Entre Sharon Street e Adam Smith: Uma Análise Da Influência Evolutiva Sob a Modulação Do Sentimento De Simpatia (original) (raw)
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Exploração do conceito de "Simpatia" em The Theory of Moral Sentiments, de Adam Smith
Texto Aberto, 2018
Servem as seguintes páginas de exploração do conceito de simpatia em A Teoria dos Sentimentos morais, de A. Smith, perante as três questões que mencionamos no título. As primeiras duas são colocadas pelo próprio Smith na obra, e sobre elas versará o capítulo inicial da Teoria. A terceira corresponde a uma interpretação nossa, e corresponderá à questão que Smith procuraria responder, em parte, no segundo capítulo da obra. https://www.uc.pt/fluc/ief/publica/texto\_aberto/
2014
Este artigo - por meio de pesquisa bibliografica fundamentada principalmente na leitura da Teoria dos Sentimentos Morais (TSM) e na Riqueza das Nacoes (RN) – tem como objetivo compreender a importância dos habitos e costumes sociais na construcao do conceito smithiano de “homem prudente” e sua relacao com o principio que origina a aprovacao social. Por isso, investiga a conexao entre a filosofia moral de Adam Smith e a sua abordagem em relacao aos principios humanos que norteiam a busca individual por melhorar a propria condicao de vida. Entre as principais licoes aprendidas a partir do estudo da obra de Adam Smith, esta a de que foi atraves dos conceitos de simpatia e espectador imparcial, criados e desenvolvidos na TSM, que ele criou o conceito do homem prudente, que e muito diferente do homo economicus neoclassico; Alem disso, que a visao smithiana de self-love esta impregnada de conotacoes morais.
A Racionalidade Em Simon e a Firma Evolucionária De Nelson e Winter: Uma Visão Sistêmica
2005
This paper discusses the use of Herbert Simon's concept of bounded rationality in the evolutionary firm of Nelson and Winter. The assumption of bounded rationality (an individual behavior) in a collective context of firm could require some justification. We suggest that the adoption of complex systems view of economics is the key to accommodate both ideas in the effort to
Teoria & Pesquisa Revista de Ciência Política, 2012
Resenha sobre o pensamento de Adam Smith, autor muito mais lembrado por suas incursões no campo da economia do que no campo da Filosofia Moral. Em 1759 publicou a primeira edição da sua Teoria dos Sentimentos Morais (ou Ensaio para uma análise dos princípios pelos quais os homens naturalmente julgam a conduta e o caráter, primeiro de seus próximos, depois de si mesmos), um texto que teve várias alterações até a sexta e última edição, em 1790, meses antes da morte de seu autor. Dividido em sete partes, teve seu conteúdo importado de notas de seu curso de Filosofia Moral na Universidade de Glasgow, tendo como objetivo a investigações sobre princípios morais, buscando compreender como é possível saber qual é o modo correto de agir.
Simpatia e altruísmo moral em David Hume
Intuitio, 2019
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Darwinismo em James: a função da consciência na evolução
Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2006
O darwinismo desempenha um papel central na psicologia jamesiana. Com efeito, os conceitos de variação e seleção fornecem uma maneira de escapar tanto do determinismo fisiológico quanto do determinismo sociológico. Ademais, o darwinismo permite a James mostrar a função e a eficácia causal da consciência na evolução dos seres humanos. Este trabalho pretende, por meio de uma análise histórico-conceitual, discutir tais questões que informam a primeira psicologia científica feita nos Estados Unidos.
Simpatia e sociabilidade no pensamento de Hume
Doispontos, 2010
resumo O objetivo deste texto é, primeiramente, expor os contornos gerais as críticas de David Hume ao que o filósofo escocês chamou epicurismo moderno. Trata-se das filosofias de Hobbes e de seus supostos epígonos, que, aos olhos de Hume, elegeram o amor próprio como origem fundamental de nossas ações e juízos. Num segundo momento, trata-se de delinear o lugar central do conceito de simpatia nesta crítica, bem como na constituição da moral humeana. palavras-chave Hume; Hobbes; Locke; amor-próprio; simpatia; estima É conhecido o impacto do pensamento hobbesiano sobre a filosofia moral produzida na Grã-Bretanha entre os séculos XVII e XVIII. Tenham sido elas bem ou mal compreendidas, as teses propostas pelo autor do Leviatã acerca da moral, da sociabilidade e da política fornece-ram um dos principais eixos em torno dos quais se articularam as contro-vérsias dos filósofos de língua inglesa da época. Não por acaso, tornou-se comum entre os chamados moralistas britânicos-Shaftesbury, Butler, Hutcheson e Smith, entre outros-considerar Hobbes como o primeiro expoente de um "epicurismo moderno 2 " ou "ceticismo moral", cujo equívoco perigoso estaria em eleger o amor-próprio (self love) como funda-mento da distinção entre vício e virtude, e em identificar o auto-interesse como sendo a principal base da aprovação moral e do convívio social. Assim, autores como Francis Hutcheson dirão que Hobbes e os outros 91