San José e a prática de partejar na Natividade (original) (raw)

O Alvorecer Das Atividades Têxteis Em São José Do Seridó - RN

Formação de professores: práticas de ensino, avaliação e cooperação no despertar para a carreira docente, 2015

Este artigo apresenta os resultados do Projeto Integrador 1 , desenvolvido no 4º período do Curso de Licenciatura Plena em Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Campus Natal Central, alcançados em campo, por meio de visita a uma fábrica de bonés no município São José do Seridó no Rio Grande do Norte. Bonelarias e Facções 2 associadas às atividades produtivas do setor têxtil estão em expansão na Região do Seridó Potiguar e São José do Seridó, objeto espacial desta pesquisa. Tais atividades vêm reorganizando a economia local, ao absorver sua população ativa nos setores citados e conectá-la aos circuitos da economia global. Essas mudanças são aqui entendidas como efeitos do processo de reestruturação produtiva, advinda do processo de globalização, o que evidencia racionalização dos custos de produção. O município de São José do Seridó está localizado na mesorregião Central do Estado e tem o quinto melhor índice de desenvolvimento humano municipal (0,694). A metodologia segue breve revisão bibliográfica e entrevista semiestruturada, que possibilitou os resultados apresentados em forma de diálogo.

Ourivesaria Tradicional e o Tombamento em Natividade

Biblioteca Online de Ciências da Comunicação, 2009

Este artigo resulta de fragmentos do Trabalho de Conclusão de Curso Jóias de Natividade: Confluências e Conflitos, defendido no Curso de Comunicação Social da Universidade Federal do Tocantins - UFT, em 2006. Decorrendo quatorze páginas sobre o dia-a-dia dos ourives-mestres e suas famílias, seu ofício e o processo de criação da Oficina Educacional de Jóias Artesanais Mestre Juvenal. Assim como a influência do tombamento de Natividade e arte da ourivesaria nativitana tradicional.

Agenciamentos comunitários, desenvolvimento local e turismo religioso: o caso de Natividade -TO

2019

Resumo: Este artigo pretende discutir o papel da Associação Comunitária e Cultural de Natividade-TO (Asccuna) no fomento de atividades e projetos culturais em benefício da proteção do patrimônio do município, além de suas atividades nas principais festas religiosas: a Festa do Divino Espírito Santo e a Romaria do Senhor do Bonfim, enquanto atrativos turísticos para o desenvolvimento local. Para tanto, utilizou-se pesquisa bibliográfica sobre turismo religioso, identidade, cultura, desenvolvimento e demais, além de informações em sites e documentos disponibilizados online pelos órgãos estatais e de material jornalístico. Entende-se que as abordagens analíticas sobre as principais festas religiosas da cidade, mesmo que sucintas, permitem reconhecer um campo de implicações entre religião, cultura e economia que se forma em torno das mesmas e o papel dos atores sociais nesse processo. Palavras-chave: Turismo Religioso. Desenvolvimento Local. Tocantins. Natividade. Introdução O Tocantins foi desmembrado do estado de Goiás em 5 de outubro, por meio da Constituição de 1988. Com isso, boa parte dos traços culturais que se encontram hoje no estado foi repassada de geração para geração, seja pela influência familiar ou pelo próprio processo de colonização dessa região. Natividade, cidade histórica da região sudeste do Tocantins, foi fundada na segunda metade do século XVIII, pelos colonos portugueses que buscavam ouro naquela região. A cidade possui edificações seculares, mantém preservadas muitas crenças, além de tradições folclóricas e festas religiosas.

Natividade, de Alberto Moravia

2020

A existencia mundana e entediante de Matteo e revolvida pela novidade que sua esposa, Maria, anuncia: eles logo teriam um bebe. Por meio de um olhar altivo de um homem que encarna todos os vicios da burguesia italiana durante o regime fascista, Moravia coloca em cena uma espetacular aparicao noturna de Maria, em uma ambigua coabitacao entre o real e o magico. Escritura realista ou parodia do acontecimento religioso, “La Natavita” e um dos primeiros contos de Alberto Moravia, que carrega consigo a veia surrealista e satirica em voga na producao narrativa italiana dos anos 40.

Festivais Nativistas: Patrimônio Imaterial do Rio Grande do Sul?

A preocupação em torno dos patrimônios culturais é um assunto cada vez mais abordado em diferentes níveis. A preservação de bens culturais que traduzem identidades culturais, de um determinado local ou sociedade, tem resultado de diferentes ações para alcançar este objetivo. Com foco nos bens culturais imateriais e nas diferentes ações que estão surgindo em busca da preservação e salvaguarda destes bens, esta pesquisa pretende questionar a validade de algumas destas ações direcionadas a patrimonialização de determinadas expressões culturais. Entendendo que as manifestações populares são mediadoras de identidades, este trabalho aborda um destes processos de patrimonialização, relacionado ao Movimento Nativista do Rio Grande do Sul, um movimento musical e cultural que nasceu no ano de 1971 com o festival Califórnia da Canção Nativa e persiste há 40 anos através do ciclo dos Festivais Nativistas. Em 2005 foi decretada uma lei no estado que tornou a Califórnia da Canção Nativa Patrimônio Cultural do Rio Grande do Sul, e após, em 2008 outra que considera todos os Festivais Nativistas Patrimônios Culturais do estado. Tendo por referência as diferentes legislações criadas por órgãos mundiais, federais, estaduais e municipais que trabalham em prol da questão dos Patrimônios Culturais Imateriais e os instrumentos provenientes deste trabalho, esta pesquisa busca questionar a validade e os efeitos que estas leis trouxeram a esta manifestação cultural e popular.

Música Nativista e seus Festivais

O presente trabalho versa sobre o movimento musical popular existente no Rio Grande do Sul denominado nativismo e seus festivais, que são os maiores eventos deste movimento. Predominantemente musical, o nativismo busca um fortalecimento da cultura regional do estado através da música produzida pelos seus adeptos. Aborda o tema sobre a ótica da identidade cultural e suas transformações

Permanências e singularidades da festa de São José do município de Pedrinhas/Sergipe

Ateliê Geográfico, 2018

Em Sergipe, as festas religiosas católicas são numerosas. Elas são realizadas pelas arquidioceses, dioceses, vicariatos, paróquias, capelas ou, espontaneamente, pelo povo. Essas festas expressam um momento de fé, agradecimento, reverência e devoção ao santo padroeiro. Dentre todos os padroeiros católicos, São José é o mais comemorado em Sergipe, estado que possui o maior número de igrejas envolvidas. O presente artigo discute a paisagem da Festa de São José – considerada a mais importante do calendário festivo da cidade sergipana de Pedrinhas –, buscando compreender suas mobilidades, permanências e singularidades. O trabalho foi realizado por meio de observações in loco, tanto dos preparativos como do festejo propriamente dito, aplicação de questionários, entrevistas com participantes e organizadores da festa, e registro fotográfico. Palavras-chave: Festa religiosa, padroeiro, São José, paisagem.

ACTIVIDADE ARQUEOLÓGICA E DIVULGAÇÃO DO PATRIMÓNIO EM SANTARÉM

A prática arqueológica em Portugal tem registado grandes alterações nos últimos 20 anos, com uma progressiva afirmação da Arqueologia de carácter preventivo e salvamento, em função de uma diminuição das intervenções enquadradas em projectos de investigação. Por outro lado, surge uma necessidade cada vez maior de afirmação da Arqueologia perante o grande público. Este artigo, tendo como base as premissas anteriormente referidas, procura analisar a actividade arqueológica em Santarém e o impacto perante a população da cidade.