Esta pesquisa teve como objetivo geral analisar a contribuicao dos cursos de Educacao Fisica (licenciatura e bacharelado) da Universidade Federal de Sergipe (UFS) na preparacao dos futuros profissionais da area para atuarem com a tematica ambiental. Para tanto, os seguintes objetivos especificos foram tracados: a) analisar como os docentes dos cursos de Educacao Fisica da UFS contribuem, atraves de suas praticas pedagogicas, para a preparacao dos discentes para atuarem com a tematica ambiental; b) buscar a compreensao dos discentes sobre como a tematica ambiental e desenvolvida em sua formacao inicial nos cursos de Educacao Fisica da UFS; c) compreender como a tematica ambiental se materializa nos curriculos dos cursos de formacao em Educacao Fisica da UFS. A amostra contemplou dois grupos distintos, porem entrelacados no que se refere ao objeto dessa pesquisa. O primeiro foi composto por todos os docentes em exercicio que ministram disciplinas componentes da matriz curricular dos c...

Inserção da Educação Ambiental na formação inicial docente: levantamento de publicações

Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma revisão de literatura das pesquisas no ensino de ciências que discutem como a Educação ambiental (EA) vem sendo inserida nos currículos dos cursos de formação de professores de ciências. Para isso, foi feito um levantamento de trabalhos nas revistas brasileiras da área de Ensino com conceito A1, A2, B1 e B2 segundo a classificação de periódicos Qualis da Capes, usando os descritores "formação de professores/docente/inicial", "ensino superior" e "educação ambiental". Foram encontrados 14 artigos que são unânimes ao afirmar a importância da inserção da EA nos cursos de formação de professores para que esta tenha êxito. Mas tais trabalhos discutem formas diferentes para essa inclusão, mostrando uma riqueza de possibilidades, seja por meio da criação de disciplinas, inclusão do tema em disciplinas afins ou de mudanças estruturais nos cursos de formação de professores.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO INICIAL DE UM LICENCIADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: REFLEXÕES BASEADAS EM UMA PRÁTICA COM UMA TURMA DO ENSINO FUNDAMENTAL

Este texto apresenta algumas reflexões sobre a experiência de um professor de Ciências com uma prática pedagógica de Educação Ambiental (EA). Apesar de ter cursado uma licenciatura na área das ciências da natureza, o autor teve contato com os textos da área da EA apenas após a sua formação inicial, apresentando ao longo de sua história profissional uma visão mais conservadora sobre a temática, sem reflexões sobre as questões socioambientais, fator que acredita ter repercutido negativamente em suas práticas educativas. Como resultado destas reflexões, o autor sugere uma maior abordagem da temática ambiental dentro das disciplinas de formação pedagógica das licenciaturas, além do trabalho mais próximo com aspectos da EA dentro das próprias disciplinas específicas de conteúdo científico.

Educação Ambiental e Iniciação Científica no Ensino Fundamental

International Journal on Alive Engineering Education, 2017

sxX PQSVEIPUIF sntF tF of elive ingF iduF @steiiduAF @ynlineAF qoi¢ niD vF RD nF ID pF TWEVPD jnFGjune PHIUF iiiig • inein • iwg • pq Palavras-chave: idu £ o emientlD snii £ o gient¡ %(D eursos r¡ %driosF Abstract he development of sienti(skills is the min gol of the ienti(nd ehnologil viteryD whih hs een urrently trget of interest of mny reserhers who try to eluidte the mehnisms ertile historyX eeived on QI ytoer PHITF eepted on IT heemer PHITF ulished online on PS eptemer PHIUF higitl yjet sdenti(er @hysAX ending numer UH sxX PQSVEIPUIF sntF tF of elive ingF iduF @steiiduAF @ynlineAF qoi¢ niD vF RD nF ID pF TWEVPD jnFGjune PHIUF