Editorial Dossiê Teias (original) (raw)

Editorial Dossiê

Revista Memorare, 2017

É com muita satisfação que apresentamos o Dossiê da Revista Memorare: Identidades e Migrações, com objetivo de reunir pesquisas que reflitam sobre a identidade cultural entremeada nas artes, em diferentes linguagens. Foi-nos gratificante, durante o percurso de construção do dossiê, o contato com pesquisadores e o conhecimento oportunizado pelas relevantes pesquisas sobre o tema Destacamos que os estudos aqui organizados evidenciam a cumplicidade das artes no desenho da identidade cultural, considerando tanto a demarcação quanto a

Editorial Do Dossiê

2021

A segunda metade do século XX se diferenciou por uma revolução tecnológica nos meios de comunicação, nos sistemas de informação e na informatização dos processos de produção industrial que alteraram, significativamente, a atuação econômica, social e política dos Estados. Essas mudanças contribuem para que a diplomacia não seja mais executada a portas fechadas. Outros atores tanto internos como externos surgiram como variáveis de modificação da nova forma de fazer diplomacia. Sociedade civil, opinião pública, ministérios do governo, administrações estaduais, municipais, e claro, a imprensa. Empresas jornalísticas privadas, redes internacionais de comunicação, portais de notícia na internet, redes sociais e até cinema passaram a ter peso naquilo que Gilboa (1987) chamou de "Diplomacia Midiática" (Media Diplomacy), estratégia que aproveita os recursos

Editorial: Teias, 20 anos

2021

No movimento da memória, reencontrado um arquivo de Teias, da origem, ficamos tentadas a reproduzi-lo integralmente nesse editorial de comemoração dos 20 anos da Revista. De certo modo, porque nos vemos um pouco dessa maneira também hoje: presas por um fio, construtoras das Teias ao mesmo tempo em que capturadas em tantas tramas.

Editorial dossiê temático

DRd - Desenvolvimento Regional em debate, 2020

No início das atividades letivas deste ano, em fevereiro de 2020, nós editores, com apoio do Conselho Editorial da revista DRd-Desenvolvimento Regional em debate, lançamos a chamada para o Dossiê Temático "Conhecimento, Inovação, Criatividade ou Inteligência para o Desenvolvimento de Cidades, Municípios, Regiões ou Territórios". O propósito do dossiê foi acolher artigos que tratassem das diferentes adjetivações (inovador, inteligente, criativo...) atribuídas aos recortes territoriais, tais como, cidades, municípios ou comunas, regiões ou territórios, abrangendo tanto textos com caráter exclusivamente teórico, quanto teórico-prático. A pretensão era destacar sua base de sustentação, as limitações e potencialidades, bem como, discussões sobre os desafios quanto à sua contribuição no desenvolvimento territorial. Dizíamos na convocatória que, na atualidade, em paralelo às discussões teóricas e aos tradicionais estudos sobre gestão urbana e/ou territorial, despontam novas abordagens teóricas, com proposições práticas, sobre cidades, regiões, municípios ou territórios inteligentes ou criativos e sobre a smartificação de territórios. Partia-se da noção de smartificação do território como o movimento geral de digitalização dos objetos naturais e culturais (COVAS; COVAS; DALLABRIDA, 2019). 1 Editor-chefe da DRd. Geógrafo, Mestre e Doutor em Desenvolvimento Regional, com atuação no Mestrado em Desenvolvimento Regional da Universidade do Contestado (UnC)-Santa Catarina-Brasil. É membro da Equipe Editorial da Revista DRd, atuando como Editor-chefe. É Coordenador Geral da Rede Iberoamericana de Estudos sobre Desenvolvimento Territorial e Governança (REDETEG). Universidade do Contestado (UnC).

Editorial do Dossiê Brasília

URBANA: Revista Eletrônica do Centro Interdisciplinar de Estudos sobre a Cidade

Neste conjunto de artigos, Brasília aparece como cidade narrada e vivenciada por grupos muito diversos, que tem de lidar com a peculiar configuração urbana da capital e contribuem, de modos distintos, para lhe dar vida e recriá-la. As análises densas e bem fundamentadas desenvolvidas em cada um dos artigos estimulam a renovação das problemáticas sobre Brasília e têm o mérito adicional de sugerir caminhos para outras interpretações a respeito da história e das representações da capital. Brasília revisitada, conforme escreveu Lucio Costa, mas também reapropriada e recontada.

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Os objetivos deste trabalho são descrever e propor algumas interpretações sobre processos escolares de formação de identidade e sua relação com lógicas presentes na assim compreendida “cultura brasileira” e seus dilemas acerca do público x privado; direitos x obrigações, etc. A abordagem é etnográfica, com base em minha experiência de mais de uma década como professor da “Rede Estadual de Ensino” do Rio de Janeiro.

Editorial - Dossiê Osman Lins

2014

Reúnem-se neste número intelectuais que conviveram com Osman Lins e estudiosos de sua obra de diferentes gerações, em homenagem aos 90 anos que faria esse brilhante escritor, nascido em Vitória de Santo Antão (PE). O saudoso João Alexandre Barbosa, os professores Alfredo Bosi e Leyla Perrone-Moisés nos trazem a presença viva de nosso autor, nos depoimentos prestados há dez anos, quando celebrávamos seus 80 anos. Além de nos permitirem adentrar seus contatos pessoais com o escritor pernambucano, cada um nos propicia de viva voz uma pincelada de suas visões sobre a obra de Osman Lins. Agradecemos a autorização dos familiares de João Alexandre Barbosa e a dos próprios Alfredo Bosi e Leyla Perrone-Moisés para transcrevermos seus depoimentos, feitos no I Colóquio Osman Lins, na FFLCH da USP, guardados no Arquivo Osman Lins do IEB, e para os publicarmos na Revista Eutomia. Grande parte da obra de Osman Lins é revisitada nos artigos aqui compilados, a partir de diferentes perspectivas teóricas, mas todas fundamentando leituras uníssonas no que se refere à densidade e à qualidade de sua literatura e de seus ensaios e ao seu compromisso com a palavra e com seu tempo

EDITORIAL DOSSIÊ | DOSSIER EDITORIAL

Mural Internacional, 2019

A Área Temática "Ensino, Pesquisa e Extensão" compõe o quadro dos grupos de pesquisa permanentes da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI). Criada em 2015, com a finalidade de estruturar e adensar discussões sobre ensino, pesquisa e extensão em Relações Internacionais no país, a iniciativa busca promover o diálogo sobre a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Relações Internacionais em todo o Brasil, além de aglutinar discussões sobre práticas e métodos de ensino, estratégias de publicação, internacionalização da pesquisa e extensão, entre outros temas de interesse. O presente Dossiê convidou a comunidade acadêmica a fazer coro a este debate, descrevendo experiências de extensão e de metodologias ativas de ensino, além de compartilhar aplicações metodológicas de pesquisa, uma prática ainda pouco desenvolvida no país, visando refletir sobre diferentes experiências em torno do tripé Ensino, Pesquisa e Extensão para Relações Internacionais no Brasil. No que se refere à Extensão, vale mencionar, será necessário que a comunidade acadêmica reflita sobre o significado de sua aplicação em Relações Internacionais, qual seu impacto, seus desdobramentos, limitações e possibilidades. Para além da necessidade de curricularizar a Extensão nos próximos anos, partimos do pressuposto de que o contexto atual demandará uma comunicação intensa entre a Universidade e a Sociedade em geral. Os cursos de Relações Internacionais, nesse sentido, terão o desafio ímpar de se aproximar ainda mais da sociedade e da comunidade a qual pertencem. Assim, a comunicação do ensino, da pesquisa e, sobremaneira, da extensão será vital para manter e aprofundar a robustez da área de Relações Internacionais no Brasil para os próximos anos. Neste número, as questões relativas ao ensino mereceram lugar de destaque e constituíram a maior parte dos artigos ora publicados. Estes vêm acompanhados por outros quatro, que se dividem entre experiências de internacionalização da área e iniciativas de extensão. O primeiro artigo intitulado "O projeto Erasmus: internacionalização da educação em contexto de integração", com autoria de Ana Paula Balthazar Tostes e Lucca Viersa Barros Silva, busca fazer uma reflexão do projeto ERASMUS como uma iniciativa bem-sucedida de internacionalização sob a modalidade de fluxo de estudantes não só intra-região europeia, mas também com o projeto ERASMUS +, que, desde 2014, foi aberto a estudantes estrangeiros.