Emprego e Trabalho do Pós-Segunda Guerra à Crise Deflagrada pela Falência do Subprime (original) (raw)

A Categoria Trabalho Em Tempos De Crise Do Capital

Filosofia, política, educação, direito e sociedade 7, 2019

CDD 300.5 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.

Emprego e Desemprego Em Tempos De Crise Econômica e De Reforma Trabalhista

2018

A Revista NECAT procura estimular o debate sobre temas e assuntos pertinentes ao desenvolvimento socioeconomico catarinense, por entender que, enquanto universidade publica, temos um papel a cumprir junto a sociedade catarinense. Dando continuidade a essa missao, estamos disponibilizando o presente numero, cujo foco destaca a tematica do emprego e do desemprego no Brasil e em Santa Catarina.

Trabalho Em Tempos De Guerra

Revista de Ciências Jurídicas e Sociais - IURJ

A história e evolução do direito do trabalho se confundem com as grandes guerras que o mundo atravessou. Após Primeira Guerra Mundial criou-se a Organização Internacional do Trabalho – OIT, com a função precípua de estudar e promover a melhoria das condições dos trabalhadores no mundo. A partir da Segunda Guerra Mundial houve a criação da Organização das Nações Unidas – ONU, por meio da Carta das Nações Unidas. A organização foi criada com o objetivo promover a cooperação internacional e desde 1946, a OIT a integra, sendo a sua primeira agência especializada. Com a guerra entre Rússia e Ucrânia, do ponto de vista do trabalho, as primeiras preocupações que surgem dizem respeito aos refugiados que são recebidos. Neste contexto, o presente artigo procura refletir sobre a situação dos refugiados e a portaria editada pelo governo brasileiro que prevê concessão de visto temporário para acolhida humanitária; sobre os aspectos trabalhistas aplicáveis aos refugiados no Brasil; a situação dos...

Jovens, Violência Fatal, Superposição de Carências e Mercado de Trabalho

O homicídio, principalmente o homicídio de jovens cresce onde os fatores de proteção, parecem mais escassos (Cardia, Adorno e Poleto, 2003). Isto foi o que demonstrou a análise da relação entre as taxas de homicídio por 100.000 habitantes, dos 96 distritos censitários do Município de São Paulo, e uma série de 12 variáveis, que indicam o grau de acesso a alguns direitos: saúde, emprego, habitação decente, saneamento básico, escolaridade, e renda ao longo da década dos anos 1990. As taxas de homicídio são maiores naqueles distritos onde ocorre uma superposição de carências, combinada com grande concentração de população jovem, aquele grupo da população que, em geral, é mais vulnerável a se envolver em situações de violência.

A Contribuição Do Emprego Público Na Geração De Postos De Trabalho Nos Países Desenvolvidos Desde O Pós-Guerra

Análise Econômica, 2009

O objetivo deste artigo é discutir o papel desempenhado pelo emprego público na criação de postos de trabalho nas principais economias capitalistas desde o pós-Segunda Guerra Mundial. Os dados apresentados revelam que, durante os Anos Dourados do Capitalismo (1945-1973), a expansão do emprego público foi expressiva e decisiva para que os objetivos de pleno emprego fossem atingidos. A partir dos anos 1980, a taxa de crescimento do emprego público desacelerou-se nos principais países desenvolvidos, mas o mesmo ainda teve papel importante para evitar que a crise do emprego que atingiu essas economias fosse ainda mais grave.

TRABALHO E RENDA NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-19 NO BRASIL

Este trabalho consiste em analisar o trabalho e a renda no contexto da Pandemia de Covid-19 no Brasil. O termo Pandemia é utilizado para identificar uma epidemia que se disseminou geograficamente, iniciando em um país e espalhando para o mundo, como é o caso da Covid-19, causada pelo corona vírus 2, da Síndrome respiratória aguda grave SARS-Cov 2. Nesse sentido, esta pandemia trouxe consequências à saúde, educação, sociedade, cultura, trabalho entre outros. A escolha para análise do trabalho e renda perpassa pelo aumento do desemprego e a precarização do trabalho neste período. Em relação à metodologia, trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental com caráter qualitativo, tem como base principal dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios-PNAD-Covid-19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE-em 2020, no que tange ao trabalho, e publicada em sua página eletrônica, e pesquisa de artigos científicos publicados em periódicos e livros que discutem a temática proposta. Diante da investigação realizada, constata-se que a pandemia impactou negativamente as relações de trabalho, evidenciando a precarização do trabalho já existente, e afetou principalmente e diretamente os trabalhadores informais que se encontram à margem da proteção social.

Crise, Trabalho e (Des)emprego

Revista Gestão & Conexões, 2013

DOI: http://dx.doi.org/10.13071/regec.2317-5087.2013.2.2.6136.207-216O objetivo deste trabalho é iniciar uma reflexão sobre o impacto da crise atual no processo de transformação da or¬ganização do trabalho e das relações industriais em curso na indústria brasileira. O tema da crise costuma ser abordado a partir dos seus efeitos mais imediatos: inflação e desemprego. Mas, nós gostaríamos de começar a abordá-la, a partir de um período anterior - o período de crescimento econômico conhecido como "milagre brasilei¬ro" (1969-1973) - e do ponto de vista do emprego, ou seja, preten¬demos partir da evolução do emprego industrial e das característi¬cas da divisão técnica e social do trabalho e da sua organização, no interior da indústria brasileira a partir do início dos anos 70. A década de 70 se caracteriza no Brasil como um período de grande expansão industrial e, se bem os sintomas da crise e da recessão econômica já se fazem sentir a partir de 1974, eles só vão se manifestar d...

As estratégias de sobrevivência e de busca de emprego adotadas pelos desempregados 2

… Social do Trabalho, 1998

Este trabalho tem por objetivo conhecer como trabalhadores desempregados lidam com a situação de desemprego, de modo a caracterizar suas estratégias de sobrevivência e recolocação no mercado de trabalho. Parte-se do pressuposto de que estas estratégias estão orientadas pelas representações sociais destes trabalhadores a respeito da questão do desemprego. Para tanto realizou-se um estudo qualitativo em que foram entrevistados trabalhadores desempregados em duas instituições: o Sistema Nacional de Empregos de São Paulo (Sinesp) e o Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco. A análise constituiu-se no levantamento e exploração de alguns temas básicos presentes nas entrevistas: estratégias de sobrevivência adotadas pelos trabalhadores desempregados, representação do mercado de trabalho, representação de emprego e concepção do próprio desemprego, manutenção do vínculo de trabalho, repercussão do desemprego e perspectivas de futuro. Estes temas constituíram-se objeto de análise de cada entrevista, de modo que se pudessem conhecer as formas particulares através das quais os trabalhadores lidam com estas questões. As estratégias de sobrevivência e recolocação são influenciadas pelas redes de relações que o trabalhador faz parte. Embora as estratégias atuais sejam basicamente as mesmas do passado, estas se mostram menos eficazes devido às maiores dificuldades que o mercado de trabalho tem imposto nas últimas décadas.

TRABALHO E O SUBDESENVOLVIMENTO

(UFMG, 2016). Graduado em Ciências Econômicas pela PUC-SP (2009). Durante o período compreendido entre 2013 e 2017, compôs o Conselho Nacional de Juventude (Conjuve). É professor na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), na pós-graduação da FESPSP e na graduação da Strong Business School (Certificada FGV). É presidente do Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ); membro do Grupo de Trabalho: "Reforma Trabalhista", vinculado ao Cesit/IE-Unicamp; coordenador do curso de extensão da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em parceria com o CEMJ e o Governo do Estado da Bahia: Juventude e trabalho decente; e editor assistente da Revista Acadêmica Juventude.br.

Investigação Sobre O Relacionamento Do Desemprego, Dos Salários e Da Inflação No Brasil Pós-Real

2010

O artigo investiga a existencia da curva de Phillips para o Brasil. Para atingir este objetivo apresenta um resgate teorico da discussao sobre a existencia da curva de Phillips a partir dos artigos seminais sobre o assunto. Tendo em vista este resgate, mostra-se que o teste de cointegracao e a estimacao de um modelo de vetores autoregressivos com testes de causalidade de Granger sao capazes de elucidar se existe ou nao uma curva de Phillips para o Brasil. Sao feitas estimacoes para dois periodos recentes da historia economica nacional. Conclui-se que nao ha trade off permanente entre inflacao e desemprego. A versao novo-keynesiana mostrou-se valida para a atual conjuntura economica. A curva de salarios indicando um relacionamento inverso entre salarios e desemprego no curto prazo mostrou-se valida nos dois periodos.