A Ginástica Geral Na Perspectiva Docente Da Rede Pública De Ensino De Juiz De Fora/MG (original) (raw)
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A Ginástica Geral No Ensino Fundamental Na Cidade De Rio Claro/SP: A Perspectiva Dos Alunos
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2015
O presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa de iniciação científica que buscou conhecer e analisar a percepção de escolares sobre as aulas de "Ginástica Geral" ou "Ginástica para Todos" desenvolvidas no projeto "A Ginástica vai à escola", que faz parte do Edital "Núcleos de Ensino" da Pró-reitoria de Graduação da Universidade Estadual Paulista, que visa aproximar a Universidade da Escola Pública. Por meio de um questionário, foram coletadas informações de 79 alunos do Ensino Fundamental de escolas públicas da cidade de Rio Claro. Os dados foram analisados por estatística descritiva. A partir dos resultados obtidos percebeu-se que 72,4% dos escolares gostaram das aulas de Ginástica para Todos. O resultado foi coerente com o prazer despertado pelas estratégias de ensino de "aprender brincando" e de exploração de materiais.
Ginásticas como Conteúdo das aulas de educação física em escolas municipais de Rio Grande/RS
Revista Didatica Sistemica, 2014
RESUMO:Este artigo tem como objetivo discutir os entendimentos que os professores de Educação Física atuantes em escolas municipais da cidade do Rio Grande/RS tem do que é a ginástica, além de analisar o que faz com que trabalhem com esse conteúdo em suas aulas. Para tal, após um mapeamento junto a 39 professores, foram selecionados 6 deles para entrevista, cujos dados estão sendo apreciados pela Análise de Conteúdo . Tal estudo vem trazendo um pequeno diagnóstico acerca da ginástica no contexto espacial apresentado, que pode vir a ser utilizado como subsídio para um planejamento político-pedagógico no desenvolvimento dessa prática.
Ginástica Geral Na Universidade: Construindo Novas Possibilidades
2010
Paula Cristina da Costa Silva – Profa. Adjunta. do Centro de Educação Física e Desporto da Universidade Federal do Espírito Santo – CEFD/UFES, pesquisadora do PRÁXIS – Grupo de pesquisa em formação inicial e continuada. Ana Paula Endlich Pereira Bastos – Professora de Educação Física e ex-bolsista PID do CEFD/UFES Lígia Maria Correa – Acadêmica do Curso de Licenciatura do CEFD/UFES e Bolsista PID.
Ginástica na escola: por onde ela anda professor?
Conexões, 2016
A Ginástica é uma prática corporal que inicialmente foi sinônimo de Educação Física, num segundo momento foi considerada um dos conteúdos da Educação Física Escolar e atualmente está ausente nas aulas escolares. A presente pesquisa tem o objetivo de aprofundar os estudos sobre a Educação Física Escolar, para a busca de elementos teórico-metodológicos que justifiquem a Ginástica no contexto escolar; bem como, identificar porque esta vem sendo esquecida enquanto conteúdo pedagógico nas escolas. Trata-se de uma pesquisa exploratória, utilizando a abordagem do método qualitativo. O estudo foi realizado com quatorze professores de Educação Física, escolhidos aleatoriamente, de sete escolas municipais de Belém – PA, a entrevista semi-estruturada e a observação sistemática foram adotadas como instrumentos de coleta de dados. Após analisar e discutir os resultados, verificamos que muitos podem ser os motivos da ausência da Ginástica na escola, todavia é um conhecimento que precisa estar pre...
Percepção De Ginastas a Diferentes Propostas Pedagógicas Na Ginástica Para Todos
Revista Brasileira de Ciência e Movimento
O objetivo desta pesquisa foi identificar os princípios da Ginástica para Todos em dois grupos de ginastas, sendo um deles com vivências de aulas centrada no aluno e o outro centrada no professor. O estudo de caráter qualitativo, utilizou como procedimento metodológico a pesquisa-ação participante. Participaram da pesquisa alunos de um projeto de extensão em Ginástica para Todos, meninos e meninas com faixa etária entre 6 e 12 anos. A coleta de dados foi realizada em 5 etapas por meio de diários de campo, rodas de conversa, reuniões didático pedagógicas, critical friend e grupos focais. A análise dos dados foi pautada na análise temática do tipo apriorística. Os resultados apontaram que os quatro princípios da GPT propostos pela FIG foram aludidos em ambas as propostas pedagógicas. A falta de aprofundamento dos conhecimentos e reconhecimento das atividades relativas ao fitness foi evidente em ambas, principalmente por termos optado pelos jogos como momentos de preparação física, des...
Revista de Graduação USP, 2017
O objetivo do presente estudo foi verificar, no discurso de catorze docentes que atuam nos cursos de licenciatura em Educação Física em universidades paulistas, o conhecimento prévio de ginástica dos alunos ingressantes no ensino superior e quais características devem ser apresentadas nessa disciplina nos referidos cursos. Após a realização de entrevistas, os dados foram avaliados pela Análise de Conteúdo, e, por meio deles, identificamos que todos os docentes apontaram os conhecimentos prévios como insuficientes e advindos da mídia televisiva, de academias de ginástica e circo, bem como notaram preconceitos em relação à modalidade. Quanto aos fundamentos necessários, os docentes indicaram a importância do reconhecimento dos fundamentos gerais, como elementos corporais, história, arbitragem, e, em minoria, de aspectos pedagógicos e metodológicos; a desmistificação dos preconceitos pelos estudos científicos e, por fim, tendências gerais da modalidade. É preciso que os fundamentos essenciais da ginástica sejam oferecidos aos discentes, sem perder de vista que devemos formar profissionais educadores e pesquisadores para um contexto plural e complexo.
Movimento (ESEFID/UFRGS), 2008
A partir de estudos que têm como foco de investigação as razões da ausência da Ginástica na escola, realizou-se uma pesquisa em instituições de ensino formal da Diretoria de ensino de Campinas (SP), para verificar até que ponto o quadro diagnóstico encontrado é o mesmo desenhado pelas conclusões apresentadas nesses estudos. O que se pretendeu foi levantar dados que fornecessem subsídios em relação às dificuldades da prática dos professores para posteriormente ser proposta a Ginástica como um tema da Educação Física escolar, de acordo com as possibilidades reais apresentadas pela maioria das escolas atualmente.
Conexoes Revista Da Faculdade De Educacao Fisica Da Unicamp, 2012
O presente estudo localiza-se no Grupo LEPEL-Estudo e Pesquisa em Educação Física, Esporte e Lazer. Está sendo desenvolvido no eixo curricular conteúdos específicos, do Curso de Licenciatura em Educação Física da UFBA e envolve estudantes da graduação e da pósgraduação. Trata do conhecimento da Ginástica, seus sentidos e significados na construção da Teoria Pedagógica, tendo como objetivo elaborar a teoria como categorias da prática, considerando as problemáticas referentes à produção do conhecimento, à formação de professores, à prática pedagógica, à política pública e às proposições superadoras. Utiliza procedimentos investigativos próprios à pesquisa matricial e problematiza o conhecimento da Ginástica. O estudo caracteriza-se como pesquisa qualitativa com dados empíricos coletados em diferentes fontes. Articula-se com a formação continuada de professores e trata da organização do trabalho pedagógico da escola. A hipótese do trabalho investigativo é que existem possibilidades concretas de tratar o conhecimento, levando em consideração os ciclos do pensamento, a partir de categorias da prática. Dados da realidade apontam, a partir das contradições do movimento de inclusão/exclusão, possibilidades de construção de uma nova cultura do trato da Ginástica no contexto da formação e da escola básica. Palavras-Chaves: Teoria geral da ginástica; Trabalho pedagógico; Formação de professor.
A Ginástica Na Educação Física Escolar e O Ensino Aberto
Revista Da Educacao Fisica Uem, 2008
Esse estudo, de caráter descritivo, objetivou a análise de como a ginástica pode ser desenvolvida na educação física escolar a partir da metodologia do ensino aberto. Por meio da aplicação de aulas de ginástica geral para alunos do ensino fundamental de uma instituição pública do município de Maringá-PR, apresentamos encaminhamentos metodológicos para o trato com esse conhecimento. A presente pesquisa constituiu-se de quatro etapas: estudo de abordagens metodológicas em destaque na área da educação física e seleção de uma delas -no caso, a do ensino aberto; localização da ginástica na abordagem metodológica escolhida; elaboração e aplicação de oito aulas de ginástica geral para alunos de quinta série; e, interpretação das experiências de ensino com a ginástica na educação física escolar. Foram desveladas algumas dificuldades na ação docente com essa abordagem metodológica, sobretudo pela ausência de uma prática pedagógica que privilegie a subjetividade e a reflexão do aluno. No entanto, as experiências indicam a viabilidade da ginástica como saber da educação física escolar e apontam para a necessidade de entendê-la em sua dimensão educacional.
As Relações De Gênero No Esporte Por Discentes Da Rede Pública Municipal De Juiz De Fora
Movimento (ESEFID/UFRGS), 2003
Esta pesquisa buscou identificar o significado atribuído ao esporte pelos discentes da Rede Pública Municipal de Juiz de Fora, na ótica do gênero, amparada na teoria das representações sociais. Considerou-se duas dimensões sociais esportivas: esporte-educação e esporte- performance. O estudo assumiu um caráter qualitativo, utilizando-se da análise do conteúdo, e, acessoriamente, da análise do discurso. O esporte foi representado com valores individualistas, pouco cooperativos, competitivistas, perpetuando estereótipos sexistas. Tal representação relaciona-se com as duas dimensões e evidencia um distanciamento do esporte educacional. Os atores sociais indicam a necessidade de prática esportiva na escola com valores cooperativos, participativos, menos competitivista e não sexista.