Resenha de Überlegungen II-VI (Schwarze Hefte 1931-1938), de Martin Heidegger (original) (raw)

Review: Überlegungen II-VI (Schwarze Hefte 1931-1938), Martin Heidegger

2014

Review: Überlegungen II-VI (Schwarze Hefte 1931-1938), Martin Heidegger. Vol. 94. Ed. Peter Trawny. (Frankfurt: Vittorio Klostermann, 2014).Começo e fim da filosofia Resenha de Überlegungen II-VI (Schwarze Hefte 1931-1938), de Martin Heidegger. Vol. 94. Ed. Peter Trawny. (Frankfurt: Vittorio Klostermann, 2014).

François Fédier: Prólogo a «Reflexiones II-VI» («Cuadernos Negros 1931-1938»), de Heidegger. Revista «Aoristo», Toledo (BRASIL), v. 3, n˚2 (2020) p. 124-134. Trad. de Jorge Acevedo

Aoristo. International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, 2020

Los Cuadernos, de los cuales se publican aquí los seis primeros de la serie, eran llamados por Heidegger, indiferentemente, Arbeitshefte (Cuadernos de trabajo) o Schwarze Hefte (Cuadernos negros). Esta última denominación se explica —como en el caso de El Cuaderno rojo de Marina Zvetáieva, que apareció en 2011 en Éditions des Syrtes— por el color de su encuadernación. Esta última, en lo que concierne a los Cuadernos de Heidegger, era dura y recubierta por un hule negro. El conjunto de sus hojas linda con las 100 páginas, en un formato cercano a nuestra media página A4.

Resenha De Hannah Arendt e Martin Heidegger

Cadernos Arendt, 2022

Com a publicação de Hannah Arendt e Martin Heidegger: história de um amor, da professora Antonia Grunenberg, a editora Perspectiva amplia sua já extensa contribuição aos estudos arendtianos no Brasil. A edição brasileira vem em formato grande e apresentação elegante, traz diagramação moderna, com margens largas e notas de rodapé discretamente dispostas nos cantos da página, sem o recurso àquelas sisudas barras que separam texto e notas.

Zwölf Sätze über den Skeptizismus in Heideggers, I. M. Fehér

2020

No § 44 de Ser e Tempo de Heidegger, achamos algumas concisas observacoes sobre ceticismo. O trecho, que inclui 12 sentencas, mais algumas formulacoes e linhas de pensamento pouco claras e obscuras; a 11a frase experimentou, para alem disso, na 7a edicao, uma modificacao (no lugar de “nunca” se colocou “alguma vez”), por meio disso, o sentido do texto parece ter se tornado ainda mais confuso. O presente artigo se propoe submeter a dita passagem, partindo da modificada 11a frase de uma cuidadosa interpretacao, na qual a modificacao do texto esta no centro da discussao e se faz referencia as outras frases para seu esclarecimento. – A interpretacao resulta em que, na passagem do texto, formas igualmente significantes se aproximam de acordo com, se a linha de pensamento se adiciona “nunca” ou “alguma vez”. A ambas as variantes e comum que elas expressem uma insatisfacao fundamental em relacao ao ceticismo epistemologico; contra isso, existe uma diferenca em relacao ao fato de que, enqua...

O pensar filosófico segundo Martin Heidegger

Janus, 2009

This paper's objective is to research how Heidegger conceives philosophy's essence. What's metaphysics for him? The word philosophy in Greek me-ans pathways and Heidegger invite to ingress on it. So that is possible be back at the origin of the Greek thinking, moreover, ...

Martin Heidegger e Duas Melancias

Revista Do Curso De Direito Da Uniabeu, 2013

RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo analisar o parágrafo 25 do livro Ser e Tempo, de Martin Heidegger, que versa sobre o ponto de partida da questão existencial sobre o quem da presença. O escopo é a partir da leitura da sentença proferida pelo Juiz Rafael Gonçalves de Paula nos autos 127/2003 da 3ª Vara Criminal da Comarca de Palmas/TO, que foge do rigor metodológico jurídico e se aproxima de uma temática ontológica-existencial.

Uma visão sobre Heidegger

Em Ser e Tempo, Heidegger procurou estabelecer como se processa a relação do homem com o mundo e como um e outro poderiam ser definidos fora da dualidade sujeito/objeto. Com este intuito ele introduziu o conceito de mundo como instância fundamental para romper com o esquema sujeito-objeto. Este rompimento se concretizaria na medida em que não se teria mais um sujeito frente a um objeto ou vice-versa, mas uma copertença de constituição entre o objeto (mundo) e o sujeito (homem). Com a inserção do conceito de mundo Heidegger transformou o esquema sujeito-objeto na articulação do Dasein-entemundo. Dentro dessa articulação, o conceito de mundo abrange tudo que existe na natureza assim como toda e qualquer forma de produção artística ou científica. Entretanto, o conceito de mundo não diz respeito apenas àquilo com que o homem (Dasein) mantém relação, antes significa um momento estrutural e, nesse sentido, constitutivo do homem. A articulação Dasein-ente-mundo acontece, justamente, na interseção dessas instâncias: quando dá-se o mundo simultaneamente dá-se o Dasein e demais entes e reciprocamente. A copertinência de fundamentação ontológica dessas instâncias registra, na filosofia heideggeriana, a quebra do esquema dual por não apresentar privilégio de constituição do mundo em relação ao homem e vice-versa. Da relação de copertinência entre mundo e homem, Heidegger definiu o homem com a expressão 'ser-no-mundo' e os demais entes como 'entes intramundanos'.