Uma Expressão Formal da Noção Kantiana Pré-Crítica de Oposição (original) (raw)

Notas introdutórias ao Criticismo Kantiano

Apostila introdutória sobre criticismo kantiano abordando os seguintes tópicos: 1. O conhecimento que se dá na sensibilidade e no entendimento; 2. Os limites do conhecer; 3. As formas a priori da sensibilidade; 4. Os juízos analíticos e juízos sintéticos; 5. A possibilidade dos juízos sintéticos a priori.

Uma Apresentação Da Crítica De Husserl Ao Imperativo Categórico Formal Kantiano

2016

Este artigo apresenta, em primeiro momento, alguns aspectos em linhas gerais do imperativo categorico Kantiano. Aborda-se, em um segundo momento, a leitura que Husserl faz do imperativo categorico de Kant apresentando sua critica formal ao imperativo. Alem do mais, sao apresentadas algumas semelhancas entre Kant e Husserl sobre o imperativo categorico no presente estudo.

Da Crítica Kantiana À Crise Da Racionalidade Científica

Criar Educação, 2023

Esse artigo apresenta, a partir de um recorte histórico-filosófico, reflexões sobre a racionalidade cientifica enquanto problema contemporâneo que permeia a Educação. Embasado no campo da Filosofia da Ciência, o texto busca conexões com aportes teóricos epistemológicos que visam a uma Educação comprometida e responsável, que se posiciona contra as invisibilidades que a Educação veio promovendo em nome da racionalidade cientifica. De Kant à Jean-Marc Ela, os referenciais teóricos deste texto também contemplam pensadores como Nietzsche, Habermas, Foucault e Boaventura Sousa Santos. Por fim, o artigo convida a uma reflexão quanto à possibilidade de uma ciência que valorize a diversidade e que reconheça as sutilezas do "racismo epistemológico" embutido na racionalidade cientifica ocidental.

Crítica De Levinas À Estrutura Da Subjetividade Kantiana

Veritas (Porto Alegre)

Conforme Lévinas, a filosofia críticakantiana ainda é insuficiente para estabeleceruma autêntica relação com outrem, à altura dohumano. Isso ocorre apesar de Kant determinaros limites, o alcance e o valor da razão, concluindopela redução do campo do conhecimento racionalaos objetos de experiência possível, o que significoua negação da possibilidade de cognoscibilidadedos objetos da metafisica e da religião. Tal insuficiênciaconsiste essencialmente na concepção dasubjetividade como atividade espontànea. Nessesentido, Lévinas propõe uma destituição do euautônomo do seu poder de legislar os princípiosque regem a lei moral. Ele substitui o principio daautonomia pelo princípio da heteronomia, propondoque a heteronomia é a condição de possibilidadepara chegar à autonomia.

A Maioridade Ética Kantiana Sob O Viés Do Sistema Cosmopolita Unificado

2013

O presente texto tem por objetivo analisar o enlace dos conceitos de educacao, moralidade ecomunidade cosmopolita no âmbito da filosofia pratica kantiana. Desse modo, pretende-seseguir o percurso desses conceitos, considerando a rudeza e as influencias brutas quepertencem ao estado de natureza humana, que, necessariamente carece de disciplina einstrucao como suporte e orientacao aos principios do agir moral. Nesse sentido, seraexplanado o desenlace do progresso e o aperfeicoamento da especie humana que ocorre naperspectiva de um sistema cosmopolita unificado sao condicoes de possibilidade a maioridadeetica.

A Concepção Kantiana De Opinião Pública: Sua Relação Com a Guerra e a Corrupção Do Poder Público

Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia, 2011

Este artigo pretende investigar a concepção kantiana de opinião pública que tem como pressuposto fundamental a inalienável tarefa crítico-deliberativa do cidadão perante a guerra e a corrupção do poder público que advém da violação dos princípios normativos do contrato originário. A opinião pública em Kant é alicerçada em pressupostos morais, antropológicos, culturais, jurídicos e políticos e está vinculada à idéia republicana de Estado. De acordo com essa idéia, a decisão sobre a possibilidade da realização da guerra e o combate às injustiças dentro do Estado de direito através de uma revolução negativa é direito e dever dos cidadãos.

O republicanismo kantiano

2009

A presente dissertacao tem dois objetivos centrais: o primeiro e apresentar a solucao kantiana aos seguintes problemas da filosofia politica: a) o problema da fundamentacao da necessidade do Estado e b) o problema da definicao e justificacao da melhor forma de governo, ou seja, de como o Estado deve organizar-se para exercer o poder que lhe e inerente. O segundo objetivo e analisar a mantenca do conceito etico de autonomia no contexto do pensamento juridico-politico kantiano. Diante desses objetivos, fez-se necessario estruturar a dissertacao em quatro capitulos. O primeiro delimita o objeto de estudo e apresenta a chave de leitura sem a qual compreende-se que e impossivel entender o pensamento juridico-politico kantiano, a saber, as perspectivas argumentativas da respublica noumenon (plano racional) e da respublica phaenomenon (plano fatico ou efetivo). No segundo capitulo, A fundamentacao racional do Estado, expoe-se a resposta de Kant ao problema da fundamentacao da necessidade d...

Os Opostos Fundamentais e a Antonímia: o discurso como possibilidade

O presente artigo tem por objetivo mostrar como o conceito semântico da antonímia pode dar maior abrangência ao nível fundamental dos enunciados, teorizado pela semiótica, de modo que, no texto, isto pode ser verificado nas possibilidades de criação de novos discursos, as quais fazem parte do silêncio, do não-dito. Por semiótica, toma-se a idealizada por Algirdas Julien Greimas, chamada discursiva ou greimasiana. A antonímia, aqui fundamentada na obra Semântica, de F. R. Palmer, e Manual de Semântica, de Márcia Cançado, possui uma abrangência maior do que as oposições fundamentais da semiótica, apesar destas oposições serem uma clara ocorrência do fenômeno semântico. Assim, a aplicação do conceito de uma ciência na outra poderá expandir o entendimento que havia previamente. Esta expansão, assim, é verificável nas possibilidades de criação textual, ou, mais especificamente, o que se chamou de possibilidades criativas discursivas, encontradas no silêncio, as quais também podem indicar como surgem os discursos: como possibilidades criativas.