Clustering of risk factors for non communicable diseases in adults from Florianopolis, SC Agregação de fatores de risco para doenças e agravos crônicos não transmissíveis em adultos de Florianópolis, SC (original) (raw)
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Prevalência de alguns fatores de risco para doenças crônicas na cidade de São Paulo
Revista de Saúde Pública, 2005
OBJETIVO: Estimar as prevalências de fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis e compará-las com as obtidas há 15-16 anos em inquérito semelhante. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra aleatória de pessoas com 15 a 59 anos de idade, realizado no Município de São Paulo entre 2001 e 2002. Foram entrevistadas 2.103 pessoas que responderam a um questionário, quando também foram feitas medidas de pressão arterial, peso, estatura e circunferências do abdome e do quadril. Em um terço dos entrevistados foram dosados colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e glicose de jejum. RESULTADOS: As prevalências totais ajustadas por idade, na faixa etária de 15 a 59 anos, foram as seguintes: tabagismo, 22,6%; pressão arterial não controlada, 24,3%; obesidade, 13,7%; circunferência abdominal aumentada, 19,7%; colesterol total >240 mg/dl, 8,1%; HDL-colesterol <40 mg/dl, 27,1%; triglicérides >200 mg/dl, 14,4%; e glicemia >110 mg/dl, 6,8%. Tabagi...
Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil: uma Revisão Sistemática
Revista Brasileira de Cancerologia, 2009
Resumo No Brasil, devido às mudanças nos perfis demográfico, epidemiológico e nutricional da população e ao controle conseguido em um número de enfermidades transmissíveis, vêm observando-se, nas últimas décadas, uma inversão do perfil epidemiológico com redução das doenças infecciosas e o aumento significativo da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Essa mudança justifica o estudo dos fatores de risco e determinantes sociais das doenças crônico-degenerativas no país. O presente trabalho teve por objetivo conhecer a prevalência da exposição da população aos principais fatores de risco para o desenvolvimento de DCNTs no Brasil. Foi realizada uma revisão sistemática dos artigos publicados na literatura científica, a partir das bases de dados on-line Lilacs e Medline, entre 2003 e 2008, em português. As prevalências variaram conforme os critérios utilizados e as características das populações estudadas, sendo obtidos os seguintes valores mínimo e máximo para cada um dos fatores de risco estudados: tabagismo 8,7% a 28,8%, uso abusivo de álcool 0,1% a 37,7%, excesso de peso 1,5% a 49,0%, obesidade 9,4% a 17,6%, sedentarismo 20,1% a 43,1%, hipertensão arterial 5,3% a 34,0%, diabetes mellitus 2,7% a 7,8%. A variação no grau de exposição da população aos fatores de risco presentes nos diversos estudos aponta para a necessidade de padronização dos instrumentos de medida, a fim de que os resultados obtidos nas diferentes localidades possam ser comparados. Além disso, as altas prevalências observadas em algumas áreas indicam a necessidade de intervenções imediatas por meio da implementação de estratégias de prevenção e promoção da saúde dirigidas à redução da exposição da população brasileira aos fatores associados ao risco de desenvolvimento das DCNTs.
Fatores de risco para doencas cronicas nao transmissiveis retrato do municipio de parnaiba pi
Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis: retrato do município de Parnaíba-PI, 2019 (Atena Editora), 2023
O cenário mundial vem retratando uma metamorfose no seguimento demográfico, principalmente quando o assunto é o envelhecimento populacional, gerando alterações nos parâmetros de saúde resultantes de exposições ambientais, mudanças hábitos e comportamentos associados ao rápido processo de urbanização. Neste ínterim, o adoecimento da população passa a ser o reflexo da nova modalidade de vida, onde o estresse, o sedentarismo, a alimentação desajustada, com o consumo de preparos industrializados, com alto teor de sódio, somado a ingestão inadequada de nutrientes, resultam em agravos crônicos, que podem ser prevenidos através de atitudes pessoais possibilitando assim, melhoria na qualidade de vida dos indivíduos. Dada à complexidade dos fatores que desencadeiam o adoecimento populacional, o Ministério da Saúde, amparado pela Organização Mundial de Saúde assegurou políticas de saúde que beneficiam o usuário do SUS, com vistas ao enfrentamento das DCNT. Diante do contexto exposto o objetivo da investigação é, traçar o perfil epidemiológico dos fatores de risco das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população de Parnaíba- Piauí. Trata-se de um estudo transversal, analítico de base populacional, amostragem do tipo probabilística, aleatória simples, obedecendo ao nível de confiança de 95% com margem de erro de 5% resultando em uma amostra de 384 indivíduos, a coleta dos dados ocorreu no período de julho a setembro de 2019 através de um formulário digital, utilizando a ferramenta do Google Forms, e enviado, por meio de mídia digital Whats App, Mala Direta de e-mails e mensagens de texto. Para o tratamento
Cadernos de Saúde Pública, 2017
Resumo: O objetivo do estudo foi descrever a simultaneidade de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em idosos (60 anos ou mais), residentes em uma cidade do Sul do Brasil. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, realizado em 1.451 idosos em 2013. Com uma abordagem de análise de clusters, foi avaliado o agrupamento entre os fatores de risco em estudo (tabagismo, consumo de álcool, excesso de peso e inatividade física). Para a avaliação da associação da simultaneidade dos fatores de risco com variáveis sociodemográficas, foi utilizada regressão logística. O agrupamento mais frequente entre os homens (18,1%) e mulheres (30,7%) foi inatividade física + excesso de peso. As combinações consumo de álcool + excesso de peso excederam o esperado entre os homens (O/E = 1,27; IC95%: 1,01; 1,59) e mulheres (O/E = 1,72; IC95%: 1,35; 2,20). A presença de dois ou mais fatores de risco na população idosa (88,1%) aponta para a necessidade de intervenções específi...
O Mundo da Saúde, 2020
Introduction: The main risk factor for Chronic Noncommunicable Diseases (CNCDs) is lifestyle, which is open to prevention and health promotion interventions. Objective: to describe the risk factors associated with CNCD among individuals seen at two Basic Health Units (BHUs) in the city of São Paulo. Method: This was a cross-sectional study carried out in two BHUs in the northern and southeastern regions of São Paulo, involving 582 adult individuals. Data collection was done using the Vigitel instrument. In the inferential analyses, a logistic regression model was used. Results: Most participants were female, aged between 31 and 60 years; a quarter practiced physical activities, and most were overweight/obese. Less than a third were smokers or drinkers. The CNCDs observed were arterial hypertension, dyslipidemia and chronic obstructive pulmonary diseases (COPD). By the logistic regression analysis, the risk of presenting CNCDs was higher in patients over 60 years old (OR 11.3; 95% CI 5.6-15.5), male (OR 1.5; 95% CI 1.0-2.2), with an elementary education (OR 1.4; 95% CI 1.0-1.9), obese (OR 1.7; 95% CI 1.1-2.6) and smokers or with history of smoking. As for smoking, both consumption time (OR 2.1; 95% CI 1.4-3.0 if more than 10 years) and number of cigarettes consumed (OR 1.7; 95% CI 1.0-2.9 if more than 10 cigarettes/day) were significant. Conclusion: The most prevalent CNCDs were arterial hypertension, dyslipidemia and COPD. The main risk factors were male gender, age over 60 years, obesity and tobacco consumption.
Revista Brasileira de Estudos de População, 2012
No Brasil, devido às mudanças nos perfis demográfico, epidemiológico e nutricional da população, as doenças infecciosas vêm cedendo lugar às crônicodegenerativas. Em face da grande heterogeneidade demográfica, social e econômica do país, são exigidas ações de saúde pública que sejam direcionadas às realidades locais. Com o objetivo de identificar os fatores associados ao risco para doenças não transmissíveis em adultos brasileiros, foi realizado um inquérito domiciliar, entre junho de 2002 e outubro de 2005, em amostra representativa de 18 capitais brasileiras. As prevalências dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis foram: excesso de peso; atividade física irregular ou sedentarismo;consumo de cigarros; consumo de álcool de risco; hipertensão arterial referida; diabetes referida; e hipercolesterolemia referida. A ausência de fatores de risco foi observada em apenas 8,5% da população entrevistada. Conclui-se que a alta prevalência de exposição a pelo menos um dos fatores de risco estudados evidencia que as ações em saúde devem ser multifatoriais e não dirigidas somente a um fator isolado. Palavras-chave: Fatores de risco. Doenças não transmissíveis. Prevalência. Estudos transversais. Brasil. Introdução Fatores associados ao risco para doenças não transmissíveis em adultos brasileiros Costa, L.C. e Thuler, L.C.S.
Saúde (Santa Maria), 2017
Objetivou-se analisar os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis entre colaboradores de uma instituição privada. Trata-se de um estudo descritivo, documental, com abordagem quantitativa, realizado a partir de uma investigação em um banco de dados. Os dados foram tabulados por meio do Software de Gestão – Infomed e apresentados em gráficos e tabelas. O tratamento dos dados se deu através de análise estatística descritiva. Os resultados evidenciaram alta prevalência de excesso de peso (61%), tabagismo (2%), etilismo (58%), sedentarismo (72%) e alimentação não saudável (83%). Nas doenças já instaladas evidenciou-se hipertensão arterial sistêmica em 10% dos entrevistados, 11% com dislipidemia, 7% têm problemas respiratórios, 2,8% são diabéticos e 0,8% têm depressão. Foi possível constatar que os colaboradores apresentam alto risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis em decorrência da alta prevalência dos fatores de risco observados no estudo.D...
Revista de Saúde Pública, 1993
* Risk factors for non communicable diseases in a metropolitan area in South of Brazil. Prevalence and simultaneity . et al. Fatores de risco para doenças não-transmissíveis em área metropolitana na região sul do Brasil. Prevalência e simultaneidade. Rev. Saúde Pública, 27:143-8, 1993. Três quartos da mortalidade no Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) ocorrem por doenças não-transmissíveis. Dentre elas as doenças cardiovasculares, por si só, correspondem a 35% das causas de morte. Para avaliar a prevalência de fatores de risco para essas doenças, foi realizado inquérito domiciliar no período de 1986/87. Foram entrevistados 1.157 indivíduos entre 15-64 anos, residentes em setores censitários de 4 áreas docente-assistenciais do Município de Porto Alegre, RS. A prevalência padronizada de tabagismo foi de 40%, hipertensão 14%, obesidade 18%, sedentarismo geral 47% e consumo excessivo de álcool, 7%. Trinta e nove por cento da amostra acumulavam dois ou mais desses cinco fatores de risco, somente 22% de homens e 21% de mulheres não apresentaram esses fatores de risco. As elevadas freqüências e concomitâncias desses fatores de risco alertam para sua importância em programas que visam a prevenção das doenças não-transmissíveis.
Fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis em universitários
Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 2017
Este artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições, desde que o trabalho seja corretamente citado. FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM UNIVERSITÁRIOS Risk factors for non-communicable diseases in university students Factores de riesgo para enfermedades crónicas no transmisibles en universitarios Patrícia das Dôres Lopes