Comparação de métodos inversos geoestatísticos aplicados ao modelamento hidrogeológico a partir da análise da incerteza semi-quantitativa por análise de componentes principais de processo e análise Q-fatorial (original) (raw)

Uso de modelagem de transporte de sedimentos e técnicas de hidrologia estatística para redução de incertezas nos estudos de assoreamento de reservatórios: estudo de caso do reservatório da PCH Mogi-Guaçu - SP

2018

À Minha Lindinha que esteve ao meu lado nesta longa e conturbada jornada do Doutorado! Amo você! Agradecimentos A Deus, por toda força nos momentos difíceis, dons concedidos e por sempre colocar pessoas boas em meu caminho. Ao Prof. Assoc. Frederico F. Mauad, não somente pela orientação deste trabalho, mas pela grande amizade e companheirismo ao longo desses 10 anos de convivência. Obrigado pelos ensinamentos técnicos e da vida... pelos puxões de orelha, longas conversas, boas risadas, e acima de tudo pelas oportunidades e pela grande confiança depositada. À minha esposa Yukari pelo amor, carinho, cuidado, apoio e compreensão, em especial nos momentos finais da conclusão deste trabalho. Aos meus pais por todo amor incondicional, e apoio irrestrito. Ao Paulo e Dália Higashi por todo o carinho e ajuda. A Hatian pelo acolhimento, conversas, comidas, toda a ajuda, e etc.... é sério... muito obrigado!! A equipe na Northwest Hydraulic Consultants que me recebeu calorosamente no frio inverno canadense durante o período de intercâmbio, em especial ao Mr. Mike Okun, José "Pepe" Vasquez pela co-orientação desta pesquisa, Amber e o pessoal da "beer Friday" pelos ótimos momentos. A equipe brasileira da empresa, Guilherme de Lima e Silvana pelos ensinamentos e apoio nas minhas atividades profissionais e de pesquisa. Aos membros da minha "família" da República FURA ZOiO, pela amizade, apoio, boas risadas e momentos de diversão. Em especial, ao Julio "Pankada" Kuwajima, companheiro de moradia e de pesquisa, pelos mais de 10 peculiares anos de convivência. Aos companheiros de pesquisa do Núcleo de Hidrometria, especialmente ao Renato Billia de Miranda pela ajuda na execução deste trabalho e amizade desde o mestrado, Norvin pelas infinitas risadas. Ao técnico hidrometrista Waldomiro Antônio Filho não só pelo auxílio, mas também pela boa companhia durante os trabalhos em campo. Aos amigos e Funcionários do CRHEA. À FIPAI pelo apoio à apresentação de trabalhos e suporte das atividades de coleta de dados. A empresa AES Tietê S.A., em especial ao Odemberg Veronez, e ao Programa de P&D da ANEEL os quais financiaram esta pesquisa. À empresa BMT WBM Pty. pela parceria no projeto de P&D e em especial ao Daniel Botelho. Ao CNPq, à CAPES e ao programa PDSE, pelas bolsas concedidas, e pela oportunidade da realização de parte da pesquisa no exterior. "A bove majore discit arare minor" "O boi mais velho ensina o mais novo a arar"

Estimativa de incerteza na classificação de recursos minerais por simulação geoestatística

Rem-revista Escola De Minas, 2001

O sucesso de um novo empreendimento de mineração depende muito da recuperação de tonelagens e teores estimados, usando informações obtidas durante campanhas de exploração mineral. Essas estimativas deveriam ser capazes de alertar para possíveis altos riscos na classificação de recursos, possivelmente construídas usando intervalos de confiança associados com cada estimativa. As categorias de recursos minerais são definidas de acordo com o espaçamento entre amostras e com o grau de confiabilidade em cada classe de recurso, a ser medida, indicada e inferida. Vários sistemas de classificação estão disponíveis, mas, para esse estudo, o sistema JORC (Joint Organisation Reserves Committee) foi utilizado. Esse artigo propõe uma metodologia para verificar a incerteza associada com volumes e tonelagens relacionados no inventário de um depósito mineral. Para ilustrar a metodologia, um depósito de carvão no sul do Brasil foi utilizado. Nesse depósito, estavam disponíveis 340 furos de sondagem com dados de espessura e 236 com informações sobre densidade. Os resultados forneceram ferramentas para medida da incerteza baseadas em um procedimento com embasamento teórico.

Método de resistividade capacitiva e reclassificação dos métodos geoelétricos para estudos hidrogeológicos e de contaminação subterrânea

Águas Subterrâneas

Este artigo apresenta os fundamentos teóricos do método geofísico de Resistividade Capacitiva, aplicado, mais recentemente, em investigações geológicas e de diagnósticos ambientais, com o objetivo de inseri-lo dentro da classificação estabelecida para os métodos geoelétricos e que tem servido como referência aos diversos textos técnicos e artigos acadêmicos nos últimos anos. Em função desta inclusão, foi imprescindível a execução de readequações na classificação existente, bem como modificações necessárias à sua atualização. A partir dessas alterações, é proposta uma nova reclassificação dos métodos geoelétricos baseada na estrutura fundamental já estabelecida, porém mais aberta às possibilidades de surgimento de novas tecnologias e mais adequada aos métodos geofísicos aplicados à investigação da contaminação subterrânea e que trabalham com a propriedade física de resistividade ou condutividade elétrica. Além disso, no transcorrer das discussões apresentadas, são reportadas algumas ...

A Abordagem Geoestatísitica em estudos Hidrogeológicos: um exemplo de aplicação

Resumo Neste trabalho é apresentado um exemplo de aplicação de procedimentos geoestatísticos para estimação da superfície hidrostática e variação da salinidade do sistema aqüífero situado na costa oeste do Estado do Ceará, Brasil. Para a estimação é utilizada a krigagem ordinária das variáveis: carga hidráulica e condutividade elétrica das águas subterrâneas. Os resultados obtidos considerando o modelo de anisotropia determinado através da análise dos variogramas experimentais são comparados com resultados anteriormente obtidos considerando o comportamento isotrópico para estas variáveis. Verifica-se que o modelo isotrópico apresenta resultado satisfatório para a variável carga hidráulica. A validação cruzada da variável condutividade elétrica mostrou baixa confiabilidade das estimações produzidas. Esta variável apresenta características que apontam para a necessidade de outro tipo de abordagem geoestatística. Palavras chave: krigagem ordinária, água subterrânea, Ceará. Abstract In this work it is presented an example of application of geostatistical procedures for inference of two variables: hydraulic head and electrical condutivity of groundwater. The data are from wells located in the west coast of the State of the Ceará, Brazil. It was used ordinary kriging techniques for predicting the values of these two properties at unsampled locations. The results gotten using the model of anisotropy determined through the analysis of the experimental variogramas are compared with results previously gotten considering an isotropic model. It is verified that this model presented satisfactory results for the hydraulic head. The analysis of the experimental variogramas of the electrical condutivity was not enough to produce a representation with acceptable validation. This variable presents characteristics that demand another type of geoestatística boarding.

Estimativa de parâmetros hidrogeológicos como subsídio para modelagem de aqüífero integrada a estudos geofísicos na região de Bebedouro-SP

2000

Gostaria de agradecer a todos (pessoas ou institutos) que me ajudaram a chegar até aqui neste momento, e em especial: Ao Professor Dr. Vagner Roberto Elis pela orientação e a aposta depositada em mim. Agradeço sua paciência, profissionalismo e amizade. À Professora Dr. Liliana Alcazar Diogo (IAG/USP) pela co-orientação dedicada esses anos todos. Ao Professor Dr. Fernando Acácio Monteiro dos Santos da Universidade de Lisboa pelo excelente trabalho de co-orientação realizado durante minha estada em Portugal e a autorização para o uso dos programas de inversão. Ao Professor Dr. Eric Font da Universidade de Lisboa. Ele me acolheu durante minha passagem por Portugal. Ao Professor Dr. Marcelo Sousa de Assumpção pelas leituras atentas dos relatórios e as sugestões sempre muito valiosas que ajudaram neste trabalho. Ao Professor Dr. Jorge Luis Porsani pelas sugestões e contribuições. A todos os professores e funcionários do IAG pelo apoio dado durante a pesquisa. Aos colegas de pós-graduação, em especial ao Zoo Futebol Clube. Ao técnico de laboratório Ernande Costa Santos pelo apoio de campo.

Modelagem hidrológica determinística e estocástica aplicada à região hidrográfica do Xingu- Pará

Revista Brasileira de Meteorologia, 2009

A modelagem hidrológica é uma importante ferramenta no planejamento e gerenciamento de programas de recursos hídricos de bacias hidrográficas. Neste trabalho, foi aplicado o modelo hidrológico determinístico mensal de dois parâmetros e o modelo estocástico, ARIMA, para simular a vazão mensal das sub-bacias da região hidrográfica do Xingu no Estado do Pará. O objetivo principal foi simular a vazão mensal através dos modelos e comparar os seus resultados. O modelo hidrológico determinístico aplicado possui uma estrutura simples e apresentou bons resultados, porém mostrou-se muito sensível a eventos extremos de precipitação. O modelo estocástico ARIMA, conseguiu capturar a dinâmica das séries temporais, apresentando resultados muito satisfatórios na simulação da vazão mensal nas estações da bacia. Ambos os modelos devem ser aplicados com cautela no período chuvoso, onde ocorrem os eventos extremos de precipitação e consequentemente vazões de pico.