Grupo de Projeto Museus no Futuro. Relatório Final (original) (raw)

Grupo de Projeto Museus no Futuro: Relatório Final - versão preliminar

2020

O Grupo de Projeto "Museus no Futuro", coordenado por Clara Frayão Camacho, desenvolveu ao longo de um ano um trabalho de diagnóstico, análise e elaboração de propostas que resultou num relatório - versão preliminar. Este trabalho, centrado nos Museus, Palácios e Monumentos dependentes da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e das Direções Regionais de Cultura, inclui 50 recomendações e propostas a curto e médio prazo, mas também tendo o horizonte temporal dos próximos 10 anos. As recomendações estão organizadas em torno de 5 eixos temáticos: Gestão de Museus; Redes e Parcerias; Transformação Digital; Gestão de Coleções; e Públicos e Mediação.

Sumário Executivo - Relatório Museus no Futuro

2020

O Grupo de Projeto "Museus no Futuro", coordenado por Clara Frayão Camacho, desenvolveu ao longo de um ano um trabalho de diagnóstico, análise e elaboração de propostas que resultou neste relatório - sumário executivo. Este trabalho, centrado nos Museus, Palácios e Monumentos dependentes da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e das Direções Regionais de Cultura, inclui 50 recomendações e propostas a curto e médio prazo, mas também tendo o horizonte temporal dos próximos 10 anos. As recomendações estão organizadas em torno de 5 eixos temáticos: Gestão de Museus; Redes e Parcerias; Transformação Digital; Gestão de Coleções; e Públicos e Mediação.

Museus: Passado e Futuro do Conhecimento

Ao pensar nas temporalidades expostas nos museus, geralmente estas nos remetem ao passado, um espaço dormido no tempo. Entenderemos museus como aquelas instituições centrais da cultura, como fontes de conhecimento de excelência, onde ocorrem conexões entre o saber e a sociedade e como espaços depositários de valores culturais, de ideias e de modelos de representação. Especificamente nos Museus de Ciências e Tecnologias, podem-se encontrar exposições nas quais as temporalidades são representadas de inúmeras formas. Nesta pesquisa, foram observados diversos museus, usando categorias analíticas para definir a representação do tempo em cada um deles. Observar, como método, requer perceber um conjunto de possibilidades atreladas ao conhecimento do objeto observado (MACHADO, online ).

Futuro e Passado no Museu do Amanhã

Revista Nava, 2020

Este artigo faz uma análise do Museu do Amanhã/RJ, tanto do ponto devista do discurso dos atores envolvidos no projeto, como do ponto de vista dodiscurso expresso na exposição permanente da instituição. Se, por um lado, omuseu se apresenta como sustentável, e isso o remete ao futuro, em contrapartidao museu não faz nenhuma colocação quanto à memória. É fundamental, portanto,pensar como de forma indireta a memória está presente no local. Desta forma umareflexão sobre os conceitos de passado e futuro para a construção de memória sefaz importante para entender a perspectiva do Museu do Amanhã, tendo comopano de fundo da sua construção representações de nacionalidade para recepçãodas Olimpíadas.

Equipas de Museus: Evolução ou Retrocesso?

Boletim ICOM Portugal, 2017

A crise tem sido a desculpa para que se aceitem pacificamente muitas irregularidades e a perda de direitos, e nesse sentido há um retrocesso tácito com consequências também para o crescimento e desenvolvimento das equipas de museus em Portugal. No entanto, por si só a crise não explica a apatia e a paralisia em que vive o sector. Porque se, por um lado, somos capazes de identificar várias anomalias, até que ponto temos sabido debater e reivindicar estas problemáticas não só entre a comunidade profissional, como junto das instituições competentes e dos actores políticos?

2018 - O Museu e seus saberes_ Obra coletiva.pdf

O Museu e seus saberes, 2018

Apresentação O cenário político-econômico brasileiro sempre trouxe desafios a cultura, e em especial ao museu, instituição que demanda recursos financeiros e administrativos, equipe e espaço diferenciados para sua existência. O setor museal requer adaptação contínua para o enfrentamento das adversidades e, necessita cada vez mais da formação e preparo de profissionais aptos a lidar com a demanda dos setores multidisciplinares que compõem o corpo da museografia -as técnicas e práticas de responsabilidade do museu. Ademais, algumas mentalidades do setor público brasileiro, resistem em assumir a missão primordial que é pertencer ao público sem discriminação, configurando-se como um patrimônio público e democrático que viabiliza o acesso, a apropriação e a participação de todos que a ele têm direito. Diante de tantos avanços tecnológicos que marcam nossa vivência, ainda são as relações humanas que transmitem sentido à existência do museu e às suas práticas.