Travessias Comunicacionais: Povos Migrantes e Elos Folkcomunicacionais (original) (raw)
Related papers
Título: Travessias -Contos Migratórios
Travessias- Contos migratórios, 2014
Estes "contos migratórios" iniciam-se com narrativas, personagens e vivências localizadas no Uruguai, como é o caso de Mariana, "a caçadora de sonhos", que persegue o sonho de ser cantora e, por ele, acaba por arriscar a vida; o "Sagitário", ansioso por um dia de glória; Dolores que, no âmago do seu "reino de memórias", tentará repensar um novo amanhã ou ainda a travessia rumo ao Eldorado almejado pelo jovem murguista... Na segunda parte, são outras as "travessias" - sendo também diversos os locais percorridos, da serra algarvia até Macau, passando por Barcelona e tantos outros - que podem incidir na resolução dos mistérios que ensombram o passado de uma família ("A chave das memórias"); na luta contra uma doença ("Recomeçar"), contra a toxicodependência ("Delírio"), a velhice ou, simplesmente, contra algumas injustiças que grassam na sociedade ("Átropos").
Deslocamentos da comunicação para o comunicacional e para o cultural popular
Os deslocamentos da comunicação para o comunicacional e do comunicacional para o popular cultural 1 Ismar Capistrano COSTA FILHO 2 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Faculdade 7 de Setembro (Fa7), CE RESUMO A relação entre comunicação, popular e cultura constitui o objetivo deste artigo que busca, desta maneira, aproximar a reflexão teórica da realidade latino-americana, adotando, para isso, a perspectiva do comunicacional de Jesus Martín-Barbero. Os deslocamentos do comunicacional para popular cultural serão analisados a partir das ideias de mediações, do folclórico, do industrial, do subversivo, do inventivo e do reprodutivo.
Pluralidade Religiosa, Fluxos Migratórios e Cidadania
2017
Resumo A configuracao das nossas cidades evidencia uma pluralidade religiosa que, por sua vez, esta relacionada com os fluxos migratorios, emigracao e imigracao, ocorridos no passado e no presente. Por outro lado, as Igrejas e as organizacoes religiosas reforcam a construcao da identidade e podem ser consideradas um local onde as pessoas se encontram e se ajudam mutuamente. Contribuindo assim, para uma maior integracao dos cidadaos. Ou seja, podemos constatar que, nos espacos religiosos, existe uma inter-ajuda entre as pessoas, na resolucao dos seus problemas, como a legalizacao, a procura de emprego, o combate a solidao, entre outros. Podemos, assim, afirmar que a religiao e essencial para o exercicio da cidadania. Por seu turno, esta pluralidade originou um conjunto de politicas publicas, como a Lei da Liberdade Religiosa, que veio regulamentar um conjunto de direitos ja consagrados na Constituicao da Republica Portuguesa, o Codigo Civil Portugues, entre outros documentos legais. ...
FLUXOS MIGRATÓRIOS E SOCIOBIODIVERSIDADE NA AMAZÔNIA
BIODIVERSIDADE, ESPAÇOS PROTEGIDOS E POVOS TRADICIONAIS volume 5 tomo 1, 2022
Na era da monocultura, da uniformização de espaços, territórios e seres vivos, a escolha pela pluralidade é um ato de coragem e resistência. A defesa de bens ambientais que não possuem apenas preço, mas sim, valor, demanda um esforço coletivo de pessoas comprometidas com a manutenção da natureza em sua riqueza biodiversa, na multiplicidade de fisionomias e de pensamentos que enxergam um mundo para além do fetiche da mercadoria. O presente volume, traz à lume discussões que desafiam o padrão hegemônico de produção da vida e de meios materiais, questionando os limites que o capital não se impõe, e que expõe as populações mais vulneráveis às externalidades socioambientais. Temas como as concessões de uso de unidades de conservação, e as implicações entre interesses privados e os limites impostos pelo Poder Público, como apresenta Juliano Locatelli Santos, que se debruçam sobre os contornos de uma proteção efetiva e o acesso aos bens ambientais, constituem as discussões aqui contidas. E, em se tratando de tais bens, como algumas populações têm sido privadas da fruição da plena qualidade de vida e da mobilidade resultante dos fenômenos de despojo territorial, como apresentam Dayane Ukan e Amanda da Silveira ao abordar os fluxos migratórios e sociobiodiversidade na Amazônia. Isso porque não há natureza sem gentes, sem povos, como afirma no artigo 'Verdades socioambientais: armas e armadilhas da ideologia preservacionista' o pesquisador Andrew Toshio Hayama. E, mesmo em tempos de consagração do modelo predominante da plantation e de todos os seus excessos, da carência de regulação e de limites às práticas tão nocivas à natureza, a discussão trazida por Diego Arruda Sanchez, sobre a biofilia ao direito ao meio ambiente sadio, postulando o direito humano à vida em um mundo limpo e biodiverso, pode lançar luz a tão complexas implicações. E ainda nesta seara temos as contribuições de Marcela Bueno, Mariana Fontes e Manuel Munhoz, tratando de normas ambientais e territórios indígenas, Rafaela de Castro Freitas e Giselle Araújo, que tratam do Novo Marco Legal da Biodiversidade e o respeito aos povos tradicionais, Direito e dignidade: Análise jurídico-cartográfica das políticas públicas de saúde para comunidades quilombolas em Pernambuco de Igor Matias e Clarissa Marques, e ainda a defesa das comunidades indígenas enquanto meio de proteção ao Cerrado brasileiro, de Aline Silva e Lara Santana. Tais questões não são exclusivas de um território ou de um recorte, elas são ubíquas, são preocupações que permeiam o fazer e o ser em toda a América Latina. A contribuição de Ronny Ardón, Annie Damon e Wilber Ortiz, que fala de uma aproximação à etnobotânica do povo Qato'ok de Tuzatán, no estado mexicano de Chiapas, oferece um ponto de vista sensível para o tema da biodiversidade e das formas tradicionais de conservação de ecossistemas. | 25
2012
O presente artigo resulta do trabalho de pesquisa realizado em nossa tese de doutorado: "A Gênese, o desenvolvimento e a difusão da Folkcomunicação". Esta parte, especificamente, trata da investigação sobre a gênese da teoria da Folkcomunicação, tendo por objetivo identificar suas matrizes epistemológicas e suas raízes metodológicas, bem como caracterizar sua natureza interdisciplinar, gravitando em torno das ciências da comunicação e da cultura.
LUSOFONIA: Encruzilhadas Culturais
Poria et recteca boresequid molorita coreium voluptaspit vollectias eum est vellestrum alia qui digendis conseque et maio. Itatem est, consers peratem poreritasped que dit dolorem rat omniendis simus, temped ma sus, sitis es apis id mil in nihitiur, inimenis aliquibus iunt dolupta ectur, accuptat estium sandis nos dolupta cus, culpa cumquia spideratus.
POVOS INDÍGENAS, COMUNIDADES QUILOMBOLAS E MIGRAÇÕES
INTRODUÇÃO Povos indígenas, comunidades quilombolas e migrações, 2023
Eu venho da grande floresta, Do rio, minha festa, quero a vida cantar. Nosso grito na cidade ecoou, O canto dos povos estrondou, Guerreiros aguerridos, Vem vindo para se unir. Na terra que o sangue banhou, Uma nova geração levantou, Com garra e coragem, Luta e canta sua nação. Revive o que de fato é seu, A cultura desses povos não morreu, Na pele grande tela, O grafismo é nossa voz. Na pena um significado singular, A liberdade que se tem Como pássaro a voar. A ancestralidade pede paz, Ela é a força da identidade, Na aldeia ou na cidade, Nossa uka não se desfaz.
POLÍTICA SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DAS VIOLÊNCIAS DOMÉSTICAS CONTRA TRAVESTIS E TRANSEXUAIS
AMPLAMENTE SOCIEDADE E DIREITO CONTEMPORANEO, 2021
O cenário da violência vivenciada pela população trans torna necessário refletir sobre vidas onde a discriminação e a violência psicológica é a regra vivida diariamente e não a exceção. A transexualidade e a travesti idade são experiências identitárias socialmente construídas, da mesma forma que a identidade de homens e mulheres. As travestis e transexuais são as que mais sofrem com o preconceito e a discriminação no ambiente familiar e social, além de violências físicas, sociais e psicológicas no âmbito familiar. Sendo assim, o presente estudo busca analisar se existem de fato políticas sociais que possam auxiliar no combate de violência doméstica sofrida por travestis e transexuais. Foi feito levantamento bibliográfico por meio das plataformas, Google acadêmico e Scielo. Conclusão: Por todo o exposto, restou demonstrado que embora os altos índices de violência sofridos por travestis e trans sexuais, as políticas sejam públicas ou de caráter social são mínimas e ineficientes.