EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: CRIAÇÃO DE UM FLIPERAMA UTILIZANDO LIXO ELETRÔNICO (original) (raw)

UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL LIBERTÁRIA

Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental (REMEA-FURG), 2009

Neste artigo, são enfatizadas algumas possibilidades de intercâmbio entre conceitos relativos à educação ambiental e à educação libertária, a partir das quais possam ser criadas diversas maneiras de pensar e fazer educação ambiental sob uma perspectiva libertária. Por supor subversão e desconstrução de conceitos e representações, a educação libertaria é considerada como potencializadora de singularidades, já que busca freqüentemente a diferenciação como prática de resistência e tomada de decisões. Ela envolve o conceito de risco, e se desenvolve em redes de saberes, pois supõe que a construção de conhecimento sempre se dá de forma coletiva.

TRAJETÓRIA DE NARRATIVAS ATRAVÉS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Quaestio Revista de Estudos em Educação, 2004

Este é um livro de histórias. Não de histórias de heróis ou de pessoas que marcaram época. Mas histórias de homens e mulheres como nós e que tiveram em comum em sua trajetória de vida o fato de algum momento terem se interessado pelas questões ambientais. Mas este interesse não surge de um momento para o outro. É resultado de uma série de fatos, conquistas, erros e acertos, experiências vividas e observadas que ocorrem em nossa vida desde o momento em que nascemos.

UMA ABORDAGEM EPISTEMOLÓGICA SOBRE A LIXEIRA E OS SENTIDOS PARA UMA COMPLEXA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

2017

Este artigo apresenta uma análise crítica a partir das ideias de Thomas Samuel Kuhn acerca das Estruturas das Revoluções Científicas (1978), obra que se caracteriza por analisar os aspectos históricos e sociológicos da ciência enquanto uma atividade humana, que se expressa também na razão coletiva de uma sociedade ou das necessidades emergentes do mundo. Foi elaborado em 2016, um plano de gerenciamento de resíduos sólidos na Secretaria de Estado da Educação do Paraná, e neste sentido, se pensou a prática de destinação de resíduos sólidos como uma prática aliada a um plano de gestão participativa dos usuários produtores de resíduos, bem como uma prática que leva em consideração o uso, desuso e reuso de resíduos sob o ponto de vista cognitivo, dito biológico (ergonômico) da dimensão humana.

TRILHÓGRAFO COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Anais XI Encontro de Pesquisa em Educação Ambiental, 2023

The “trilhógrafo” is a pedagogical and methodological strategy proposed for the formation of environmental educators through the recognition of the territory. The aim of this work was to identify the pedagogical potential of the “trilhógrafo” for Environmental Education. This material was inspired by the principles of the Flannelgraph, social cartography and active methodologies and was used in two formative experiences of Environmental Education in the Amazon. From the interpretative analysis of the discussions raised by the use of the material, we have identified that it allow to: (i) map local socio-environmental conflicts; (ii) adress memories; (iii) promote participation and dialogue of social actors in the reflection of the practices that occur in the Conservation Unit; (iv) generate self-reflection on professional activities on the trails and their relationship with the territory from an affective, political and ecological perspective. The “trilhógrafo” became unprecedented at each practice and promoted different reflections on the territory and local trails, contributing to the training of environmental educators.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA UM AMBIENTE EQUILIBRADO

Saúde & Ambiente em Revista, 2012

O presente trabalho procura compreender a necessidade da Educação Ambiental em prol de um ambiente equilibrado. A atuação errada da humanidade sobre o meio ambiente, principalmente pelo seu modelo de desenvolvimento vem causando impactos na saúde humana. A humanidade vê a natureza como algo a ser usado para o alcance de seu bem-estar. A Educação Ambiental é um instrumento para mudar esse quadro antagônico e antropocêntrico entre meio ambiente e seres humanos, demonstrando que os seres humanos são partes da natureza e não donos dela. Autores como Arlindo Philippi Jr e Maria Cecília Focesi Pelicioni demonstram a relação entre os problemas ambientais e agravos à saúde humana com o modelo de desenvolvimento adotado pela humanidade. Para os autores, Educação Ambiental deve ser aliada às ações generalistas de Saúde Pública, uma vez que não basta somente disponibilizar um ambiente salubre, propício à qualidade de vida e bem-estar, mas também devem ser oferecidos conhecimentos por meio da Educação para conscientizar a população sobre suas relações com o meio ambiente e para a manutenção salubre do mesmo.