11629 - Cultivo do tomate em ambiente protegido (Parte 2) (original) (raw)
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11214-Adubação verde na produção de tomate em cultivo orgânico protegido
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo estudar o desempenho do tomate "Saladete DRW 3410", quanto aos seus componentes de produção, em sistema orgânico e protegido, submetido a dois esquemas de adubação verde. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, totalizando quatro tratamentos com doze repetições. Utilizaram-se três adubos verdes e uma testemunha, em dois ciclos de produção. Os adubos verdes feijão-mungo (Vigna radiata L.) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformes L.D.C.) foram semeados no momento do transplantio das mudas de tomate e conduzidos em sistema de consórcio. O outro tratamento foi adição de palha de crotalária-júncea (Crotalaria juncea L.). Não se observou influência dos tratamentos no número dos frutos comerciais no primeiro ano e obteve-se uma produtividade superior no tratamento com feijão-deporco no segundo ano. A produtividade no segundo ano foi superior em todos os componentes de produção a exceção dos frutos danificados que foi menor no segundo ano.
Desempenho de cultivares de tomateiro para mesa em ambiente protegido
Horticultura Brasileira, 2007
Com o objetivo de avaliar a produção de cultivares de tomate de mesa, cultivadas em ambiente protegido, foi conduzido em 2003 um experimento na Universidade de Marília (SP), com dez híbridos (AF 4392, Carmen, Débora Max, Diana, Duradoro, Fanny, Raisa N, Séculus, Sheila e Tilila). O delineamento experimental foi blocos casualizados com quatro repetições e parcelas quatro plantas úteis. Ocorreram diferenças significativas (p<0,01) entre as cultivares para todas as características avaliadas. A produtividade de frutos comerciais (diâmetro superior a 50 mm) foi semelhante entre todas as cultivares, variando de 154,3 (híbrido AF 4392) a 125,2 t ha-1 (híbrido Débora Max), exceto pelo híbrido Tilila (88,0 t ha-1), que foi inferior aos demais. Os híbridos AF 4392 (176 g) e Duradoro (175 g) foram os que apresentaram os frutos mais pesados, embora sem diferirem dos híbridos Fanny (164 g), Sheila (155 g), Carmen (150 g) e Séculos (149 g). O híbrido Débora Max foi o único a apresentar valor i...
Solarização do solo e biofumigação no cultivo protegido de tomate
Horticultura Brasileira, 2006
Alambra' was more responsive to treatments than 'Duradoro'. Methyl bromide fumigation and solarization reduced the number and survival of weed seeds in the soil. Solarization increased levels of P and Cu, and reduced levels of Zn in the soil.
Método DFT para produção de tomate em ambiente protegido
Ciência e Agrotecnologia, 2007
Em ambiente protegido, os gastos com sementes de cultivares híbridas e fita gotejadora influenciam, acentuadamente, o custo de produção de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Para reduzir custos, idealizou-se o método denominado DFT que combina a utilização de menores densidades de plantio (D), comprimento da fita gotejadora (F) e maior número de caules por planta, especialmente tutorados (T) com fitilho. Com o presente trabalho, objetivou-se comparar os métodos DFT com o convencional (TEST) de produção de tomate em ambiente protegido. Foram realizados dois experimentos, utilizando-se o híbrido Carmen. Os tratamentos foram instalados no delineamento inteiramente casualizado, com 12 e 6 repetições nos tratamentos TEST e DFT, respectivamente, sempre circundadas por bordaduras. A produção de fruto comercial (PFC), expressa em kg m-2, verificada na TEST foi semelhante (exp.1) ou maior (exp.2) do que em DFT. Quando expressada em kg planta-1 e kg R$-1 gasto com material de consumo, a ...
Enxertia, produção e qualidade de tomateiros cultivados em ambiente protegido
Ciência Rural, 2009
Com o objetivo de verificar os efeitos da enxertia na produção e qualidade de tomateiros cultivados em ambiente protegido, conduziu-se um experimento em Viçosa, Minas Gerais (MG). Seis tratamentos foram avaliados no delineamento em blocos casualizados, com três repetições, resultantes da combinação de duas cultivares de tomate 'Débora' e 'Sta. Clara', enxertadas sobre os porta-enxertos 'Anchor T' e 'BGH 3472', além das duas cultivares de pés francos. A enxertia foi realizada por encostia. Os tratamentos enxertados com 'BGH 3472' e os pés francos Débora e Sta. Clara apresentaram as maiores produtividades comerciais. Não houve variação no teor de SST dos frutos, e o pH da polpa dos frutos foi menor nas combinações 'Anchor T'/Sta. Clara e 'BGH 3472'/Débora. Observou-se maior ATT nos frutos de Débora e menor nos frutos de Sta. Clara. A relação SST/ATT foi maior nos frutos da combinação 'Anchor T'/Sta. Clara, comparados aos frutos das combinações 'BGH 3472'/Débora e 'Anchor T'/Débora. Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill., portaenxerto, produtividade, qualidades organolépticas.
2011
RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar o rendimento comercial da cultura do tomate em resposta a diferentes níveis de salinidade e manejo da fertigação sob ambiente protegido. O experimento foi conduzido em duas etapas, sendo a primeira desenvolvida no Laboratório de Solos e a segunda realizada em ambiente protegido, ambos localizados no Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP, em Piracicaba. A primeira etapa consistiu de testes preliminares que possibilitaram a construção de curvas de salinização artificial, visando a salinização artificial do solo; na segunda etapa, conduziu-se a cultura utilizando-se seis níveis de salinidade inicial do solo e dois tipos de manejo. Observou-se que o aumento da salinidade do solo reduziu o rendimento comercial da cultura. Para valores de condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes) acima de 3,17 dS m-1 , a produção relativa decresce 11,79% por aumento unitário da CEes. A cultivar de tomate Débora Plus apresentou maior tolerância à salinidade do que o encontrado na literatura (2,5 dS m-1).
Desempenho de genótipos de tomateiro sob cultivo protegido
Horticultura Brasileira, 2005
Com o objetivo de avaliar o desempenho dos genótipos de tomate cultivados sob cultivo protegido nas condições do Norte Fluminense, foi conduzido um experimento na Estação Experimental de Campos, Pesagro-Rio, de maio a setembro de 2001. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com sete tratamentos (cinco cultivares híbridas: Bonus, Cronos, Erika, Pegasus, Vitara e duas cultivares de polinização aberta: Santa Clara e Santa Cruz), com quatro repetições. Vitara se destacou por apresentar frutos com maior número de lóculos (5,25), comprimento (53,67 mm), diâmetro (69,79 mm) e peso médio (147,35 g).
Predição da produção do tomateiro cultivado em ambiente protegido e no campo
Ciência e Agrotecnologia, 2007
A produção dos cinco primeiros cachos de frutos do tomateiro foi utilizada no desenvolvimento de modelo matemático para estimar a produção obtida em nove cachos. Foram conduzidos seis experimentos, sendo quatro em ambiente protegido (A, B, C e D) e dois no campo (E e F), na Universidade Federal de Viçosa. Todos os experimentos constaram de dez tratamentos com doses diferenciadas de N que variaram de 0 a 1.953,7 kg./ha -1 . Os dados de produção total acumulada de frutos até o 1º, 2º, 3º, 4º e 5º cacho dos experimentos C e E foram submetidos à análise de variância e modelos de regressão foram ajustados em relação à produção acumulada até o 9º cacho. A validade dos modelos propostos foi verificada com base na correlação (r) entre os dados observados e estimados pelo modelo e pela análise do quadrado médio dos desvios (QMD) e seus componentes aditivos. Os modelos propostos, baseados na produção acumulada até o 5º cacho, foram precisos em estimar a produção total de frutos acumulada no tomateiro com 9 cachos em ambiente protegido e no campo. Os modelos devem ser comparados e validados com dados de outros estudos. A análise do quadrado médio dos desvios (QMD) e seus componentes são úteis para verificar a validade de modelos de regressão através da quantificação dos desvios do modelo e identificação das causas desses desvios.
Produtividade Do Tomateiro Em Ambiente Protegido No Solo e Em Substratos
Revista Ceres, 2006
Objetivou-se determinar a produtividade e os teores de nutrientes na folha do tomateiro, cv. Carmen, cultivado no solo e em diferentes substratos. O experimento foi conduzido na UFV, em ambiente protegido, durante 133 dias, com seis tratamentos. Os tratamentos foram: 1) testemunha, plantio no solo seguindo-se o modo tradicional; 2) FITO-2, plantio em saco plástico contendo substrato (25% de composto + 75% de areia) adubado com micro e macronutrientes, exceto nitrogênio (N) e potássio, que foram aplicados por fertirrigação; 3) FITO-2 + N, idem ao tratamento 2, com 50 % a mais de nitrogênio; 4) subsolo, idem ao tratamento 2, sendo utilizado como substrato o subsolo; 5) serragem + carvão: idem ao tratamento 2, sendo o substrato 50% de carvão e 50% de serragem; 6-comercial: idem ao sistema 2 com o substrato Plantmax ® (comprado no mercado). Os tratamentos foram dispostos em blocos ao acaso, com seis repetições. Houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores dos nutrientes na folha, e o oposto acorreu com as produções de frutos comercial e ponderada. A produtividade comercial obtida no solo foi de 92 t ha-1 e, nos substratos, variou de 89 a 112 t ha-1 nos tratamentos 5 e 3, respectivamente. Conclui-se que os substratos permitiram obter produtividade de tomate similar à obtida no solo.