Modelo variacional de elastoplasticidade com sensibilidade à tensão hidrostática (original) (raw)
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Módulo de elasticidade estático e dinâmico para concretos leves
Revista de Engenharia Civil IMED, 2018
Uma das grandes desvantagens, para determinadas aplicações, do concreto convencional é seu peso próprio elevado. A resistência à compressão do concreto leve é menor quando comparada ao concreto convencional, porém a principal característica apresentada pelo concreto leve é a baixa massa específica, que gera uma redução de seu peso próprio nas estruturas. Portanto, o concreto com agregados leves apresenta uma vantagem nesta característica. Este artigo tem por objetivo comparar os módulos de elasticidade estático e dinâmico de concretos com agregados leves: argila expandida, pedra pomes, poliestireno expandido (EPS) e vermiculita, contrapostos a um concreto de referência com agregado graúdo basáltico. Os resultados indicam que a determinação do módulo de elasticidade dinâmico, além de ser muito mais simples de ser obtido, possui uma boa proximidade com o módulo de elasticidade estático para concretos leves.
Neste trabalho apresenta-se a validação de um modelo unidimensional elastoplástico com estrutura, mediante ensaios de compressão com razão de tensão (q/p’) constante em amostras da argila porosa de Brasília. Os experimentos foram realizados com diferentes trajetórias de tensões, com amostras naturais e reconstruídas. O modelo proposto considera o efeito da estrutura por meio de duas variáveis de estado, a primeira se relaciona com a densidade inicial, e a segunda está associada ao nível de estruturação do material. As curvas de compressibilidade obtidas com este modelo mostram uma transição menos abrupta do estado estruturado ao desestruturado que a maioria das propostas encontradas na literatura. Os resultados das simulações do solo estruturado de Brasília mostram que o modelo pode capturar o comportamento qualitativo e quantitativo de forma satisfatória.
Análise de materiais em regime elasto-plástico usando modelo J2 com dano e modelo de cap suave
2004
Quando tento pensar a quem agradecer e expressar minha gratidão, percebo que a lista é enorme. Primeiro agradeço a pessoa que me auxiliou diretamente neste trabalho, por ter me acolhido e me aceito para esta realização-meu orientador dedicado e amigo-, professor Marcelo Krajnc Alves. Agradeço também ao CNPQ e ao Pósmec pelo fomento, aprovação e credibilidade fornecida para a realização do trabalho. À minha família, (papai Bruno, mamãe Hélia e irmão Breno), pelo apoio e compreensão. Agradeço a minha namorada Gis, que torna minha vida mais plena, e aos seus pais Sueli e Carlos Rigo por criarem pessoa tão maravilhosa. Aos professores do Grante, José Carlos Pereira, Edison da Rosa, Eduardo Fancello, Paulo de Tarso e Lauro César Nicolazzi pelos ensinamentos. Aos professores da Engª Civil da UFSC em geral, e em especial à professora Henriette Lebre La Rovere e ao professor Daniel Loríggio pela confiança depositada. Aos professores Marcelo Macarini e Ronaldo Ferreira pelas orientações quanto ao trabalho com solo. Aos irmãos que ganhei na vida, grandes amigos, conselheiros e confidentes, Maurício Centeno Lobão, Rodrigo Perito Cardoso (mungo) e a Gustavo Rodrigo Werner de Castro (forest). Ao grande amigo Luciano Fedalto, parceiro de bar e de sofrimento do mestrado, "Trabalharei hoje só até a meia noite"-frase inúmeras vezes dita. Ao futuro colega de consultorias/sócio André Labanowski. Aos colegas de convívio e "guerreiros" do Grante,
Estimativa Do Módulo De Elasticidade Em Vigas Laminadas Coladas Pelos Métodos Estático e Dinâmico
FLORESTA, 2011
O objetivo do estudo foi estabelecer um modelo de equação linear para estimativa do módulo de elasticidade real de vigas laminadas coladas, a partir do módulo de elasticidade das lamelas pelo método do Stress Wave Timer e montagem das vigas pelo método de classificação das lamelas. O trabalho foi desenvolvido utilizando-se peças de madeira serrada de Pinus taeda e adesivo melamina ureia formaldeído. O processo de fabricação das vigas envolveu classificação das peças, usinagem de emendas, formação das lamelas, montagem e prensagem das vigas. Já os ensaios envolveram a determinação do módulo de elasticidade através do Stress Wave Timer e por meio de uma máquina de ensaios. Os resultados foram analisados através da análise da regressão, para o estabelecimento da equação de ajuste de correlação. Concluiu-se que o sistema de classificação visual utilizado na seleção de peças foi insuficiente para se atingir os valores máximos de módulo de elasticidade; o posicionamento das lamelas atravé...
2020
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal da Integração Latino-Americana, como parte integrante dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia Civil.O módulo de elasticidade é uma das principais propriedades do concreto a qual está associada à deformação máxima permitida em projetos estruturais. O ensaio normatizado e mais difundido no Brasil é de caráter destrutivo, o qual demanda tempos elevados para a sua realização devido aos ciclos de carregamento necessários, além de um considerável número de corpos de prova. Como alternativa, ensaios não destrutivos, os quais geralmente são de rápida realização e demandam um número reduzido de amostras, vêm sendo estudados progressivamente durante os últimos anos como método para obtenção do valor do módulo de elasticidade dinâmico do material. Deste modo, este estudo avaliou comparativamente o método de ensaio destrutivo regido pela NBR 8522 (2017) e os métodos não destru...
Relações do módulo de elasticidade dinâmico, estático e resistência à compressão do concreto
Com o intuito de acompanhar a tendência de desenvolvimento da engenharia civil, em especial da área de materiais de construção, este trabalho aborda uma propriedade do concreto, ainda, pouco entendida pelos profissionais da engenharia civil nacional, que é o módulo de elasticidade do concreto. Apresenta também dois ensaios para determinação do módulo de elasticidade. O primeiro é o ensaio por compressão uniaxial para determinação do módulo de elasticidade estático, que é um ensaio destrutivo e normatizado no Brasil. O segundo é o ensaio por freqüência ressonante forçada, que é um ensaio não destrutivo e que determina o módulo de elasticidade dinâmico. Depois são feitas comparações entre os resultados obtidos nos ensaios experimentais e os valores encontrados pelas diversas equações empíricas sugeridas por alguns autores.