Espaços de Fluxos (original) (raw)

Fluxos e Saberes

Fluxos e Saberes: uma discussão sobre internacionalização da educação, mobilidade acadêmica e as interfaces com o aumento de estudantes colombianos nas universidades públicas do Brasil Flows and Knowledges: a discussion about the internationalization of education, academic mobility and interfaces with the increase of Colombian students in public universities in Brazil Fábio Cabral Durso * Resumo: Este artigo apresenta resultados iniciais de uma pesquisa em curso onde se analisa a internacionalização da educação superior juntamente com alguns programas nacionais e internacionais de mobilidade acadêmica, como por exemplo o Programa de Estudantes-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) e as bolsas de estudos disponibilizadas pela Organização dos Estados Americanos (OEA). Por meio de um estudo bibliográco busca-se um debate sobre as estratégias do processo de expansão das universidades brasileiras e a internacionalização da educação superior como peça fundamental no aumento de estudantes estrangeiros. Conclusões iniciais indicam que há uma grande similitude entre o número de oferta de bolsas de estudo com o recente aumento de estudantes colombianos no Brasil.

Espaços-tipo e movimento

Revista de Morfologia Urbana

As edificações podem ser entendidas como artefatos culturais que produzem e reproduzem lógicas sociais de ocupação e de movimento por meio das funções genéricas do espaço. A partir dessa premissa, tem-se por objetivo identificar os efeitos sobre as possibilidades de movimento que são gerados por alterações nos padrões de permeabilidade espacial em edifícios. A análise é realizada a partir dos conceitos de espaço-tipo e de tipos de movimento — fully closed / fully open, como definidos por Bill Hillier — nos edifícios dos museus das Minas e do Metal e do Memorial Minas Gerais Vale, projetos de mudança de uso de exemplares originalmente concebidos para abrigar secretarias do Estado de Minas Gerais.

Espaços e Poderes

2017

Sob a moderação da Professora Doutora Helena Catarino, os oradores da Tertúlia “Santa Comba: Povo, Origens e seu Património” apresentaram diversos temas relacionados com o concelho, de Santa Comba Dão, nomeadamente “Origens de Santa Comba e de Santa Comba Dão”, por António Neves; “O Povo Romano e Altomedieval do Concelho de Santa Comba Dão”, por Pedro Matos; “Espaços e Poderes”, por Carlos Morais.

Ocupação Dos Espaços

Novos Debates

Nas últimas décadas, principalmente após a Constituição Brasileira de 1988, a atuação profissional dos antropólogos em contextos socioeconômicos e políticos vem ganhando cada vez mais destaque dentro e fora da academia. Com um olhar diferenciado, graças ao trabalho de campo, aprendemos a enxergar o mundo com sensibilidade e, dessa forma, compreender e traduzir códigos culturais diversos e respeitar a diferença cultural. Por essa razão podemos trabalhar em dois universos, muitas vezes consubstanciados: o científico e o da ação social. Este último relacionado à atuação do antropólogo na elaboração de políticas públicas (para segmentos sociais, urbanos ou rurais-em situações de desvantagem e risco social e para grupos étnicos diferenciados) e no trabalho desenvolvido em organismos governamentais e não governamentais (ONGs) (Feldman-Bianco, 2013) [1] .

Uma Questão de Espaços

1997

Nação e Defesa 1997 N." 81 pp. 9-32 Na primeira parte do trabalho evoca-se, muito rapidamente, a Scgunua Guerra Mundial para recordar alguns momentos e actuações uedsivas que se considera lerem produzido profundas modificações do espaço, numa acepção alargada do conceito; e enuncia-se uma conjectura, como proposta de modelo de raciocínio; em geral, as grandes modi !icações do curso da guerra e que produziram alterações irreversíveis-as tais modificações de «espaço»-foram limitadas em tempo. em espaço, em efectivos, em recursos e em perdas mas tiveram consequências muito importantes no decurso do contlito e até no após-guerra-pelas alterações de conceitos, de doutrina e de procedimentos que criaram ou promoveram. Na segunda parte do trabalho transpõe-se esta conjectura para a vida actual e procurase, por analogia, aplicar este método de retlexão a quatro prohlemas da actualidadc, referidos a título de exemplo: a circulação. a administração. a conservação e a telecomunicação. Conclui-se sugerindo que a Defesa Nacional lambém se pode considerar um espa~•o de natureza particular, analisável de um modo semelhante ao que se tlS:.l n:.l Geomelria Descritiva-onde o espaço se define e se avalia pelo recurso a elementos mais simples, I.:omo o ponto, a recta e o plano.

Espaços dos fluxos: entre a realidade e a virtualidade

Geografia, 2010

Boaz Antonio de Vasconcelos Lopes1 RESUMO O artigo faz uma reflexão crítica a respeito do processo de transformação do espaço socioeconômico e cultural da vida no cotidiano. Analisa, a partir da noção de forma, função, processo e estrutura, as possíveis conseqüências da transformação dos espaços reais em espaços virtuais, tomando como referência as condições atuais da modernidade da sociedade da informação.

Espaços de Escala Discretos

Espaços de Escala nos fornecem um meio de organizar, comparar e analisar todas as escalas de um objeto em uma única estrutura. O espaço de escala linear de uma imagem é a solução da equação de calor (com a imagem como condição inicial) e é construído aplicando-se o …ltro gaussiano com variâncias crescentes a essa imagem, obtendo-se uma estrutura tridimensional de imagens borradas. Neste trabalho discorremos sobre as principais propriedades teóricas de espaços de escala lineares contínuos e discretos como também descrevemos e comparamos vários tipos de espaços de escala discretos.

Das velocidades às fluxões

Scientiae Studia, 2010

Newton's De methodis (written in 1671) results from a revision of an uncompleted treatise that he had written in October-November 1666 (The October 1666 tract on fluxions, as Whiteside called it). In 1666, Newton already had the main results that he would expound 5 years later in the text that is unanimously considered the best presentation of his theory of fluxions. However, the term "fluxion" itself did not appear however in The October 1666 tract on fluxions, where the question addressed had to do with motions or velocities. From the strict point of view of mathematical formalism, the shift from (punctual) velocities to fluxions is not especially relevant: the mathematical methods of the De methodis are essentially the same as those of The October 1666 tract on fluxions. Still, this terminological change is, I think, the symptom of a different way to understand these methods and the objects they apply to. This is quite explicitly said by Newton in a crucial passage at the beginning of the De methodis, where he claims that the term "time" in his treatise does not refer to the time formaliter spectatum, but to "another quantity" for the "fluxion of which the time is expressed and measured". In this paper, I discuss this passage and try to clarify the essential differences between the 1666 notion of velocity and the new notion of fluxion introduced in 1671. This also enables me to discuss the role of Newton in the origin of 18th century analysis.