Extra dancas (original) (raw)

Dancas Sobreviventes. /// English: Survival Dances

Esse artigo é uma escrita performativa da apresentação, igualmente performativa, da pesquisa coreográfica Danças Sobreviventes, realizada pelas autoras. Esta apresentação trouxe de forma investigativa diferentes práticas de colaborações cênicas no campo da dança, realizadas durante a pandemia de COVID-19 em que as artistas-pesquisadoras transpuseram suas atividades criativas em dança para o vídeo, investigando como a arte do movimento pode ser desdobrada em outros acontecimentos cênicos que não o espetáculo tradicional (cena + público = ao vivo no mesmo espaço). Foram trabalhados processos de criação que tiveram vídeos como produto final e plataforma cênica, envolvendo descobertas singulares de colaboração artística e de pesquisa por meio de criação coreográfica. Assim, neste artigo, articularmos o como a pandemia se tornou uma "restrição generativa/produtiva" (Manning; Massumi, 2014) ao invés de um obstáculo para a criação em dança.

Dantas 2007

Objetivou-se com este trabalho avaliar a tendência de dados climáticos nos últimos 14 anos, na região de Lavras, MG, comparando-os com aqueles da série histórica do período de 1961 a 1990. Foi utilizado o método do balanço hídrico de para os dados do período de 1961-1990 e para os dados recentemente observados de 1991-2004. O método do balanço hídrico de Thornthwaite considera a evapotranspiração potencial, a precipitação pluvial, o armazenamento de água no solo e seu subsequente uso. Este método também apresenta os períodos de excesso e deficiência hídrica, então utilizados no método de classificação climática de Thornthwaite para determinar os índices de umidade e de aridez. Os índices resultaram na fórmula climática de Thornthwaite que nesta comparação, mudou de B 3 r B 3 a para B 2 r B 3 a no período mais recente. A classificação climática de Köppen, também utilizada neste trabalho não apresentou diferenças para ambos os períodos, permanecendo Cwa.

Danca e diferença

Danca e diferença , 2014

Este livro enfoca a análise de produtos coreográficos de grupos de dança que possuem em seu elenco dançarinos com e sem deficiência. Para tanto, elaborou-se uma cartografia mutante que apresenta como novas territorializações estéticas vêm sendo tecidas na dança contemporânea a partir de processos generativos que articulam identidades, fisicalidades, diferenças e novos sentidos no/pelo corpo que dança. Esta publicação é resultado de uma pesquisa de Doutorado que, baseada na metodologia interpretativa, utilizou conceitos chaves como diferença, complexidade e corpomídia, os quais evidenciam a rede de relações estabelecidas entre corpo, dança, identidade e deficiência, na ambiência contemporânea, a partir de duas perspectivas de apreciação. A primeira consiste na crítica de alguns trabalhos coreográficos apresentados em um circuito segmentado de arte (1º Festival Internacional Artes sem Barreiras, 2002). A análise desse Festival indicou que apesar do mesmo ter uma proposta de inclusão pela arte, algumas coreografias retratam a falta de poder do dançarino com deficiência e sustentam perspectivas correlacionadas ao paradigma da normalidade. A segunda abordagem direciona-se para a análise dos produtos coreográficos de quatro grupos brasileiros de dança (Grupo X - BA, Pulsar Cia. de Dança – RJ, Cia. de Dança Ekilíbrio – Juiz de Fora, MG e Limites Cia. de Dança – PR) que possuem em seu elenco dançarinos com e sem deficiência. As análises dos trabalhos dos grupos, acrescida das entrevistas com diretores, coreógrafos e elencos, revelam que, em alguns desses grupos, seus produtos coreográficos já articulam o conceito da diferença nos corpos dançantes, o que aponta para que novos territórios corporais e estéticos estejam sendo configurados na dança contemporânea brasileira. A estrutura deste livro está tecida a partir da visão de uma cartografia como um mapa mutante e, nesse sentido, as seis partes que o compõe também apresentam relações transitórias estabelecidas entre os corpos e os espaços, como proposta de reconfiguração de fronteiras.

EXTRA-MUNDANO?

DELEUZE E GUATTARI. Pensar em Veredas que se Bifurcam. Arte e Literatura. Vol. II, 2022

De Nietzsche e a filosofia a O que é a filosofia?, a tensão entre a vontade de potência (puissance) e o poder (pouvoir) constitui um Leitmotiv da obra de Gilles Deleuze. Sob máscaras diversas e sem chegar a uma teorização sistemática, essa tensão motiva uma metamorfose conceitual que leva da inocência do devir ao plano da imanência. Sob este aspecto, o pensamento de Deleuze evolui como uma tentativa de sistematização, reformulação e atualização do pensamento de Nietzsche para o século XX e prepara o fundo ontológico fluido da filosofia deleuziana, em que a diferença sintética-como "a determinação" imanente de um fenômeno-substitui a vontade para operar como princípio seletivo do empirismo transcendental. Sob a precondição da forma transcendental do tempo, este princípio determina a produção da repetição (ou o retorno) da diferença absoluta dotada de um "poder específico do existente" e encarregada do "poder de uma nova política" que visa à "libertação do pensamento".

Danca Foco Santana-I

www.ivanisantana.net ivani santana -universidade federal da bahia -ivani@ufba.br 1 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA SANTANA, I. Esqueçam as fronteiras! Videodança: ponto de convergência da dança na Cultura Digital (ediçao trilingue) In: Dança em foco. Dança e Tecnologia. Org.: P. Caldas, L.Brum. RJ:

DINAMICAS

A dinâmica de grupo constitui um valioso instrumento educacional que pode ser utilizado para trabalhar o ensino e aprendizagem quando opta-se por uma concepção de educação que valoriza tanto a teoria como a prática e considera todos os envolvidos neste processo como sujeitos"...Susan Chiode Perpétuo e Ana Maria Gonçalves autoras do livro "Dinâmicas de Grupos na formação de lideranças".

Mat extra inss

Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1 Lógica quantitativa, qualitativa, analítica, sequencial

Marcos Dantas Para a Cronos

Revista Cronos, 2019

Professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da ECO-UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do IBICT/ECO-UFRJ. Doutor em Engenharia de Produção pela COPPE-UFRJ, bem como membro eleito do Comitê Gestor da Internet do Brasil (CGI.br).