The Validity and Reliability of a Cost Effective Pain Assessment Intstrument for Normal, Visually, Hearing and Speech Impaired Individuals (original) (raw)

Pain assessment instruments for patients with impaired consciousness: a systematic review

2020

In patients with impaired consciousness, pain self-assessment is impracticable and communication is compromised, therefore challenging assessment by health care professionals. This causes the use of valid and trustful scales to become fundamental. The present study aims to evaluate the clinical potential of the existent scales for the assessment of pain in patients with impaired consciousness. The literature review comprehends the time frame from January of 2005 to June of 2011 based on two search engines and three databases. A total of 654 abstracts and titles were analyzed, 16 papers were selected for a full body revision of which 8 comprise within the present review. Three university archives were visualized and only 1 paper was included herein. Seven distinct assessments of pain scales were identified in patients presenting impaired consciousness. Only one of the scales took into account physiological and behavioral indicators, whereas the remaining others included solely behavi...

Pain assessment in critically ill patients:an integrative literature review

Revista de Enfermagem Referência, 2016

Background: Pain is usually present in critically ill patients, with an impact on their overall health status. For this reason, pain management is essential, involving pain assessment, observation and treatment using appropriate assessment scales/indicators for identifying pain intensity and assessing the effectiveness of the interventions. Objective: To identify the scales/indicators to be used for assessing pain in critically ill patients. Methodology: Integrative literature review through the search for published and gray literature in the MEDLINE, CINAHL and the Cochrane Central Register of Controlled Trials databases. Results: We found 34 documents, and selected 7 final documents for data extraction and analysis. Conclusion: The BPS, BPAS and CPOT are considered to be the most suitable pain assessment instruments for critically ill patients. The pain indicators found were pupil diameter variation, ventilator asynchrony, restlessness and body movements, facial expressions and vocalizations.

WHOQOL-Pain: um instrumento de avaliação da qualidade de vida para pessoas que convivem com dor crônica física

Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 2016

OBJETIVO: Descrever o instrumento WHOQOL-Pain. Adicionalmente, será disponibilizada uma ferramenta para otimização dos cálculos dos escores e estatística descritiva do referido instrumento.MÉTODOS: Trata-se de uma revisão teórica com enfoque nas publicações relacionadas ao desenvolvimento do instrumento WHOQOL-Pain. Para a realização do cálculo dos escores e estatística descritiva do instrumento foi construída a partir do software Microsoft Excel uma ferramenta de livre acesso.RESULTADOS: O instrumento WHOQOL-Pain é composto pelo WHOQOL-100 acrescido de quatro facetas relacionadas à dor crônica física: Alívio da dor, Raiva e frustração, Vulnerabilidade, medo e preocupação, e, Incerteza. O WHOQOL-Pain é composto por 16 questões, sendo 4 questões em cada faceta, com respostas baseadas em escala do tipo Likert de cinco alternativas.CONCLUSÕES: As questões pertencentes ao módulo adicional de dor e desconforto do WHOQOL-Pain são aplicadas em um bloco adicional de questões ao término das ...

Verbal reports in the psychological evaluation of pain

Avaliacao Psicologica, 2004

Resumo A dor é um fenômeno multidimensional com componentes sensitivos, emocionais e cognitivos. Os aspectos psicológicos têm um papel de destaque no início, agravamento e manutenção da dor. A dor é descrita como algo desagradável, independente da sua duração (aguda, crônica, episódica) ou origem (provocada por nocicepção, desaferentação, mista ou psicogênica). Sua intensidade, freqüência geram desconfortos físicos e psicológicos que dificultam o desenvolvimento das atividades cotidianas. O relato verbal (oral ou escrito) é uma forma de tornar público dados que ajudam a diagnosticar e planejar estratégias de prevenção e tratamento. O Questionário de McGill ilustra a importância do relato verbal na avaliação da dor descrevendo aspectos quantitativos e qualitativos de sua percepção. O objetivo desse artigo é discutir a importância do relato verbal na avaliação psicológica da dor. Palavras-chave: Relato verbal; Avaliação Psicológica de dor; Questionário McGill.

Analysis of the applicability of different pain questionnaires in three hospital settings: outpatient clinic, ward and emergency unit

Revista brasileira de reumatologia

To assess the applicability of pain assessment instruments in three hospital settings. This study comprised 60 patients with musculoskeletal pain cared for at the Conjunto Hospitalar de Sorocaba: orthopedic ward, Rheumatology outpatient clinic, and orthopedic emergency unit. Brief Pain Inventory (BPI); McGill Pain Questionnaire (MPQ); Visual Analogue Scale for pain (VAS). In the emergency unit, the male sex predominated, the mean age being 35 years. In the outpatient clinic, 18 men (mean age, 42 years) and two women (mean age, 55 years) were interviewed. In the orthopedic ward, men predominated (mean age, 30.7 years). In the orthopedic emergency unit and ward, the duration of application was shorter for VAS and longer for MPQ. The VAS duration of application was the shortest and did not differ in the three settings. In the orthopedic ward and emergency unit, patients preferred the BPI, and, at the ward, the VAS was the second option. In the outpatient clinic, the patients preferred ...

A functional analysis of the Wong-Baker Faces Pain Rating Scale: linearity, discriminability and amplitude

Revista de Enfermagem Referência, 2014

Enquadramento: As medidas de autorrelato da intensidade da dor são frequentemente tratadas como de nível de intervalo, um pressuposto raras vezes testado. Objetivos: Investigar o grau em que a Wong-Baker FACES Pain Rating Scale (FACES) apresenta propriedades de intervalo em amostras de crianças com diferentes idades (6-8; 9-11 anos) e experiências de dor. Metodologia: O estudo assenta na metodologia da Medida Funcional. Esta técnica oferece um critério empírico de validação da linearidade da resposta e a possibilidade de uma medida intervalar dos estímulos. Resultados: A FACES apresenta significativos desvios à linearidade nas crianças mais jovens (6-8 anos), que ocasionam uma menor amplitude de variação da escala. Torna-se tendencialmente mais linear nas amostras de crianças mais velhas (9-11 anos), especialmente no grupo com dor crónica. Conclusão: Em crianças mais novas, as pontuações da FACES não possuem o nível de intervalo. Em crianças com mais de 8 anos e com antecedentes de dor crónica parece razoável atribuir-lhes essa propriedade.

Validação da Chronic Pain Self-Efficacy Scale para a língua portuguesa

Revista de Psiquiatria Clínica, 2005

A crença de auto-eficácia relaciona-se com a percepção da dor e com a funcionalidade física e psíquica dos doentes. O objetivo deste estudo foi validar para a língua portuguesa a Chronic Pain Self-efficacy Scale. A amostra foi de 132 pacientes com dor crônica de etiologia variada. A validade da escala em língua portuguesa foi confirmada pela análise fatorial, que manteve os três domínios e os 22 itens da escala original; a variância explicada foi de 60,8%. A confiabilidade, analisada pelo alfa de Cronbach, variou entre 0,76 e 0,92 para os domínios e foi de 0,94 para a escala total. A validade convergente, verificada por meio da comparação entre a Escala de Auto-Eficácia para Dor Crônica (AEDC) e o Inventário de Depressão de Beck (IDB) mostrou correlação negativa e estatisticamente significativa. Este estudo disponibiliza para a língua portuguesa um instrumento válido e confiável para a avaliação da auto-eficácia de pacientes com dor crônica.

Validation of the ratio scale of the differents types of pain

Revista Latino-Americana de Enfermagem, 2008

O objetivo geral foi validar a escala de razão derivada para o contínuo não métrico de intensidade dos diferentes tipos de dor, por meio do método de emparelhamento intermodal. Foram utilizados os métodos de estimação de magnitude e de emparelhamento intermodal com a modalidade de resposta em comprimento de linhas. Participaram 30 pacientes ambulatoriais de diferentes clínicas, 30 médicos e 30 enfermeiros. Os resultados mostraram dor no câncer, dor por infarto do miocárdio, dor por cólica renal, dor por queimadura e dor no parto, considerados os tipos de dor de maior intensidade; as ordenações de posições da intensidade dos diferentes tipos de dor, comparando os diferentes métodos psicofísicos utilizados, resultaram em níveis de concordância significativos. Conclui-se que a relação entre as estimativas de magnitudes e as estimativas de comprimento de linhas é uma função de potência e a escala dos diferentes tipos de dor é válida, estável e consistente. DESCRITORES: medição da dor; psicofísica; dor