História das ideias (original) (raw)
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ICTMA: história das ideias e ideias da história
2016
Neste texto apresenta-se parte do mapeamento das acoes educacionais de modelagem matematica na Educacao mundial, baseada nas producoes do International Community of Teachers of Mathematical Modelling and Aplications – ICTMA. Mapeamento refere-se identificacao, levantamento, organizacao, analise. O debate sobre modelagem na Educacao Matematica ocorre em especial a partir de 1960. Dentre as acoes oriundas desse debate estao as conferencias realizadas pelo ICTMA, desde 1983, bianualmente. Ate o momento foram realizadas 16 Conferencias e destas geradas cerca de 800 producoes sobre temas diversos. Neste mapeamento busca identificar concepcao, tendencias, estilo de pensamento de modelagem na Educacao e apreender dados relevantes, produzindo mapas que permitam a quem possa interessar: conhecer e reconhecer os diversos fatores da modelagem matematica que se manifestam nestas ICTMA e contribuir para o desenvolvimento de novos conhecimentos que valham a outro pesquisador um ponto-referencia p...
ELEATICA 2011: Da Parmenide di Elea al Parmenide di Platone, 2015
A ontologia, não como disciplina, mas como, literalmente, um discurso sobre o ente, começa com Parmênides em seu poema filosófico épico. Como disciplina, a ciência do ente enquanto ente vai constituir-se plenamente em Aristóteles. Para tanto, porém, um percurso de exercícios, experiências e superações teve de ser realizado. Este percurso não é menos do que o próprio percurso de instauração da filosofia, à medida que o processo de universalização nele implicado vai constituir a perspectiva filosófica do mundo. O maior obstáculo deste percurso é a resolução, dentro da disciplina, do problema do “não-ser”. Como e em que medida o que não é e seu correlato, o falso, podem e devem ser integrados ao conhecimento do real em sua totalidade. É precisamente este arriscado percurso o que vai do poema de Parmênides ao diálogo Parmênides de Platão.
Revista Criação & Crítica
O artigo parte de um comentário a um dos trabalhos do pintor Jasper Johns dedicados ao tema da voz, Voice (1964-1967). Desse comentário extrai-se uma leitura cruzada com trabalhos de Robert Barry e Valère Novarina, que, a partir de uma região liminar da pintura, evidenciam esse campo artístico como lugar de sucessivas rearticulações ou de contínua produção de limiares e entrelaçamentos entre linguagem, corpo, espaço e pensamento.