Torus Palatinus: estudo por Tomografia Computadorizada (original) (raw)

Pulvillus em Tortosendo

Descreve-se um pulvillus identificado na parede de uma casa em Tortosendo e procura explicar-se a que tipo de monumento romano terá pertencido e quais as suas características formais.

Acesso cirúrgico modificado para remocao de torus palatino: Relato de caso

Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, 2017

Carlos Diego Lopes Sáa, Radamés Bezerra Meloa, Raissa Pinheirob, Alexandre Simões Nogueirac, Fabio Wildson Gurgel Costac, Eduardo Costa Studart Soaresc a Curso de Odontologia, Faculdade Paulo Picanço, Fortaleza, Brasil b Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, São Luis, Brasil c Curso de Odontologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil

Remoção De Torus Mandibular:Caso Clínico

Revista Fluminense de Odontologia, 2018

Resumo A palavra toro tem sua origem no latim tórus e significa tumor ou protuberância circular não patológica de osso cortical e apresenta uma maior prevalência no sexo feminino podendo variar de acordo com a etnia, na maioria dos casos o torus é assintomático e eventualmente pode ocorrer um traumatismo secundário, sendo indicado assim a sua remoção cirúrgica . O objetivo do presente trabalho é relatar um caso clínico da remoção de um torus mandibular com indicação precípua de excisão total devido ao trauma na fibromucosa que recobria a exostose. Após o ato cirúrgico pode-se notar a remoção completa do mesmo. Abstrat The word torus has its origin in the latin, and means tumor or non-pathological circular protuberance of cortical bone, presents a greater prevalence in the feminine sex and can vary according to the ethnic group, in the majority of cases the torus is asymptomatic, secondary trauma eventually occurs and thus its surgical removal is indicated. The aim of the present stu...

Um Novo Olhar Sobre a Fissura Palatina

Revista do GEL, 2010

Analisando acusticamente dados de fala de um sujeito portador de fissura palatina e de um sujeito sem fissura, observa-se que, contrariamente ao que a literatura médica usualmente descreve para esses casos, o sujeito fissurado não posterioriza invariavelmente os sons, em particular as consoantes plosivas, mas as realiza como o sujeito não fissurado. A diferença entre a fala de um sujeito e outro está na organização temporal da cadeia da fala, já que as durações relativas de vogal tônica e de consoante plosiva se distribuem de modo diferente para os dois sujeitos. Os dados sugerem, portanto, que a característica patológica da fala do sujeito fissurado não está na "troca" de um som por outro, mas no detalhe fonético. Por isso, este estudo argumenta que, para explicar os dados, é necessário adotar um modelo dinâmico de produção de fala que incorpore a variável tempo. Do contrário, é impossível proceder a uma análise adequada dos fatos verificados.

Morfologia dos ossos do membro torácico do tamanduá-bandeira

Biotemas, 2013

Morphology of the thoracic limb bones in the giant anteater. The giant anteater has a grayish-brown pelage with white and black tones, its skull is elongated, cylindrical, and there are no teeth. Its tail is long, with thick and long bristles, resembling a flag. This is an endangered species, due to the constant degradation of its habitat, in addition to deaths caused by fires and roadkills. Thus, this paper aimed to describe the morphology of the thoracic limb bones in Myrmecophaga tridactyla, focusing on its main bone accidents. We used two specimens of giant anteater collected on highways in the state of Minas Gerais, Brazil, after death due to being run over. The scapula, humerus, radius, ulna, and the hand bones showed particular characteristics adapted to the species' lifestyle and habits. In general, the scapula resembles that in human beings and the humerus is similar to that in armadillo, the radius and ulna exhibit articular surfaces which enable a wide range of rotational movements in the forearm, the carpal bones are also similar in number and shape to those in human beings, and the fingers are well developed in the giant anteater, having long, strong and sharp claws, especially in the third finger. Thus, the anatomical description of the thoracic limb bones in the giant anteater showed to be important, providing a deeper understanding both of the functional aspects of the thoracic limb and the comparative anatomy of wild animals.