Comemoração dos 55 anos do curso de Psicologia da PUC-SP: 1963-2018 (original) (raw)

Conversas sobre o PPGH-PUCRS – 40 anos (1973-2013)

Estudos Ibero-Americanos, 2013

Edição sobre as entrevistas com / Edition on interviews withArno Alvarez Kern, Núncia Constantino, Ruth Chittó Gauer, Helder Gordim da Silveira, Jurandir Malerba, Jorge Audy, Luciano Aronne de Abreu, Marçal Menezes Paredes, René Gertz, Maria Lúcia Bastos Kern, Sandra Brancato, Earle Macarthy e (and) Charles Monteiro.

Curso de Psicologia da UFRGS 40 anos

Piccinini, C. A.; Palombini, A.; Gauer, G.; Machado, P. S.; Simanke, D.. 2014. Curso de Psicologia da UFRGS 40 anos d ed 1. vols 1, p. 315. Porto Alegre: UFRGS

50 anos de pós-graduação stricto sensu de Psicologia no Brasil: notas sobre seu processo de constituição (1966-2015)

O presente artigo apresenta anotações históricas sobre as principais condições e elementos envolvidos no processo de instalação, desenvolvimento e consolidação da pósgraduação stricto sensu da Psicologia brasileira. O recorte temporal corresponde ao período entre 1966, ano de criação do primeiro curso de mestrado na área, e 2015, compilando um período de 50 anos. Foi realizada análise documental de material disponível nas páginas eletrônicas de instituições responsáveis pelo setor (CAPES, CNPq, MEC, ANPEPP) e compilados dados estatísticos a partir do Portal GeoCapes, complementados com mapeamento bibliográfico a respeito da temática. A análise deste material resultou na sistematização de quatro momentos distintos: (a) as pré-condições relacionadas à atividade de pesquisa na área e os acontecimentos que orientaram a constituição dos primeiros programas; (b) o desenvolvimento do campo ao longo de 50 anos (1966-2015), com análise dos principais vetores que contribuíram para sua consolidação; (c) o retrato do quadro atual dos programas da área, destacando suas características e lacunas; e (d) reflexões em torno dos principais desafios que o circundam.

Uma breve história do curso de psicologia na Universidade Federal do Ceará

2016

In commemoration of the 40 years of the Psychology Course at the Federal University of Ceara and considering the relevance of rescuing a little of this trajectory, we prepared for this edition the book entitled Psychology Course of the Federal University of Ceara: history of creation / creation of a story pioneered by Angela de Moura Marques and published by the publisher GM Multimidia in 2001. The book is the result of a research carried out by the author, who was a professor at the Department of Psychology of the UFC, and tries to present, in the 192 pages, from a historical context, the conditions of appearance of the course of Psychology in Ceara and the vicissitudes of its implementation until its condition as an independent Department [...]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL VI SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1983 -2013 -Michel Pêcheux: 30 anos de uma presença Porto Alegre, de 15 a 18 de outubro de 2013 SER FULNI-Ô HOJE: SUJEITO, IDENTIDADE E RESISTÊNCIA

No espaço virtual, onde os sujeitos podem interagir de forma mais rápida e produzir seus discursos para muitas pessoas, tem nos chamado a atenção as discursivizações e processos identificatórios presentes nas Redes Sociais. Elas não servem apenas para se comunicar com amigos, publicar pensamentos, fotos e vídeos, mas têm sido utilizadas para a mobilização de protestos, campanhas publicitárias etc. Assim, entre os inúmeros discursos que nos inquietam nesse espaço, propomo-nos, neste trabalho, a analisar os discursos produzidos pelos Fulni-ô nas redes sociais. Esses índios estão agrupados na família linguística Macro-jê, única língua indígena Nordestina, com exceção do Maranhão. Mas o que aqui nos interessa especificamente é compreender a constituição identitária desses sujeitos. Separados geograficamente dos não-índios apenas por uma pequena ponte, que separa a aldeia da cidade de Águas Belas, os índios Fulni-ô sentem necessidade da (re)afirmação de sua identidade indígena, o que pode ser observado nos discursos produzidos por esses sujeitos na rede. Então, para refletirmos sobre a questão da Identidade Indígena, analisaremos discursos encontrados na Rede Social Facebook em páginas como o "Povo Fulni-ô, liberdade de expressão" e "Nação Fulni-ô". Partimos do questionamento se as discursivizações produzidas nessas páginas constituem uma posição de resistência do sujeito-indígena, como propõe Orlandi (2012), relacionando a essa posição a construção da imagem dos Fulni-ô sobre eles mesmos. Em torno da noção de sujeito discursivo: Estabelecendo laços com o povo do rio Antes de refletir sobre o sujeito Fulni-ô, iremos historicizar brevemente as condições sócio-históricas em que eles estão situados. Fulni-ô significa em Yaathê "povo que vive ao lado do rio". Esses índios têm duas moradias: a primeira é a reserva, próxima à cidade, onde está localizada a aldeia que possui aproximadamente 11mil hectares, com lotes individuais; a segunda é um local mais distante onde passam três meses do ano para a prática do ritual religioso Ouricuri. Tal ritual é uma prática necessária aos indígenas para se afirmarem como Fulni-ô. Por isso, é sigiloso, não permitido aos não-índios. Esta prática religiosa é realizada em Yaathê que, segundo a FUNASA (2010), é falada por 4.336 pessoas, tendo funções rituais e sociais.

Saúde Mental na Psicologia Comunitária da PUC-Rio na Década de 1970

A saúde mental é um tema histórico na psicologia comunitária desenvolvida nas Américas a partir da década de 1960. Nosso objetivo foi produzir uma história da psicologia comunitária na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) na década de 1970. O material consultado foi composto por documentos (anais, artigos, capítulos de livros) e entrevista com a Professora Maria Elizabeth Ribeiro dos Santos. Introduzimos, brevemente, as práticas de psicologia comunitária realizadas nos Estados Unidos e no Brasil, focalizando as atividades produzidas na PUC-Rio: o Setor de Psicologia Comunitária no Hospital Fernandes Figueira e a criação da disciplina de 'psicologia comunitária'. A história demonstra que os espaços tradicionais de atuação dos psicólogos comunitários foram os centros de saúde e os hospitais. Na PUC-Rio, as atividades foram realizadas com os conhecimentos da psicologia social, especificamente dos grupos operativos e da psicologia institucional, da psiquiatria preventiva e da psicologia comunitária desenvolvida nos EUA. Palavras-chave: saúde mental, Psicologia comunitária, história da Psicologia, hospital, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.