O jeito xavante de torcer : formação de memórias em uma torcida de futebol (original) (raw)

Mesmo correndo o risco de ser afetado por uma importante dimensão sem a qual a memória e o ser humano não sobreviveriam, neste momento, o esquecimento não é motivo para comemorações. Em primeiro lugar à Izolina Anita, que sempre investiu em minha formação dando suporte material e afetivo para uma Educação pública, gratuita e qualificada. Também mostrou que é possível constituir a si em um outro modelo de família, sendo ao mesmo tempo pai e mãe. Ao Rigo pela convivência de quase 6 anos, durante os quais, por meio das conversas e práticas futebolísticas me desafiou a enveredar pelos caminhos de monitorias, iniciação científica e agora, co-orientador deste trabalho. Meu especial obrigado. À Méri por aceitar o desafio das orientações, pela atenção dedicada à leitura dos textos, pela parceria nos congressos e por ter muita paciência com meu afastamento do trabalho acadêmico. À Eliane por ser minha desorientadora e aceitar o convite para avaliar a continuação de minha formação acadêmica e aos membros da banca, Paula Regina e Silvio Ricardo da Silva pelas atenções acadêmicas. À ESEF-UFPEL e ao PPG Educação em Ciências da UFRGS, seus funcionários, professores e colegas, pela educação pública, gratuita, qualificada, e pelos contatos produtivos proporcionados durante a graduação e o mestrado. Em especial ao pessoal do D.A. pelos muitos tipos de produção. Às conversas filosóficas e constantes troca de experiências dos amigos Inácio, Alan, Ícaro, Bruno, Gregore, Guedes, Márcio (penha) que me acompanham de longa data, e outros recentes que também têm minha confiança: Thiago(facinho), Esther, Verner, Mari, Graci, Henrique e Lulu. À Tati pelas afinidades, entre elas, cuidar do Duizinho. Aos colegas de profissão Vivi, Gustavo, Cátia, Billy, Roger, André e Augusto, pelas parcerias, e ao grupo de estudo e trabalho da FURG pela leitura desse trabalho em nossos seminários. À Marília pelo carinho e afetos atuais. Aos colegas de trabalho e alunos do IFSUL, pela experiência e contatos diários. Essa pesquisa etnográfica é dedicada àqueles que tornaram possível sua realização, os Xavantes.