Sterkere concurrentiekracht met gedegen IT risk management (original) (raw)
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Análise relacional da gestão de risco da tecnologia da informação com a corporativa
Desenvolve Revista de Gestão do Unilasalle
A gestão de riscos é um processo inalienável e imprescindível na práxis administrativa das corporações. Neste sentido, este estudo objetiva analisar a relação entre a gestão de riscos de TI e de riscos corporativos da empresa Agrícola. A pesquisa tipifica-se como qualitativa e estudo de caso. O procedimento técnico relaciona-se a entrevistas semiestruturadas, questionário fechado e documental secundária. A análise das informações coletadas ocorreu com auxílio do softwareSphinx Léxica 5.1. Os resultados indicam que a gestão de risco na TI é realizada com ausência de estrutura formal, sem integração e efetiva participação dos colaboradores. Na gestão de riscos corporativos, os esforços são direcionados aos riscos estratégicos e financeiros e há ausência da observação dos princípios recomendados na gestão dos riscos. Conclui-se que há uma relação entre a gestão de riscos de TI e corporativos, mas considerada frágil na empresa Agrícola. Além disso, não existe um processo formal de geren...
Estratégias competitivas adotadas por empresas de Tecnologia da Informação
Teve-se como objetivo conhecer, a partir da identificação da estrutura da indústria de TI e dos conceitos de estratégia competitiva (visão estruturalista) e estratégias complementares, as estratégias complementares em uso nas empresas de TI, verificando se há evidências de predominância de determinados comportamentos competitivos que possam reve- lar tendências ou padrões.
This article aims to present the strategic role of Internal Controls sector through an operational activity focused on Risk Management in a large financial institution. Information systems are usually deployed indiscriminately in most organizations with little consideration for adoption. Therefore, the information flow management in a check processing system provides the context for this work. Methodologically, the case study was chosen to observe the implementation of an alternative work flow, obtained after compliance analysis in the company chosen as the unit of analysis, during the year 2013 The results, obtained by means of real data from a processing center checks (PCC), demonstrate the advantages introducing stricter standards based prioritizing risk management. Some implications and issues regarding the implementation of "best practice" will be discussed throughout the sections.
COMPLIANCE COMO FATOR AMBIENTAL DA EMPRESA NO GERENCIAMENTO DE RISCO EM PROJETOS CORPORATIVOS
RESUMO O risco de corrupção e suborno se apresenta relevante quanto ao impacto negativo nas questões jurídicas e de reputação das empresas brasileiras, que recorrem aos Programas de Compliance ou Integridade. O compliance se estabelece como parte da cultura, estrutura e governança, se assemelhando a um fator ambiental. Como melhor prática para combater a corrupção, o compliance é um fator ambiental a ser considerado no gerenciamento de riscos em projetos? A hipótese é que o compliance como nova cultura a ser seguida é um fator ambiental importante no gerenciamento de riscos, principalmente para mitigar os riscos jurídicos provenientes de suborno e corrupção. O objetivo desta pesquisa é identificar se o compliance pode ser considerado um fator ambiental da empresa relevante no gerenciamento de riscos em projetos. Portanto, é necessário: (1) compilar alguns referenciais teóricos sobre a corrupção, legislação e normas anticorrupção, integridade ou compliance e fatores ambientais no contexto do gerenciamento de risco em projetos; (2) Identificar formatos de programas de compliance. Foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter exploratório, a partir do procedimento técnico de pesquisa bibliográfica e documental elaborada para a investigação do problema proposto. Como resultado: o compliance se confirma como fator ambiental a ser considerado nas atividades operacionais e em projetos nas corporações. Adicionalmente, verificou-se que não há uniformidade nos programas de compliance, entretanto há aderência dos conteúdos às orientações da Lei.
DESENVOLVENDOCAPACIDADE DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL
As organizações têm aumentado os investimentos para lidar com as mudanças no ambiente informacional (novas tecnologias, big data, etc.). Desenvolver capacidades para explorar esses dados é imperativo nesse novo ambiente competitivo. O objetivo desse trabalho é construir e avaliar um modelo de pesquisa que especifique o caminho para a Capacidade de Gestão da Informação (CGI) tornar-se fonte de Vantagem Competitiva Sustentável (VCS). Fundamentado na Resource-Based View (RBV) e em duas de suas extensões (Capacidades Dinâmicas e Complementaridade), o modelo foi desenvolvido em articulação com outras capacidades organizacionais (integração, flexibilidade, reconfiguração e agilidade). Para avaliar a coerência do modelo na prática das organizações, optou-se por fazê-lo qualitativamente, através de entrevistas em profundidade com executivos de quatro empresas que têm a gestão da informação como peça central de suas operações. Também foram avaliadas as dimensões de cada uma das variáveis envolvidas no modelo. O resultado fornece uma proposta de pesquisa futura para testar empiricamente a potencialidade da CGI para se tornar fonte de VCS.
Especialista em Análise Financeira e de Investimentos pelo ICES-GPGA.Graduado em Ciências Econômicas pela PUC-MG. Ocupou cargos de gestão em empresas nacionais e multinacionais. Consultor de empresas, professor e orientador na Fundação Dom Cabral, no IBMEC, e na Fundação Getulio Vargas, tendo atuado no Brasil e no exterior. sumário sumário sumário Ampliando a visão sobre a estratégia competitiva 13 13 | Desenvolvimento da estratégia 18 | A estratégia aplicada aos negócios Análise do ambiente interno 29 29 | Os recursos 32 | As capacidades 33 | As competências essenciais 34 | A cadeia de valor 35 | Os fatores críticos de sucesso 39 | A análise do ambiente interno 40 | Conceitos econômicos para uso de recursos e capacidades 48 | Economias de aprendizagem ou experiência Análise do ambiente externo 55 56 | O ambiente geral 57 | O ambiente da indústria 60 | O ambiente dos concorrentes 61 | Oportunidades e ameaças 62 | Concorrência 69 | Parcerias e alianças Estratégia competitiva e posicionamento 75 77 | Estratégias genéricas 81 | Criação de valor 86 | Valor e posicionamento 88 | O processo de criação de valor 89 | Terceirização, uma forma de ampliar os recursos e criar valor 91 | Análise conjunta das forças e fraquezas, oportunidades e ameaças (swot -strength, weakness, opportunities, threats) Estratégia de fusões e aquisições 97 99 | Breve histórico das fusões e aquisições 100 | Diferentes naturezas das fusões e aquisições 102 | Sinergias, um forte argumento para fusões e aquisições 103 | As escolhas da empresa para fusões ou aquisições 107 | Dificuldades inerentes às fusões e aquisições 109 | Reestruturação Governança corporativa 115 116 | Propriedade versus administração 118 | Relações de agência 120 | Concentração da propriedade 123 | Conselhos de direção e de administração 126 | Remuneração executiva 126 | Diferenças da governança corporativa em outros países 126 | Algumas características do modelo praticado na Alemanha 127 | Algumas características do modelo praticado no Japão 128 | Algumas características do modelo praticado na Europa de origem latina 128 | Algumas características do modelo praticado nos Estados Unidos sumário sumário sumário Estratégia internacional 135 138 | Identificar oportunidades internacionais 139 | Explorar recursos e capacidades 139 | Usar a competência essencial -formas de entrada 142 | Estratégia multilocal 143 | Estratégia global 144 | Estratégia transnacional 144 | Determinantes da vantagem nacional 146 | Riscos e oportunidades no mercado internacional 147 | Limites da expansão internacional: administrando problemas 148 | A internacionalização de empresas latino-americanas O controle da execução da estratégia 157 158 | O desdobramento das estratégias 160 | O impacto externo das perspectivas 161 | O double loop (duplo laço)uma estrutura para ação estratégica 164 | A perspectiva financeira 166 | A perspectiva de clientes 170 | A perspectiva dos processos internos 173 | A perspectiva do aprendizado e crescimento 179 | A construção de mapas estratégicos A estrutura para a estratégia 189 192 | Os níveis de diversificação organizacional 195 | Os cinco mecanismos de coordenação de Mintzberg 197 | As cinco partes da organização 198 | A estrutura na forma U 200 | A estrutura na forma H 200 | A estrutura na forma M 205 | Estrutura matricial 206 | Estrutura em rede Estratégia para o empreendedorismo 213 214 | A quebra do equilíbrio estático walrasiano 216 | A natureza e a importância dos empreendedores 217 | O empreendedor e o intra-empreendedor Liderança na condução da estratégia 233 235 | Estilos de liderança estratégica 239 | Recursos organizacionais 240 | A direção estratégica 242 | Desenvolvimento dos RH 244 | Como é forjada a cultura organizacional 246 | Mudando a cultura Alianças estratégicas e estratégia cooperativa 251 251 | O que é uma aliança estratégica 256 | Formas de alianças 260 | As alianças e a decisão de fazer ou comprar 263 | Alianças internacionais 264 | Estratégia cooperativa Gabarito 273 Referências 277
Artigo Gestao Integrada de Riscos Corportivos
Nedi Maria Zanella Corbelli, 2024
Diretrizes". No cenário corporativo atual as empresas buscam maneiras de se precaverem de fraquezas que possam interferir nos resultados dos negócios. A gestão de riscos nos processos de fabricação de produtos, bens e serviços, possibilita às empresas a atuarem na prevenção e eliminação de perdas, sejam elas humanas, materiais ou financeiras. A gestão de riscos organizacionais deve traduzir a filosofia da missão, visão, valores, objetivos e estratégias empresariais, num conjunto coerente de medidas de desempenho sobre os vetores do sucesso. O objetivo geral da pesquisa é desenvolver um modelo de planejamento para gerenciar riscos empresariais, adaptado aos critérios da ISO 31000 e exigências legais vigentes, integrados aos requisitos das normas ISO 9001, 14001 e 45001 a fim de efetivar sua operacionalização. Os métodos de estudo para a realização da pesquisa classificam-se: quanto aos meios em pesquisa bibliográfica, consultaram-se leis, livros, decretos, normas, dissertações e artigos nos websites. Em relação aos objetivos classifica-se em pesquisa exploratória e quanto à abordagem, será descritiva e explicativa. No momento contemporâneo a pesquisa consistirá na interação de seus múltiplos componentes: a observação, a reflexão, a experiência, a comparação, a crítica, o registro, a documentação, a formulação de hipóteses e a experimentação para a construção de teorias associadas à prática. O resultado apresentado consiste em um modelo de plano para gerenciamento de riscos corporativos para empresas, já testado em duas empresas e sendo implementado em uma terceira. A matriz para elaboração do plano de gestão de riscos possibilita a integração dos aspectos que envolvem os principais riscos existentes nos processos de manufatura e operação de produtos, bens e serviços públicos, privados ou em entidades do terceiro setor. O sucesso do plano com base na mentalidade e gestão de risco depende da qualidade das informações obtidas na análise dos cenários: econômico, político, legal, ambiental e laboral, em que a empresa está inserida, a fim de gerenciar e/ou minimizar riscos.
A capacidade de gestão da informação como fonte de vantagem competitiva sustentável da firma
2016
Information has been indicated as the basis of competitiveness. Most research, however, has focused on studying the impact of eminently technological resources. With transformations in informational flow, developing new capabilities is indicated as a competitive imperative for organizations. More so than the isolated analyses of resources, analysis of capabilities as a set of abilities to gain, integrate, and manage resources has been acquiring an important role in the area of IS. Capabilities are particularly useful for organizations in environments that change rapidly. Considering this research opportunity, it was deemed relevant to analyze, in this work, the influence of Information Management Capability (IMC) on the firm’s Sustained Competitive Advantage (SCA). In this sense, the concept of IMC was extended to the firm’s set of abilities to access data and information from internal and external environments as well as to map and distribute this information for processing, thereb...