A erosividade da chuva nos municípios mineiros da bacia do rio Doce, por meio do programa computacional netErosividade MG (original) (raw)

NetErosividade MG: Erosividade da chuva em Minas Gerais

Revista Brasileira de …, 2008

A erosividade da chuva é um índice numérico que expressa a capacidade das chuvas em provocar erosão hídrica no solo. O presente trabalho teve por objetivo desenvolver um programa computacional para estimar os valores da erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais com base em redes neurais artificiais (RNAs). O valor anual da erosividade da chuva é obtido pelo somatório dos valores mensais dos índices de erosividade EI 30 ou KE > 25. Foram utilizados para cálculo de cada um desses índices dois métodos de obtenção da energia cinética de precipitação pluvial. Dessa maneira, obtiveram-se quatro valores de erosividade para cada mês, totalizando o desenvolvimento de 48 redes. As RNAs desenvolvidas foram implementadas no ambiente de programação Borland Delphi 7.0. O programa computacional desenvolvido foi denominado NetErosividade MG. O programa fornece, de forma fácil e rápida, os valores mensais e anual da erosividade da chuva para qualquer localidade do Estado de Minas Gerais. Termos de indexação: redes neurais artificiais, conservação do solo, equação universal de perda de solo.

Avaliação e espacialização da erosividade da chuva no Vale do Rio Doce, região centro-leste do Estado de Minas Gerais

Revista Brasileira de Ciência do Solo, 2010

Um fator muito atuante no processo erosivo e considerado de grande importância é o fator R, denominado erosividade da chuva. Esse fator é um dos componentes da equação universal de perdas de solo. Estudos de variabilidade espacial têm sido realizados almejando definir a distribuição espacial do fator R para determinada região. Objetivou-se com este trabalho calcular a erosividade da chuva (fator R - EI30) e gerar os mapas de espacialização desta. O estudo foi realizado em áreas experimentais de plantios de eucalipto localizadas em nove municípios, no Vale do Rio Doce, região centro-leste do Estado de Minas Gerais. Foram utilizados dados pluviográficos referentes ao período de janeiro de 2005 a dezembro de 2008. A espacialização da erosividade foi feita com base nos princípios da geoestatística, e a interpolação dos dados, por meio da krigagem. Os índices de erosividade anual variaram de 7.970 a 18.646 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. O alcance para o índice de erosividade mensal variou de 10 a...

Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais

Pesq. agropec. bras., …, 2007

Pesq. agropec. bras., Brasília, v.42, n.4, p.537-545, abr. 2007 ... Erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais ... Erosividade mensal e anual da chuva no Estado de Minas Gerais ... Carlos Rogério de Mello(1), Marcos Aurélio Carolino de Sá(2), Nilton Curi(3), José Marcio de ...

Potencial erosivo da chuva no vale do rio doce, região centro leste do estado de Minas Gerais: primeira aproximação

Ciência e Agrotecnologia, 2009

RESUMO Entre os fatores climáticos que interferem na erosão hídrica, a precipitação pluvial, expressa pela erosividade da chuva, é o de maior importância. Portanto, seu conhecimento torna-se fundamental na recomendação de práticas de manejo e conservação do solo que visem à redução da erosão hídrica. Nesse contexto, os objetivos deste trabalho foram: a) determinar a erosividade da chuva e sua distribuição, na região do Vale do Rio Doce, MG, para nove sub-regiões; b) estimar o índice EI 30 mensal, no período de 1969 a 2005, para os municípios de Ferros e Guanhães e c) determinar o tempo de retorno dos índices mensais e anuais de erosividade. O valor médio de erosividade obtido foi de 12.913 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 , sendo classificado como muito alto. Entre as sub-regiões, os valores de erosividade variaram de 8.243 a 26.676 MJ mm ha-1 h-1 ano-1. O período crítico em relação à erosão hídrica, em razão da ocorrência de chuvas erosivas, é de janeiro-março e novembro-dezembro, contribuindo com 88,6% da erosividade anual. De abril a outubro, praticamente inexiste a ocorrência de erosividade crítica. Os valores máximos individuais estimados para os tempos de

Distribuição espacial da erosividade das chuvas na bacia do rio Manuel Alves da Natividade, Tocantins

Sociedade & Natureza, 2020

O objetivo deste trabalho foi calcular os valores de erosividade e realizar o mapeamento da erosividade mensal e anual das chuvas na Bacia do Rio Manuel Alves da Natividade, região sudeste do estado do Tocantins, com base no interpolador Krigagem ordinária (KO), a partir da avaliação de desempenho dos modelos esférico, exponencial e gaussiano, a partir de dados de precipitação referente ao período de 1983 a 2013. A geoestatística foi aplicada para o mapeamento da erosividade tanto na escala mensal quanto na anual. A erosividade anual apresentou valores entre 8.332 e 9.253 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, com auge em dezembro, quando atingiu valores de até 2.170 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 por mês. De maio a setembro, a erosividade apresentou valores inferiores ao crítico, tido como 500 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 por mês. Foram identificadas três regiões críticas para ações de planejamento visando a conservação do solo e da água: noroeste, norte e central da bacia do rio Manuel Alves da Natividade.

Erosividade da chuva em municípios do Mato Grosso: distribuição sazonal e correlações com dados pluviométricos

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2012

A erosividade das chuvas constitui um fator imprescindível para predição das perdas de solo por erosão hídrica. Desta forma, o presente trabalho foi desenvolvido com os seguintes objetivos: modelar a relação entre os valores do índice de erosividade da chuva (EI30) mensal obtidos a partir de dados pluviográficos com a precipitação e coeficientes de chuva mensal para quatro municípios (Canarana, São José do Rio Claro, Poxoréo e Vera) do Estado de Mato Grosso; determinar o fator de erosividade (R) a partir de dados pluviométricos para esses quatro municípios, bem como o seu período de retorno e sua probabilidade de ocorrência; e estudar a distribuição anual, sazonal e mensal do EI30 nestes quatro municípios. A relação potencial entre o índice de erosividade da chuva e o coeficiente de chuva possibilita estimar a erosividade da chuva mensal e anual com boa confiabilidade (ERM < 7%) para os municípios de Canarana, Vera e São José do Rio Claro. Entretanto, para Poxoréo esta boa confia...

Índices e espacialização da erosividade das chuvas para o Estado do Rio de Janeiro

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2006

Visando aprimorar o conhecimento sobre a erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro objetivou-se, no presente trabalho, calcular os índices de erosividade EI 30 e KE > 25, utilizando-se duas metodologias para estimativa da energia cinética, estimar os índices de erosividade mensais médios mediante os dados pluviométricos e obter os mapas de isoerosividade para o referido Estado. Com base nos dados pluviográficos de 14 estações localizadas no Rio de Janeiro, obteve-se o EI 30 e o KE > 25. A estimativa dos índices também foi feita por meio de correlações com a precipitação mensal média ou com o coeficiente de chuva e a espacialização, por meio de mapas gerados com o uso do software ArcView 3.2a. Os resultados permitiram concluir-se que os índices de erosividade apresentam, para os diferentes locais estudados, diferenças expressivas entre si; não houve diferenças significativas entre os resultados obtidos pelas equações propostas para o cálculo da energia cinética da chuva, e a estimativa da erosividade das chuvas a partir de precipitação mensal média, proporcionou melhores resultados que quando se usou coeficiente de chuva.

Redes Neurais Artificiais Para Estimativa Mensal Da Erosividade Da Chuva No Estado De Minas Gerais

2009

Dada à necessidade de se conhecer os valores da erosividade da chuva para qualquer localidade, tendo em vista o planejamento de uso de práticas para controle da erosão, e considerando a escassez dessas informações, no presente trabalho teve-se por objetivo desenvolver redes neurais artificiais (RNAs) para a estimativa mensal da erosividade da chuva no Estado de Minas Gerais. Utilizaram-se dados de erosividade da chuva, latitude, longitude e altitude de 268 estações pluviométricas situadas no Estado de Minas Gerais e em seu entorno. Foram treinadas 48 RNAs, considerando-se os índices de erosividade EI 30 e KE>25 e duas metodologias de obtenção da energia cinética da precipitação. Na avaliação dos resultados obtidos com as RNAs desenvolvidas, utilizaramse o coeficiente de determinação e o índice de confiança. A análise dos resultados possibilitou que se verificasse que as RNAs desenvolvidas são eficientes para estimativa mensal da erosividade da chuva, constituindo alternativa viável para a obtenção desses valores, para qualquer localidade do Estado de Minas Gerais. Palavras-chave: inteligência artificial, conservação do solo, equação universal de perda de solo.

ndices e espacialização da erosividade das chuvas para o Estado do Rio de Janeiro

2006

Visando aprimorar o conhecimento sobre a erosividade das chuvas no Estado do Rio de Janeiro objetivou-se, no presente trabalho, calcular os índices de erosividade EI 30 e KE > 25, utilizando-se duas metodologias para estimativa da energia cinética, estimar os índices de erosividade mensais médios mediante os dados pluviométricos e obter os mapas de isoerosividade para o referido Estado. Com base nos dados pluviográficos de 14 estações localizadas no Rio de Janeiro, obteve-se o EI 30 e o KE > 25. A estimativa dos índices também foi feita por meio de correlações com a precipitação mensal média ou com o coeficiente de chuva e a espacialização, por meio de mapas gerados com o uso do software ArcView 3.2a. Os resultados permitiram concluir-se que os índices de erosividade apresentam, para os diferentes locais estudados, diferenças expressivas entre si; não houve diferenças significativas entre os resultados obtidos pelas equações propostas para o cálculo da energia cinética da chuva, e a estimativa da erosividade das chuvas a partir de precipitação mensal média, proporcionou melhores resultados que quando se usou coeficiente de chuva.