Museu De Arte e Cultura Indígena- Maci (original) (raw)
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El Arte Indígena en Mato Grosso do Sul, Brasil
Revista Euroamericana de Antropología, 2019
Resumo: Este texto discute a produção artística de etnias indígenas de Mato Grosso do Sul, situando-as no campo da antropologia da arte. Pesquisas sobre cultura material e, em específico, sobre arte indígena, ainda são embrionárias no estado de Mato Grosso do Sul, em parte porque a escola antropológica adotada nos cursos universitários aborda essencialmente aspectos de organização social e pouca atenção dá à cultura material. Acreditamos que o conteúdo aqui apresentado possa contribuir para estudos futuros, mais sistemáticos e capazes de aprofundar a discussão sobre as formas artísticas dos povos indígenas sulmatogrossenses. Palavras-chave: antropologia da arte; arte indígena; índios; Mato Grosso do Sul; Brasil.
Museu de Arte Pré-Histórica de Mação e rede PACAD
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2020
A cidade de Palmeira dos Índios tem na história de sua formação a presença dos Povos Indígenas Xucurus-Kariris e os Negros da Tabacaria. O artigo objetiva questionar a desinstalação da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a instalação do Museu de usos e costumes na cidade de Palmeira dos Índios no referido espaço físico. Recuperar essas discussão é uma oportunidade de se pensar o quanto determinados equipamentos que fazem parte do patrimônio físico da cidade não representam em sua essência as diferentes subjetividade que fazem parte do lugar, sendo portanto ilegítimos na sua origem, pois, entende-se que um Museu de Costumes deve representar o cotidiano das diferentes grupos sociais que compõe a cidade, e deve surgir de forma a devolver aos habitantes a verdadeira história do lugar, sendo um compromisso social, onde possamos sinalizar condições de possibilidades de um habitar mais democrático.
Património à Mesa dos Macaenses em Portugal
Trabalhos da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, 2018
Resumo: Os eventos do Partido dos Comes e Bebes (PCB) reúnem várias dezenas de macaenses em Lisboa para celebrarem um calendário de eventos que, à semelhança do que acontecia em Macau, marcam também as suas vidas em Portugal. Neste enquadramento, o PCB e as suas festas constituem uma forma de integração, funcionamento e manutenção da comunidade macaense no país de acolhi-mento, proporcionando aos que nelas participam um lugar de memória para a construção de uma identidade macaense, sobretudo por meio da saudosa comida que se identifica, cheira e saboreia, de resto, a principal atração destes encontros. Neste artigo procurarei demonstrar como a produção de reuniões de comensalidade por parte do PCB revelam ser não só uma expressão de comunhão entre os vários membros da comunidade, como reforçam ainda o sentimento coletivo da permanência do grupo ao longo do tempo. Para além disso, analisarei de que forma a reivindicação e manutenção de uma cultura e etnicidade específica macaense tem vindo a ser reforçada pelos poderes políticos de Macau e da China através da patrimonialização imaterial de itens culturais como a gastronomia macaense, inscrita na lista do Património Cultural Imaterial da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China (RAEM). Palavras-chave: Macaenses, Diáspora (Portugal), Património gastronómico. Abstract: Events of The Food and Drink Party (PCB) bring together in Lisbon several dozens of Macanese to celebrate a calendar of events, the same way as in Macao, also marked their lives in Portugal. In this context, PCB and its parties are a way of integrating, operating and maintaining the Macanese community in the host country providing to those who participate, a place of memory for the construction of a Macanese identity through feelings of longing for the traditional food they can there identify, smell and taste, and the main attraction of these meetings. This article will demonstrate how the production of PCB reunions of commensality revel an expression of communion among the various members of the community and reinforce group's collective feeling of permanence over time. In addition, it will be analysed how the claim and maintenance for a specific Macanese culture and ethnicity has been strengthened by the political powers of Macao and China across the immaterial herita-gisation of cultural items such as the Macanese gastronomy, inscribed on the list of Intangible Cultural Heritage of Macao Special Administrative Region of the People's Republic of China (Macao SAR).
Oito Vezes Arte Indígena Contemporânea – 8 x AIC
Palíndromo
A partir do conceito de Arte Indígena Contemporânea – AIC – enunciado por Jaider Esbell (2016, 2018a; 2018b) apresentamos uma breve coleção envolvendo onze trabalhos de oito artistas: Arissana Pataxó, Carmézia Emiliano, Denilson Baniwa, Daiara Tukano, Ibã Huni Kuin (Coletivo MAHKU), Jaider Esbell, Joseca Yanomami e Mário Flores Taurepang. Onde se enuncia uma estética singular, uma lógica da sensação ameríndia, imagens que resistiram bravamente à colonização. Imagens ancestrais que nos falam sobre um daqui a pouco. O ensaio busca expor uma paisagem inicial sobre a Arte Indígena Contemporânea, movimento que se encontra em plena ebulição. O referencial teórico utilizado vem do pensamento ameríndio e da filosofia da diferença.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
1973
Termo de Convenio celebrado entre o Instituto do Patrimonio Historico e Artistico Nacional e a Biblioteca Nacional, para regular a extensao a Biblioteca Nacional das condicoes de obtencao de receita propria, em atividades culturais de interesse comum dos mesmos orgaos.
Revista HISTEDBR On-line, 2013
Este artigo reúne elementos para discussão de uma aproximação teórico- metodológica acerca da constituição e organização do Museu da Educação Amazônico como guardião de fontes que registram a história da educação da Amazônia. Parte da tese de que à constituição do museu é uma necessidade imperiosa para a guarda, preservação e reflexão permanente da história e memória da educação da Amazônia. Objetiva disponibilizar a comunidade ligada à pesquisa, à extensão e ensino no campo da História da Educação, elementos iniciais ao debate sobre fontes e materiais amalgamadores de novos conhecimentos à sedimentação em história e historiografia da educação Amazônica, a partir do espaço museológico. Sua estruturação situa o estudo apresentando a temática o objeto e o problema de estudo, evidenciando as principais mediações quando da articulação, elaboração e execução da proposta de constituição do museu. Em sua conclusão preliminar apresentam-se dados analisados que resultam nos primeiros achados...