O CARÁTER ANTINATURALISTA DA CRONOFOTOGRAFIA (original) (raw)

NOÇÕES DE CARTOGRAFIA

3/24 6. BIBLIOGRAFIA 1. INTRODUÇÃO o principal objectivo do presente manual dirige-se, não só aos estudantes das mais diversas licenciaturas, como também todo e qualquer utilizador . Para tanto, é imprescindível conhecer os códigos utilizados em Cartografia e saber os seus segredos mais subtis: escalas, símbolos, azimutes, etc. Através deste, pretende dotar-se o leitor de conhecimentos desde os mais básicos a outros mais elaborados, que permitam interpretar e utilizar as informações contidas em qualquer tipo de cartografia pré-existente, ou mesmo a partir desta, actualizar e criar cartografia temática. Como expoente último dos conhecimentos neste manual faz-se referência ainda à Cartografia digitalizada com todo o manancial de potencialidades para utilização no futuro. A fim de facilitar o alcance do objectivo proposto, este manual tem um carácter teórico tendo havido o cuidado de compilar diversos conceitos mas de os apresentar numa linguagem relativamente simples 2. PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO Nos tempos primitivos da navegação, desconhecia-se a existência de rotação da Terra, bem como a sua forma. Os Pólos não tinham importância, bem como a linha Norte/Sul. Dessa forma, a maior importância foi dada ao rumo onde o Sol nascia, i.e., ao Este ou Oriente. Então o Homem passou a Orientar-se (Costa, 1960). Actualmente, o termo Orientação utiliza-se como sendo a, "Determinação de um dos Pontos Cardeais, o que conduz ao conhecimento dos outros".

O CRONISTA ILUSTRADO E O BURRO-FILÓSOFO

Revista da ANPOLL. Machado de Assis e Guimarães Rosa: aspectos linguísticos e literários, 2008

Abstract: This work is a critical study on the series of chronicles História de Quinze Dias, which was published by Machado de Assis in Ilustração Brasileira (1876-1877). The focus will be on the duplicity of strategies of Machado’s double authorship – the chronicler Manassés – between taking charge of the rhetorical and illustrated game of a daily publication, closer to the literary writing than to the newspaper, and the unbalanced of the illustration model through variations of the comic-serious, such as: the dialogued discourse, the pun, the fable and the irony.

CARTOGRAFIA E COMBATE NAVAL NA RECONQUISTA DO RIO

GOLIN, Tau. CARTOGRAFIA E COMBATE NAVAL NA RECONQUISTA DO RIO GRANDE: 19 DE FEVEREIRO DE 1776. In: V Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica, 2013, Petrópolis. V Simpósio Luso-Brasileiro de Cartografia Histórica - Anais. Belo Horizonte: SBC (Sociedade Brasileira de Cartografia), 2013. v. 1. p. 1-15.

ANTROPOLOGIA NÃO É ETNOGRAFIA

O objetivo da Antropologia é, creio eu, o de buscar um entendimento generoso, comparativo, não obstante crítico, do ser humano e do conhecimento em um mesmo mundo no qual todos nós habitamos. O objetivo da etnografia é o de descrever as vidas das pessoas que não nós mesmos, com uma precisão e uma afiada sensibilidade através da observação detalhada e da experiência de primeira mão. Minha tese é a de que a antropologia e a etnografia são empreitadas de ordens bem diferentes. Isso não é reivindicar que uma é mais importante que a outra, ou mais honrosa. Nem é negar que elas dependem uma da outra de maneiras significativas. É simplesmente afirmar que elas não são a mesma coisa. De fato, isso pode parecer uma afirmação óbvia e, assim sendo, não está longe o fato de se tornar lugar comum -ao menos no último quarto de século -para escritores de nossa área tratar as duas como virtualmente equivalentes, trocar antropologia por etnografia mais ou menos como um capricho conforme o humor os leva ou mesmo explorar o suposto sinônimo como um dispositivo estilístico para evitar a repetição verbal. Muitos colegas, a quem eu tenho informalmente colocado a questão, têm me falado que nos seus pontos de vista há uma pequena, se há, distinção entre o trabalho antropológico e o etnográfico. Muitos estão convencidos que a etnografia reside no núcleo do que é a antropologia. Para eles, sugerir o contrário parece quase anacrônico. É como se voltássemos aos malfeitos velhos tempos -os tempos, alguns poderão dizer, de Alfred Reginald Radcliffe-Brown. Pois, foi ele quem, sedimentando as fundações do que -nas primeiras décadas do século XX -foi a nova ciência da antropologia social, insistiu na absoluta distinção entre etnografia e antropologia. Ele fez isso em termos de um contraste, muito debatido na época, porém pouco ouvido nos dias de hoje, entre investigação idiográfica e nomotética. Uma investigação idiográfica, 1 Tradução e revisão para a língua portuguesa brasileira feita por Caio Fernando Flores Coelho e Rodrigo Ciconet Dornelles, de acordo com texto original publicado em: INGOLD, Tim. Epilogue: "Anthropology is not Ethnography." In: ______. Being Alive. Routledge: London and New York, 2011. pp. 229-243. Algumas notas de rodapé deste texto, originais ao livro, fazem referência a capítulos deste.

O DIÁLOGO COLABORATIVO NA COCONSTRUÇÃO DE UMA NARRATIVA POR SUAS IMAGENS

Este artigo objetiva observar as atividades mediadoras utilizadas no diálogo colaborativo de duas alunas de uma turma de nível pré-intermediário de um centro de idiomas da cidade de Goiânia no desenvolvimento de uma narrativa curta. O trabalho visa também investigar as percepções delas sobre a importância da interação e da colaboração que acontecem na realização de atividades em pares. A teoria psicolinguística também conhecida por sociocultural de Vygotsky e seus colaboradores foi utilizada como referencial teórico principal.

EM DIREÇÃO À CONTRA-ETNOGRAFIA

InterEspaço Revista de Geografia e Interdisciplinaridade, 2020

Resumo Este texto se organiza entre os assombros e os encantamentos de minhas descobertas enquanto tentava responder para mim mesma a questão “o que é o poder?”. A partir da encruzilhada contida na pergunta, avancei um pouco no rumo que tomei para respondê-la, mas como é típico da pedagogia de Exu, o dono dos caminhos, todas as outras trilhas que se desdobraram a partir desta me conduziram novamente para o centro da encruzilhada: o que é o poder? Sendo a encruzilhada um lugar de possibilidades abertas, hoje me permito responder com tranquilidade que poder é o controle das narrativas; sobre si e sobre “o outro”. Com base na crítica africano-centrada do pensamento e comportamento europeu (ANI, 1994) esse texto vai contar um pouco dos passos dados para essa descoberta e apontar um caminho de retomada para a autodeterminação: a contra-etnografia. Palavras-chave: poder, contra-etnografia, patrimônio cultural, museu, arquivo ----- Abstract This text is organized between the haunts and enchantments of my discoveries while trying to answer for myself the question "what is power? From the crossroads contained in the question, I advanced a little in the direction I took to answer it, but as is typical of the pedagogy of Eshu, the owner of the paths, all the other routes that unfolded from this one led me back to the center of the crossroads: what is power? Being the crossroads a place of open possibilities, today I allow myself to answer calmly that power is the control of narratives; about oneself and about "the other". Based on the African-centered critique of European thought and behavior (ANI, 1994), this text will tell us a little about the steps taken towards this discovery and point a way back to recover the self-determination: the counter-ethnography. Keywords: power, counter-ethnography, cultural heritage, museum, archive ----- Resumen Este texto está organizado entre los embrujos y encantos de mis descubrimientos mientras intento responder por mí misma a la pregunta "¿qué es el poder? Desde la encrucijada contenida en la pregunta, avancé un poco en la dirección que tomé para contestarla, pero como es típico de la pedagogía de Elegua, del dueño de los caminos, todos los demás trayectos que se desplegaron a partir de éste me llevaron de vuelta al centro de la encrucijada: ¿qué es el poder? Siendo la encrucijada un lugar de posibilidades abiertas, hoy me permito responder con tranquilidad que poder es el control de las narraciones; sobre uno mismo y sobre "el otro". Partiendo de la crítica africanocéntrica del pensamiento y el comportamiento europeos (ANI, 1994) este texto contará un poco los pasos dados hacia este descubrimiento y señalará un camino de vuelta a la autodeterminación: la contraetnografía. Palabras clave: poder, contra-etnografia, patrimonio cultural, museo, archivo

CONCEITOS CARTOGRÁFICOS

Para o uso do TerraView algum conhecimento de conceitos básicos de cartografia é necessário, como: superfície de referência, datum, sistemas de coordenadas, projeções cartográficas e seus parâmetros.

NOÇÕES BÁSICAS DE CARTOGRAFIA

A presente apostila foi elaborada tendo como objetivo não só servir como parâmetro de orientação para o Curso de Noções Básicas de Cartografia, onde profissionais das mais diversas áreas que utilizam direta ou indiretamente a Cartografia ou um produto cartográfico como ferramenta de trabalho no desenvolvimento de suas atividades, possam conhecer todas as etapas que compreendem o mapeamento, mas também voltada aos profissionais do Departamento de Cartografia, propiciando melhor entendimento das fases que antecedem e precedem o seu trabalho.

PRÁTICAS CONTRACARTOGRÁFICAS ARTÍSTICAS E A DESESTABILIZAÇÃO DOS MAPAS

Óculum, 2020

RESUMO Este artigo tem o propósito de discutir tópicos que circundam a cartografia por meio de práticas que apontam para o sentido inverso das cartografias hegemônicas, e que permitem uma visualização crí-tica de tensionamentos do atual contexto hiperme-diado. Sob o conceito de contracartografia definido por Brian Holmes, apresenta duas práticas artísticas realizadas com o uso de mídias locativas, Meridians, de Jeremy Wood, e Monochromatic Landscapes, de Laura Kurgan. Como parte de um conjunto maior de proposições artísticas contemporâneas que inves-tigam práticas contracartografias, esses trabalhos procuram desnaturalizar as formas com que operam as mídias locativas e os sistemas de geolocalização, assim como colocar em questão a pretensa neutra-lidade dos mapas. Por fim, indica-se que as modu-lações de visibilidades e invisibilidades com que operam os meios informacionais e de geolocalização apresentam-se como aspectos relevantes a serem investigados e tensionados com lentes críticas. ABSTRACT This article aims to discuss some topics that surround the field of cartography through practices that point to the opposite direction of hegemonic cartographies, as well as allow a critical view of some tensions in the current hypermediated context. Under the concept of counter cartography defined by Brian Holmes, it presents two artistic practices carried out using locative media: Meridians, by Jeremy Wood, and Monochromatic Landscapes, by Laura Kurgan. As part of a larger set of contemporary artistic propositions that investigate counter-cartographic practices, these works seek to denaturalize the ways by which locative media and geolocation systems operate, besides putting in question the alleged neutrality of maps. Finally, it is indicated that the modulations of visibilities and invisibilities through which the information and geolocation media operate are relevant aspects to be investigated and tensioned with critical lenses. CRISTINA AKEMI GOLDSCHMIDT KIMINAMI, DAVID MORENO SPERLING

RELATORIO DE ESTAGIO CARTOGRAFIA

Este trabalho é dedicado aos meus pais, que sempre se fizeram presentes, dando sempre as orientações necessárias a cerca dos degraus a se percorrer na vida estando sempre me apoiando nas decisões de minha vida.