Os Recursos Financeiros Aplicados na Educação Básica da Rede de Ensino da Prefeitura da Cidade de São Paulo: Subsídios para a Construção de um Plano de Educação (original) (raw)
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Trabalho apresentado no XXVII Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação, em Olinda/PE – 08, 09 e 10 de abril de 2015. Resumo: O trabalho insere-se em uma pesquisa em Financiamento e Gestão da Educação ao realizar uma série histórica (2007 a 2013) que compara os montantes dos recursos financeiros descentralizados transferidos anualmente às escolas municipais de São Paulo com o orçamento total anual da educação do município, objetivando demonstrar o quanto estes programas representam em termos percentuais para o planejamento orçamentário municipal além de verificar as tendências e alterações dos valores de tais programas. Neste sentido, busca aferir e analisar se as políticas públicas de descentralização financeira favorecem a autonomia escolar. Palavras-chave: financiamento da educação; programas de transferência de recursos financeiros descentralizados; política pública; autonomia escolar.
Financiamento Da Escola Pública De Educação Básica: A Proposta Do Simulador De Custo-Aluno Qualidade
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RESUMO: Este artigo apresenta o Simulador de Custo-Aluno Qualidade (SimCAQ) como instrumento de planejamento orçamentário, articulando tal discussão ao custo do financiamento da educação em condições de qualidade no Brasil. Trata-se de um sistema computacional online que gera informações sobre as seguintes questões: qual é o Custo-Aluno Qualidade (CAQ) nas etapas/modalidades da educação básica? Qual deve ser o orçamento da educação em cada município e estado para garantir o financiamento em condições de qualidade? Qual é o impacto da adoção do CAQ como valor de referência no montante total investido em educação básica em âmbito nacional? Com base na definição de 169 parâmetros denominados de padrão de qualidade de referência (PQR), as simulações para 2019 mostraram que o CAQ de cada etapa/modalidade seria consideravelmente superior aos valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além da necessidade de a...
Educação Financeira Dos Tomadores De Microcrédito De Uma Oscip No Município De Maringá-PR
2021
O presente estudo tem como objetivo compreender o perfil dos tomadores de microcrédito da OSCIP Maringá Crédito Solidário com relação à educação financeira. A pesquisa caracteriza-se como quantitativa e descritiva, realizada por meio de questionário aplicado aos tomadores de microcrédito da Maringá Crédito Solidário, no período entre 30 de novembro a 10 de dezembro de 2019. A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva, com o auxílio de planilha eletrônica, buscando identificar o comportamento dos pesquisados com relação ao hábito de consumo, gastos e sua relação com a renda, uso do crédito, endividamento e inadimplência, propensão a poupar e investir, bem como o planejamento para a aposentadoria. A pesquisa revelou que em alguns quesitos os pesquisados apresentaram um perfil mais próximo de uma pessoa educada financeiramente (hábito de consumo, gastos e sua relação com a renda e duas modalidades de uso do crédito) que outros (financiamento como modalidade de ...
Atos de Pesquisa em Educação
O estudo teórico-descritivo tem como objetivo analisar as teorias pedagógicas que subsidiam o trabalho com os Recursos Educacionais Abertos, partindo do trabalho participativo e da produção do conhecimento em rede, desenvolvidas por processo de colaboração e co-criação. Como resultados destacamos a perspectiva da aprendizagem colaborativa, dada à importância de o professor criar condições para configurar um ensino em rede, desenvolvendo competências para o emprego colaborativo das tecnologias. Concluímos que o processo de co-criação subjacente à aprendizagem colaborativa, contribui com a discussão sobre novas formas de interação e dialogicidade, possibilitando compartilhar o conhecimento construído coletivamente, ressaltando a importância das mídias no contexto atual da escola.
Educação Financeira Nas Escolas Públicas
Revista Científica FAEMA
A educação financeira está em constante avanço, concernente à facilidade de compra, empréstimo e realização de transações financeiras sem o devido conhecimento, assim a sociedade se torna mais endividada. Apesar disso, poucos são os estudos que procuram avaliar o impacto da educação financeira como disciplina nas escolas públicas. Portanto, o objetivo geral deste artigo é analisar o possível impacto da educação financeiras nas escolas públicas. Para atingir o objetivo desejado, utilizou-se das abordagens qualitativa e exploratória, assim como da revisão bibliográfica e entrevistas semiestruturada com 6 gestores de escolas públicas. Para analisar os dados coletados, utilizou-se da análise de conteúdo e do software Atlas TI. Os resultados demonstram no geral que a aplicação da educação financeira tem impacto positivo na sociedade, detectando a viabilidade de formar pessoas aprofundadas no tema. Além disso, é possível apontar de que a aplicação da educação financeira causará impacto po...
2012
Agradeço primeiramente a Deus que me deu a vida e por ter me proporcionado paciência e confiança nos momentos em que mais precisei durante este trabalho. À professora Andréa, minha orientadora de mestrado, por todo apoio, confiança e orientação nas inúmeras vezes em que precisei. Aos professores Marcos Edgar Bassi e Paulo Vinícius Baptista da Silva, membros da banca de qualificação e defesa, que muito contribuíram para o delineamento e realização deste trabalho. À professora Nalú Farenzena, membro da banca de defesa, pelas importantes contribuições que enriqueceram este trabalho. À CAPES, por me dar condições de realização dessa pesquisa, bem como por me proporcionar a participação em muitos eventos. Ao PPGE-UFPR, pela possibilidade de realizar esse grande sonho. Aos servidores das prefeituras municipais, por disponibilizarem as LDOs dos municípios. Aos meus queridos professores de graduação, especialização e mestrado que em muito contribuíram para a minha formação e, principalmente, pelo incentivo a realização deste sonho. Em especial Rose Meri Trojan,
Rede Municipal De Ensino De Florianópolis: Financiamento e Codições De Qualidade
Atos de Pesquisa em Educação, 2016
O artigo examina a trajetória das matrículas e do financiamento da educação básica no Município de Florianópolis e focaliza a rede municipal de ensino no contexto da política de fundos entre 1996 e 2012. A pesquisa foi viabilizada pela seleção, organização e análise de dados financeiros extraídos dos demonstrativos dos recursos aplicados na educação cedidos pela secretaria municipal de educação da Prefeitura de Florianópolis e obtidos no sítio do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina e dos microdados do Censo Escolar obtidos no sítio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. O crescimento da educação básica municipal observada no período contou com significativa expansão constante na disponibilidade de receitas, cujo gasto por aluno resultante permite supor que a rede municipal conta com uma base de financiamento suficiente para a oferta de educação básica em razoáveis condições de qualidade.
O Financiamento Da Educação Básica No Município De Anápolis Após a Criação Do Fundeb
2017
Este artigo analisa o financiamento da educação básica a partir da criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação – Fundeb, e a aplicação dos recursos destinados a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE) no município de Anápolis, bem como se o município está obedecendo ao artigo 212 da Constituição Federal de 1988, e aplicando o mínimo de 25% dos impostos e transferências constitucionais em Educação. Como procedimento metodológico utilizou-se a pesquisa bibliográfica, documental e sites do governo federal, estadual e municipal, bem como da legislação específica ao tema. Constata-se com os estudos realizados e análises de dados referentes à Educação Básica do município de Anápolis que houve melhoras nesses indicadores após a implementação do Fundeb, e também que o município aplica um pouco mais que o mínimo de 25% em MDE.