Tempo máximo de fonação de crianças pré-escolares (original) (raw)
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Recursos de ênfase utilizados por indivíduos com e sem treinamento de voz e fala
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012
OBJETIVO: Investigar como indivíduos com e sem treinamento vocal utilizam recursos de ênfase em duas palavras previamente selecionadas na leitura de texto. MÉTODOS: Setenta e sete indivíduos de 19 a 57 anos de idade formaram dois grupos: 51 alunos de curso de radialista denominados grupo treinado - GT e 26 indivíduos sem experiência em locução, denominados grupo não-treinado - GNT. Eles leram uma notícia duas vezes enfatizando, a cada leitura, uma palavra: "negocia" e "reformas". As leituras foram gravadas em dois momentos com intervalo de dois meses entre elas, correspondentes ao início e ao final do curso de radialista do GT. O material foi submetido à avaliação perceptivo-auditiva da ocorrência, avaliação e forma de utilização da ênfase; identificação visual da espectrografia para delimitação das pausas junto às palavras estudadas; análise acústica da duração e frequência fundamental das ênfases. Testes estatísticos foram aplicados. RESULTADOS: GT foi melhor a...
É Possível Predizer O Tempo De Terapia Das Alterações Específicas No Desenvolvimento Da Linguagem?
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012
OBJETIVO: Explorar quais medidas poderiam predizer a persistência de alterações específicas no desenvolvimento da linguagem (AEDL) a partir da associação entre os dados do desempenho na primeira avaliação fonoaudiológica e do prognóstico terapêutico da criança. MÉTODOS: Neste estudo retrospectivo, foram analisados 42 prontuários pertencentes a crianças com diagnóstico de AEDL. As idades variavam entre 21 e 63 meses no momento da primeira avaliação fonoaudiológica, que incluiu as provas de vocabulário, fonologia, pragmática e fluência. O desempenho dos sujeitos em cada prova foi pontuado de 0 a 4, com base na gravidade das alterações, sendo a pontuação máxima a adequada para a idade. Como medida prognóstica, contabilizamos o tempo de terapia (em sessões) dos pacientes que receberam alta, foram encaminhados (o quadro havia se tornado muito leve), ou permaneceram em terapia (dificuldades persistentes de linguagem). RESULTADOS: Houve associação entre os dados da avaliação inicial (class...
Características vocais acústicas de crianças pré-escolares
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 2008
O primeiro passo em qualquer tratamento é a avaliação. Desta forma, parâmetros de normalidade são a base para uma adequada avaliação. OBJETIVO: Verificar as medidas e características vocais de 23 crianças pré-escolares, entre quatro e seis anos, de ambos os sexos. MATERIAL E MÉTODO: A amostragem contou com questionário, triagem auditiva, e avaliação perceptivo-auditiva vocal, por meio da escala R.A.S.A.T.. A análise acústica foi realizada por meio do Multidimensional Voice Program. ESTUDO: Prospectivo de corte transversal. RESULTADOS: A variação de freqüência (vf0) e a proporção harmônico-ruído (NHR) foram maiores na amostra total que aos cinco e seis anos; à medida que a idade aumentou, o NHR reduziu; à medida que o quociente de perturbação de Amplitude (PPQ) aumentou, a vf0, variação de amplitude (vAm), o índice de fonação suave (SPI) e o NHR também aumentaram; à medida que o PPQ, quociente de perturbação de amplitude (APQ) e índice de turbulência vocal (VTI) aumentaram, o índice ...
Efeitos da estimulação da fluência de leitura com ênfase na prosódia
Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2011
OBJETIVO: Caracterizar a leitura de crianças com cinco anos de escolaridade segundo os parâmetros temporais, e comparar o desempenho da fluência de leitura pré e pós-estimulação de leitura por meio de programa baseado em padrões de prosódia. MÉTODOS: Participaram 32 crianças do 5º ano do Ensino Fundamental I. As crianças realizaram leituras de textos e descrição de uma figura. Foram observados: taxa de leitura, velocidade de fala, compreensão de textos e adequação da variação da prosódia durante a leitura. Em seguida, foi aplicado o programa de estimulação de leitura com ênfase na prosódia, composto por cinco sessões de 15 minutos cada, com tarefas de leitura. Ao final do programa, foi realizado o mesmo procedimento de avaliação, a fim de se verificar o desempenho pós-estimulação. RESULTADOS: Houve modificações quanto às médias da taxa de leitura, ao número de palavras lidas de forma incorreta e à qualidade da prosódia realizada durante a atividade de leitura. CONCLUSÃO: O programa ...
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2012
OBJETIVO: Comparar as produções de [s] e [∫] de adultos e crianças com desenvolvimento fonológico típico, considerando os parâmetros acústicos: duração do ruído fricativo, banda de frequências de concentração do ruído, frequência de corte de ruído de fricção e transição formântica da vogal seguinte. MÉTODOS: Participaram do estudo 26 sujeitos, divididos em dois grupos: Grupo de adultos (GA) - composto por 17 adultos jovens (média de idade: 23,61±3,44 anos), sem alterações em aspectos fonológicos da língua e; Grupo de crianças com desenvolvimento fonológico típico (GDFT) - composto por nove crianças (média de idade: 7,12±0,74 anos), com desenvolvimento fonológico típico. Foi realizada uma triagem fonoaudiológica e, após, coleta de dados para análise acústica e, para isso, foram utilizadas pseudopalavras inseridas em frases-veículo. Foram analisadas 624 produções dos sujeitos e os achados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os parâmetros de banda de frequências e trans...
INGLÊS INSTRUMENTAL Técnico em Edificações
Quem descobriu a pirandonga? Ninguém sabe. Sabemos, porém, da sua importância no progresso dos crafuíxos. As grandes civilizações da antiguidade já utilizavam a pirandonga em suas carruagens puxadas por donguetes. Desde aquela época até os tempos modernos, os únicos tipos de crafuíxos que tivemos consistiam em borombos de duas, três ou quatro pirandongas, puxados por um ou mais animais utilizados pelo canesso para viagens, guerras e para seu lazer. Houve povos, entretanto, que nunca conheceram a pirandonga e, por isso, em suas viagens, caminhavam ou montavam animais.
Actas CC17 Porto Tomo1 OPT.pdf CORRIGIDO
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Licitações como instrumento do fomento estatal
O resultado da presente dissertação é fruto de múltiplas colaborações recebidas ao longo dos últimos três anos. Os agradecimentos abaixo são uma tentativa de reconhecer tais colaborações, embora certamente não façam jus àqueles merecidos por todos que tanto contribuíram durante esse período. Agradeço, primeira e principalmente, ao professor Marcos Augusto Perez, que tornou este trabalho possível ao dar seu voto de confiança ao projeto de pesquisa apresentado e, nos anos que se sucederam, ao contribuir com suas relevantes sugestões à pesquisa conduzida e ao texto escrito. Desde o primeiro semestre o professor Marcos nos envolveu em atividades acadêmicas no ambiente da pós-graduação e da graduação e nos incentivou a sempre buscar novos projetos. Sua dedicação à docência é verdadeiramente inspiradora e me ensinou quão rico pode ser o aprendizado extraído da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Agradeço aos professores Floriano Peixoto de Azevedo Marques Neto e Rodrigo Pagani de Souza, cujos comentários e recomendações na banca de qualificação foram fundamentais para o aprimoramento da pesquisa e o melhor desenvolvimento do tema. Agradeço à Natália Rebello e ao Bruno Fagali, colegas de orientação que, com o tempo, se tornaram verdadeiros amigos. Sempre disponíveis-a qualquer hora do dia e da noite-para debater temas acadêmicos, assuntos profissionais, experiências de vida de forma geral ou mesmo para dar uma palavra de incentivo, seu apoio seguramente foi determinante nos últimos meses antes da entrega desta dissertação. Merecem, também, um agradecimento especial os queridos amigos Letícia Alencar, Mário Saadi, Pedro Saullo, David Teixeira, Pedro Yukimitsu, que se dispuseram a ler e discutir várias das ideias do trabalho e tanto contribuíram com suas valiosas impressões sobre o tema. Agradeço a todos os colegas de trabalho que partilharam seu conhecimento nos últimos três anos e me apresentaram um novo olhar sobre o Direito Administrativo, mais concreto, voltado às suas dificuldades práticas, viés que tentei aplicar ao longo do texto. Por fim, agradeço àqueles cujo incentivo durante período do mestrado (e certamente também antes dele) foi decisivo para o início e para a conclusão desse projeto acadêmico. Ao Vitor Mendes, por sempre acreditar, por estar presente e por partilhar uma nova visão de mundo, fatores-chave das muitas empreitadas em que me meti nos últimos anos e que tanto me proporcionaram, em termos profissionais, acadêmicos e pessoais. Aos meus pais e irmã, pelo completo e incondicional apoio a todas as decisões tomadas, mesmo quando significaram minha constante ausência. Sem eles, certamente não seria possível e, por esse motivo, é a eles, também, que dedico o resultado desse trabalho.
Revista CEFAC, 2012
OBJETIVO: apresentar variáveis relevantes no processo terapêutico de aquisição do onset complexo (OC) em crianças que realizam a simplificação dessa estrutura. MÉTODOS: participaram do estudo quatro crianças com diagnóstico de desvio fonológico (DF), com idades entre 5:4 a 7:7, que utilizavam a estratégia de alongamento compensatório (EAC), possuíam [(] e [l] no seu inventário fonético e realizavam a simplificação do OC. As crianças foram submetidas a diferentes modelos terapêuticos e, a partir dos dados obtidos nas sondagens, realizaram-se análises das variáveis linguísticas e extralinguísticas relevantes durante o processo terapêutico. A análise dos dados de fala foram realizadas por meio do programa estatístico VARBRUL. RESULTADOS: a variável gravidade do desvio foi a que o programa selecionou como relevante para a produção correta do OC, para sua simplificação e para a distorção da líquida da estrutura. Ele apontou que quando o sujeito é submetido à terapia articulatória (TA), h...
Biossegurança em fonoaudiologia
Revista CEFAC, 2013
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