Deserto azul: paisagens imaginárias no cinema brasileiro (original) (raw)

Tela global e oceano azul: cinema 3D, o caso Brasil

Revista GEMInIS, 2012

A exibição de filmes de longa-metragem em 3D é a nova onda da indústria cinematográfica global. O que está acontecendo no Brasil? Quais problemas da implantação do 3D no país? Tudo ainda é muito recente, mas os resultados desta onda já podem ser percebidos.

Território imaginado - imagens da Amazônia no cinema (2012)

Território imaginado - imagens da Amazônia no cinema, 2012

Livro que analisa a representação da Amazônia no cinema, desde um recorte histórico no cinema internacional e nacional, chegando ao cinema produzido no Amazonas, destacando experiências pioneiras de cinema na região que permitem ver a imagem da Amazônia de outros pontos de vista.

Terras desertas e selvagens A região ao sul de Benguela no imaginário português

Aos meus familiares, pelo apoio às minhas escolhas e pelo entendimento da minha ausência. Aos amigos que conheci em Portugal, obrigado por abrirem as portas de suas casas, por me receberem com um sorriso e por dividirem bons momentos nesses dois anos de estudo. Aos bibliotecários, atendentes e funcionários de apoio do Arquivo Histórico Ultramarino, da Biblioteca Nacional de Portugal, da Biblioteca da Ajuda, do Arquivo Histórico da Marinha portuguesa, do Arquivo Histórico Militar português, do Arquivo

Paisagens sonoras e realismo sensório no cinema mundial contemporâneo

Contemporanea (UFBA. Online), v. 11, p. 489-503, 2013.

Este artigo pretende investigar as inserções do corpo nas paisagens culturais cotidianas no cinema contemporâneo, a partir da dimensão sonora presente no chamado "cinema de fluxo", vertente transnacional do cinema das duas últimas décadas, marcada pela emergência de um realismo sensório. Trata-se de um cinema cujas narrativas são calcadas em ambiências e por uma experiência audiovisual conduzida pela sobrevalorização de uma sensorialidade multilinear e dispersiva, ampliadas pela presença de um complexo desenho de som. Nossa abordagem será centrada em dois aspectos: de um lado, o uso criativo da acusmática (CHION, 1999; RODRIGUEZ, 2006), essencial para o processo de imersão sensorial que tais filmes propõem; do outro, o trânsito efetuado entre paisagens sonoras (SCHAFER, 2001) e ideopaisagens (APPADURAI, 2004), no que tange à utilização de canções pop diversas nas trilhas sonoras desses filmes, bem como dos conteúdos simbólicos que tais músicas trazem implícitos consigo, fazendo dialogar as referências transculturais e as trocas cosmopolitas nesse conjunto de filmes, uma vez que tais canções podem conferir sentido aos espaços, preenchendo-os de afetos e memórias.