O PAPEL DO MEIO AMBIENTE 1 (original) (raw)
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O presente artigo objetivou explorar as possíveis contribuições da teoria Neoinstitucional Sociológica - TNIS - para a compreensão do processo de internalização da perspectiva ambiental da sustentabilidade nas organizações. Especificamente, o estudo buscou pontuar três características convergentes entre a TNIS e a perspectiva ambiental da sustentabilidade nas organizações, sob a perspectiva do processo de internalização. Para tanto, o estudo fundamentou-se metodologicamente em referências nacionais e internacionais que englobaram periódicos, livros, resumos e resenhas, caracterizando esse trabalho como de ensaio teórico. A estrutura constituída para o alcance do objetivo central, foi primeiramente esclarecer as nuances da TNIS, para em seguida construir um conceito de sustentabilidade ambiental. Diante desses dois panoramas, foi trazida a tona três pontos de aproximação entre os objetos em julgamento. O primeiro ponto tratou-se da análise das convergências na visão de sociedade pertencente a um construto social, minimizando, por conseqüência o individualismo metodológico. O segundo analisou o viés isomórfico da TNIS em seus três campos de estudos: coercitivo, normativo e mimético. Por fim, o terceiro ponto convergente é a analise da sustentabilidade ambiental sob a ótica do viés cognitivo, como uma forma de conformidade organizacional a valores externos, aproximando a TNIS ao lado determinístico de um debate a respeito da natureza humana das teorias organizacionais. Concluiu-se, portanto, que há pontos passíveis de convergência entre a Teoria Neoinstitucional e a perspectiva ambiental da Sustentabilidade que comprovam a possibilidade de uso da TNIS como aporte para o entendimento da internalização da sustentabilidade ambiental nas organizações.
APRESENTACAO DIREITO AMBIENTAL 1
Os direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos surgiram com a CR/88, mas já haviam sido coroados em 1981 com a edição da Lei da Política Nacional do Meio Ambiente bem como em 1985 com a Lei da Ação Civil Pública. Foram reafirmados, também, em 1990 com a edição do Código de Defesa do Consumidor. Historicamente são oriundos de conquistas sociais.
CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2021
Cartilha desenvolvida pelo Mestrando Adriano Remorini Tralback, sob a Supervisão e Orientação do Professor Doutor Juliano José Corbi, como "Produto Final" do Mestrado Profissional em Ciências Ambientais, através do Programa de Pós-Graduação em Rede Nacional para o Ensino de Ciências Ambientais, PROFCIAMB através da Escola de Engenharia de São Carlos, EESC, USP de São Carlos, em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA).
No Art. 22 da Constituição Federal, somente pode ser exercida a legislação pela União sobre determinados bens, contudo, mediante edição de Lei Complementar que autorize os Estados a legislarem sobre as matérias relacionadas, poderá haver uma exceção a tal medida.
A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM DO PAPEL NA MELHORIA DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE
O presente artigo procura demonstrar a importância da reciclagem, com foco no papel, e os impactos desse processo no meio ambiente e na vida das pessoas, buscando criar um pensamento crítico se os prós são suficientemente maiores em comparaação aos contras nesse ramo da reciclagem. Para melhor entendimento, visitou-se uma empresa que faz a triagem do material, para posteriormente enviá-lo às companhias que realizam o processo de reciclagem, complementando com pesquisas (material acadêmico, sites, livros, dentre outros) sobre o assunto. Após o estudo realizado, observou-se que, embora seja um processo benéfico, o mesmo pode causar impactos adversos ao meio ambiente, devido a maneira como são realizadas as etapas do processo, sendo necessário ajustá-las de forma que não somente se minimize os impactos, mas que se otimize os custos, e aumente assim o rendimento da empresa, de forma que lhe seja atrativa.
MEIO AMBIENTE: UM OLHAR TRANSPESSOAL
RESUMO A crise ambiental que assola o Planeta exige mudanças profundas nos valores, percepções e relacionamento do homem com a natureza. Entre as abordagens possíveis, encontra-se a Psicologia Transpessoal, que procura integrar o transcendental ou espiritual na dimensão pessoal e leva a mudanças de consciência. Este trabalho aborda a situação ambiental sob a visão da Psicologia Transpessoal, mais especificamente, da Abordagem Integrativa Transpessoal (AIT), que considera sete etapas de desenvolvimento psíquico. Assim, foram identificados os principais problemas ambientais, as medidas no plano internacional para reduzi-los ou mitigá- los e um panorama global associado às sete etapas da AIT. Por meio de pesquisa ex- post facto, realizada por meio de questionário estruturado, procurou observar se há sensibilização diferenciada, em relação aos principais problemas ambientais identificados, em pessoas que frequentam ou frequentaram curso de Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal, Abordagem Integrativa Transpessoal, em comparação com a população em geral. Os resultados indicam algumas diferenças entre os grupos, embora não se possa afirmar que tais diferenças sejam decorrentes do curso. Indicam, ainda, que os participantes da pesquisa se encontram mais engajados em relação a atividades causadoras de degradação ambiental que governos nacionais e organismos internacionais nas ações de redução e mitigação dos problemas ambientais globais. Palavras-chave: Psicologia Transpessoal. Abordagem Integrativa Transpessoal. Meio Ambiente. Sustentabilidade. ABSTRACT The global environmental crisis demands deep changes in the values, perceptions and relationship of man with nature. Among the possible approaches to deal with this challenge, there is Transpersonal Psychology, that aims to integrate transcendence or spirituality in the personal dimension and leads to changes of consciousness. This
Dedicamos este livro ao Comandante Miguens, o brilhante navegador que nos conduziu ao longo do Programa REVIZEE". SUMÁRIO SUMÁRIO APRESENTAÇÃO RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 -O Ambiente Marinho CAPÍTULO 2 -Panorama Nacional CAPÍTULO 3 -Recursos Pesqueiros da Região Norte CAPÍTULO 4 -Recursos Pesqueiros da Região Nordeste CAPÍTULO 5 -Recursos Pesqueiros da Região Central CAPÍTULO 6 -Recursos Pesqueiros da Costa Sudeste-Sul CAPÍTULO 7 -Conclusões: O Ambiente Marinho GLOSSÁRIO SIGLAS ANEXO 1 -Novas espécies e ocorrências ANEXO 2 -Lista de Instituições ANEXO 3 -Cooperativas/Empresas ANEXO 4 -Lista de pesquisadores e bolsistas AGRADECIMENTOS 9 11 13 15 21 79 127 159 191 217 255 263 271 273 279 281 283 303 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, em vigor desde 1994, reformulou os conceitos de ocupação dos espaços marítimos. De acordo com as determinações da Convenção, o Brasil ampliou enormemente seus direitos exclusivos de soberania para fins de "explotação e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não vivos, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito e seu subsolo", incorporando, como "Zona Econômica Exclusiva", uma área de cerca de 3,5 milhões de km 2 .
O PAPEL DA GEOGRAFIA NO DEBATE SOBRE O MEIO AMBIENTE: SUPERANDO DICOTOMIAS
Geouerj, 2017
Este artigo tem como objetivo central analisar o papel da Geografia no debate sobre as questões ambientais, problematizando a dicotomia entre Geografia Física e Geografia Humana. O meio ambiente é um tema recorrente nas discussões acadêmicas e presente em diferentes pautas políticas e, por essa razão, cabe à Geografia definir de que modo pode contribuir para o enriquecimento desse campo. Entretanto, para se encontrar em meio a essa densa discussão, a Geografia precisa, antes de tudo, questionar suas clivagens internas históricas. Este artigo demonstra como é possível pensar em Geografia Humana e em Geografia Física como áreas de produção do conhecimento geográfico, apesar de possuírem metodologias, epistemologias, teorias e conceitos diferentes. Apesar de não haver uma unidade clara na Geografia, pode haver um diálogo sadio entre suas áreas em alguns temas que urgem por essa relação. Essa ponte precisa ir além do Homem como “fator antrópico” (sem questionar relações e diferenças culturais, econômicas e políticas) ou como a Natureza sendo exterior ao Homem. A proposta desse artigo é trazer a escala como uma possibilidade metodológica de contato entre a Geografia Humana e Geografia Física, superando dicotomias e fomentando o debate.