AVE isquêmico em paciente jovem sem fatores de risco: relato de caso (original) (raw)

Acidente Vascular Encefálico Em Adultos Jovens Com Ênfase Nos Fatores De Risco

2020

Acidente Vascular Encefalico (AVE) no adulto jovem tem ligacao com o estilo de vida adotado por esse publico. No entanto, da-se enfase aos fatores de risco passiveis de modificacao para o desenvolvimento da doenca. O presente estudo objetivou descrever o acidente vascular encefalico em adultos jovens com enfase nos fatores de risco. Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada revisao da literatura considerando a relevância do tema, os criterios de inclusao utilizados foram artigos em portugues e ingles publicados entre 2008 e 2019 com titulos pertinentes ao do presente estudo. Os criterios de exclusao foram os trabalhos publicados com datas inferiores a 2008 e as palavras chaves empregadas na pesquisa foram: acidente vascular encefalico, adulto jovem, fatores de risco. Para o delineamento de pesquisa foram encontrados 24 artigos, dentre estes selecionados 18 na base de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), revistas de enfermagem, teses, monografias, dissertacao,...

Líquen escleroso infantil: relato de caso

Jornal Brasileiro de Ginecologia, 2022

O climatério faz parte do envelhecimento feminino e é marcado pelo declínio na produção dos hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona, ocorrendo entre 40 e 65 anos de idade. O decaimento desses hormônios promove modificações que contribuem para a redução das massas muscular e óssea e para a alteração do perfil lipídico, acentuando-se os riscos para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e resistência à insulina. Entretanto, o manejo nutricional pode contribuir para a minimização e prevenção de agravos crônicos nesse período. Objetivos: Relatar as alterações prevalentes no climatério e analisar como o manejo nutricional pode interferir nesse cenário, contribuindo para a saúde da mulher. Materiais e métodos: Revisão sistemática da literatura, usando os principais bancos de dados on-line. Resultados: A alimentação adequada permite que agravos relacionados ao período do climatério sejam reduzidos/evitados. Alimentos que possuem propriedades próximas aos hormônios femininos, como a soja e a linhaça, e cereais ricos em isoflavonas previnem a perda óssea e inibem o desenvolvimento da aterosclerose. Salmão e atum, ricas fontes de ômega 3 e 6, atuam na redução do colesterol total, diminuindo o risco de eventos cardiovasculares. O vinho é um importante antioxidante e a batata yacon age na redução do índice glicêmico, melhorando a saúde óssea. Leite, ovos e folhas verde-escuras são fontes de cálcio e vitamina D, atuando na integridade óssea. O consumo de alimentos calóricos, ricos em açúcares simples, gorduras saturadas/trans e sódio contribuem para o aparecimento de doenças crônicas, como hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2, doenças cardiovasculares e alguns cânceres. Conclusão: Considerando-se que a saúde da mulher no climatério se encontra vulnerável pela redução dos hormônios sexuais, mudanças nos hábitos alimentares e acompanhamento do estado nutricional estão indicados a fim de minimizar os sintomas característicos e o aparecimento de doenças crônicas, que são mais facilmente desencadeadas nessa fase. Palavras-chave: dieta; climatério; hormônios.

Acidente vascular cerebral isquêmico como consequência de infecção por COVID-19: um relato de caso

JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA, 2020

Pacientes com diagnóstico de acidente vascular cerebral (AVC) aparentam ser particularmente suscetíveis a desenvolverem complicações e evoluírem a óbito ao sofrerem infecção por COVID-19. O objetivo principal deste trabalho foi relatar o caso clínico de um paciente do sexo masculino com diagnóstico de AVC isquêmico em vigência de infecção por COVID-19. As informações foram obtidas por meio de revisão de prontuário e revisão da literatura. O caso relatado e as publicações levantadas trazem à luz a discussão sobre a ocorrência de emergências neurológicas, principalmente o AVC, em vigência de infecção por Covid-19. Enfatiza-se, portanto, a importância da busca por evidências que possam explicitar a real relação entre a ocorrência concomitante dessas duas patologias.

Doença de Paget óssea em paciente jovem: relato de caso

Rev Para Med, 2008

Objetivo: relatar o caso de um paciente de 22 anos com Doença de Paget óssea. Relato do caso: homem de 22 anos, atendido na Clínica Odontológica da UFPA, referindo a perda de elementos dentais e com sinais físicos característicos; solicitados exames laboratoriais, histopatológico e imaginológicos, que confirmaram a suspeita de um caso raro de Doença de Paget óssea em um paciente jovem. Considerações finais: o caso relatado é considerado raro em razão do paciente acometido pela doença apresentar idade inferior à faixa etária comumente descrita na literatura.

Acidente vascular cerebral em pacientes jovens: análise de 164 casos

Arquivos De Neuro-psiquiatria, 2001

RESUMO -Realizamos análise epidemiológica de 164 pacientes com AVC, cujo primeiro episódio ocorreu entre 15 e 49 anos de idade através de um estudo retrospectivo de pacientes ambulatoriais. O principal tipo de apresentação foi AVC isquêmico (AVCI) em 141 pacientes, ocorrendo AVC hemorrágico (AVCH) em16 casos e 7 pacientes com trombose venosa. A presença de fatores de risco aterotrombóticos foi prevalente, em 48,22% dos pacientes com AVCI sendo que a hipertensão arterial sistêmica (HAS), nos casos de AVCH, foi a etiologia mais frequente. Em 32% dos casos não se pode determinar a sua causa. Embora a população jovem possua determinantes diferentes e geralmente deva ter uma investigação etiológica mais abrangente, no grupo estudado foram prevalentes os fatores de risco conhecidos e potencialmente controláveis, sugerindo que campanhas de prevenção e detecção precoce devam ser incentivados.

Acidente vascular cerebral em pacientes jovens: an�lise de 164 casos

Arq Neuro Psiquiat, 2001

RESUMO -Realizamos análise epidemiológica de 164 pacientes com AVC, cujo primeiro episódio ocorreu entre 15 e 49 anos de idade através de um estudo retrospectivo de pacientes ambulatoriais. O principal tipo de apresentação foi AVC isquêmico (AVCI) em 141 pacientes, ocorrendo AVC hemorrágico (AVCH) em16 casos e 7 pacientes com trombose venosa. A presença de fatores de risco aterotrombóticos foi prevalente, em 48,22% dos pacientes com AVCI sendo que a hipertensão arterial sistêmica (HAS), nos casos de AVCH, foi a etiologia mais frequente. Em 32% dos casos não se pode determinar a sua causa. Embora a população jovem possua determinantes diferentes e geralmente deva ter uma investigação etiológica mais abrangente, no grupo estudado foram prevalentes os fatores de risco conhecidos e potencialmente controláveis, sugerindo que campanhas de prevenção e detecção precoce devam ser incentivados.

Escleredema Adultorum De Buschke – Caso Clínico

Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology

O Escleredema adultorum de Buschke (EAB) é uma doença rara do tecido conjuntivo caracterizada pelo endurecimento não depressível da pele. Histologicamente há espessamento da derme com fibras de colagénio espes- sadas separadas por mucopolissacáridos. Apresentamos um doente de 51 anos de idade, diabético insulinotratado com mau controlo metabólico, que referia um quadro com 5 anos de evolução de agravamento progressivo, caracte- rizado por infiltração cutânea difusa de limites mal definidos na região cervical posterior, metade superior do tronco e raiz dos membros, marcada diminuição da mobilidade cutânea e limitação funcional da charneira cervical e ombros. A hipótese de EAB foi confirmada pela histologia. Os restantes exames complementares de diagnóstico não revelaram alterações significativas, permitindo estabelecer o diagnóstico do subtipo III – diabeticorum. Iniciou fototerapia com radiação UVA1 sem qualquer benefício, e posteriormente uma terapêutica experimental com PUVA1, com...

Vertigem no idoso: relato de caso

Revista Cefac, 2008

BACKGROUND: to investigate the vertigo in elderly woman with several systemic commitments and evaluate treatment effectiveness for Benign Paroxysmal Positional Vertigo (BPPV). PROCEDURES: longitudinal clinical study of a female patient with vertigo submitted to speech and hearing therapy with vestibular habituation exercises. RESULTS: after six months the patient had clinical improvement. CONCLUSION: vestibular rehabilitation with vestibular habituation exercises showed effectiveness in the treatment of this patient with BPPV.