A recepção da publicidade na TV entre crianças de cinco anos (original) (raw)

Os Jovens e a Recep��o Da Publicidade Televisiva 1

2002

Resumo Este artigo resulta da realização de um estudo de recepção da publicidade televisiva junto a jovens, no qual foram observadas as mediações que atuam nesse processo, assim como se verificou se os sentidos produzidos pelos receptores a partir das mensagens publicitárias vão ao encontro dos propostos pelo emissor. Para tanto, foi aplicado um questionário e realizadas duas discussões em grupo, além de "ouvir" a fala dos publicitários que criaram os comerciais selecionados. Os dados indicaram que muitos significados construídos pela amostra conferem com os desejados pelos publicitários, apesar de os jovens também terem produzido nuances e sentidos distintos. Na análise das mediações, vários elementos apontaram que a própria publicidade, o seu discurso, exerceu um papel importante na percepção e produção de sentidos dos comerciais pesquisados, caracterizando-se a mediação "por excelência".

Algumas coisas não são muito verdadeiras”: consumo midiático e recepção da publicidade televisiva na infância

Signos do Consumo

O objetivo deste trabalho é explorar os hábitos de consumo na televisão e a recepção da publicidade dirigida à criança. Após uma discussão teórica sobre publicidade, recepção e infância, operacionalizamos metodologicamente a noção de fluxo publicitário em pesquisa exploratória e qualitativa, realizada por meio de entrevistas com seis crianças. Os resultados revelam hábitos de consumo e práticas de recepção da publicidade televisiva.

Infância e consumo. O discurso da criança sobre a publicidade na TV e suas imagens

Intercom, 2010

Nas últimas décadas, o público infantil tem se tornado um dos mercados mais visados na sociedade de consumo contemporânea. Diante disso, a infância passa a se situar numa nova efetividade social, enquanto consumidores e a partir deste fato, não se pode ignorar a relevância de um estudo sobre comunicação e consumo e as suas implicações sobre o público infantil. Este artigo estabelece um panorama sobre a relação que as crianças do 3º e 4º ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede privada de ensino de Goiânia-Goiás, estabelecem com a programação televisiva e as peças publicitárias que cotidianamente fazem parte do seu universo cognitivo e discursivo e como elas percebem tais meios. PALAVRAS-CHAVE Comunicação; público infantil; cultura de consumo; imagens. Breve construção histórica da Infância Tomando como ponto de partida a Idade Média, nessa época o sentimento de infância que conhecemos hoje, não existia, a criança não era vista como um ser constituído de particularidades que as diferenciavam do adulto. A duração da infância era reduzida e assim que a criança fosse capaz de agir sem a ajuda e os cuidados constantes da mãe ou "babá", ela ingressava no mundo dos adultos e se confundia com eles. Segundo Philipe Ariès, as crianças eram vistas como homens e mulheres de tamanho reduzido: 1 Trabalho inscrito no Intercom Júnior, na DT 2-Publicidade e Propaganda do XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste, realizado de 27 a 29 de maio de 2010. Resultado preliminar de pesquisa componente da monografia da autora, a ser apresentada em junho de 2010, como trabalho de conclusão do curso de Relações Públicas, na

A influência da TV na criança - Um estudo de recepção em escolas de Curitiba

A presença dos meios de comunicação no cotidiano é crescente. No caso brasileiro, é a televisão que exerce maior influência e as discussões a respeito ora abordam efeitos negativos, ora os positivos. Por outro lado, as teorias têm explicado que não é só a televisão que influencia na formação do olhar para o mundo da criança. Também outras mediações são determinantes. Ou seja, o processo de recepção da televisão é mediado por uma série de fatores, inclusive o cotidiano, a família, a escola, os amigos. É inegável pois que, num país como o Brasil, a hegemonia de televisão faça dela produtora de consenso. Por isso, a necessidade de discutir o universo da imagem da televisão, o cotidiano e a construção da realidade.

Publicidade infantil: uma análise de táticas persuasivas na TV aberta

Psicologia & Sociedade, 2013

Embora haja um forte debate sobre a ética e os efeitos da publicidade veiculada na mídia televisiva, ainda se conhece pouco sobre esses fenômenos em relação ao público infantil. Esta pesquisa teve como objetivo investigar o uso de estratégias persuasivas voltadas para o consumo infantil na mídia, com base na literatura científica de influência em psicologia social. A avaliação de 182 peças publicitárias veiculados nos intervalos comerciais de um programa infantil de elevada audiência da televisão aberta, duas semanas antes do Dia das Crianças, revelou como principais táticas dos anunciantes a definição de um critério de decisão pela criança, simular consenso social, contar história e modelagem social. O trabalho discute as implicações dos resultados para a realidade de consumo infantil no Brasil e para o subsídio de intervenções voltadas para a educação e para a promoção do consumo responsável.

A televisão e as crianças

Comunicação & Educação, 1996

12. AUSTIN, E.W.; ROBERTS, D.F.; NASS, C.I. ~nfluences of faiily communication on children's television-interpretation pmcess. (As influências da comunicação familiar no processo infantil de interpretação da televisão). Communication Research 17 n. 4, 1990. p.545-564. 13. GUNTER, B.; MCALEER, J. Children and television. The one-eyed monster. (Criança e televisão. O monstro de um olho s6). Londres: Routledge, 1990. 14. LIDDELL, C.; MASILELA, P. The use of preschool education pmgrams on radio and television by black south african children. (O uso de programas educacionais pré-escolares por crianças negras sul africanas).

Sobre os acordos e desacordos em interações conversacionais entre crianças de cinco anos

Sobre os acordos e desacordos em interações Sobre os acordos e desacordos em interações Sobre os acordos e desacordos em interações Sobre os acordos e desacordos em interações conversacionais entre crianças de cinco anos conversacionais entre crianças de cinco anos conversacionais entre crianças de cinco anos conversacionais entre crianças de cinco anos