Educação Ambiental Na Comunidade Central Município De Alta Floresta-MT (original) (raw)
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Educação Ambiental Em Escola Municipal De Santa Helena-PR
Anais do(a) Anais do XII Seminário de Extensão e Inovação & XXVII Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UTFPR
A Educação Ambiental é tema recorrente nos debates acadêmicos e sociais desde meados de 1960 e passou por diversos paradigmas até chegar ao contexto atual em que se espera dos educadores uma postura crítica e emancipatória com trabalho pedagógico de forma interdisciplinar. Objetiva-se analisar as possibilidades de implementar a Educação Ambiental nas práticas cotidianas em uma Escola Municipal de Santa Helena – Paraná. Questiona-se: Há possibilidades de organizar práticas educativas de educação ambiental crítica com os profissionais de Escola Municipal do município de Santa Helena? Com abordagem qualitativa por meio da metodologia da pesquisa – ação, desenvolveu-se grupo de estudos com 10 encontros presenciais, com profissionais da rede municipal de ensino de Santa Helena – PR, utilizando instrumentos tais como questionários, perguntas geradoras, planos de aula. Após a análise das respostas e dos planos de aula constatou-se que a temática Educação Ambiental foi abordada na perspectiva interdisciplinar no Ensino Fundamental e na Educação Infantil. O grupo de estudos oportunizou a discussão e compreensão sobre a EA de forma interdisciplinar e holística. Destacam-se nos resultados a importância das redes de ensino ofertar formação, oportunizando trabalho integrado entre a Universidade e Escolas Municipais com vistas aos ODS
A Educação Ambiental nas prefeituras municipais do sudoeste do Paraná
Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA)
O presente artigo tem por finalidade sistematizar e discutir o levantamento de dados realizados com as Prefeituras Municipais do Sudoeste do Paraná. A EA se fundamenta como forma interativa de educação, ao possibilitar aos cidadãos, através de um processo participativo e permanente uma construção crítica e reflexiva sobre a problemática ambiental. A metodologia caracterizou-se pela revisão bibliográfica do tema geral e pelas entrevistas realizadas pela décima fase do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal da Fronteira Sul em 2014. Os resultados das entrevistas possibilitaram a aproximação com os conceitos, documentos e contexto da área EA, além de favorecer a reflexão da prática docente no desenvolvimento interdisciplinar.
Educação Ambiental nas Escolas Estaduais de Floresta (PE)
Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 2015
A Educação Ambiental vem sendo considerada cada vez mais urgente e de grande relevância para a sociedade atual. Diante disto, foi realizada uma pesquisa de campo, tendo como objetivo analisar como os professores das Escolas Públicas Estaduais de Floresta – PE vem trabalhando as questões ambientais e com qual frequência nas turmas de Ensino Médio. A pesquisa ocorreu com aplicação de questionários, utilizando amostragem aleatória de 10% dos alunos do Ensino Médio, por adesão; 30% dos educadores do Ensino Médio e os gestores de cada escola pesquisada, num total de 04 escolas. Foi constatado que a questão ambiental ainda é pouco trabalhada e que existe uma barreira que separa discurso e prática.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ZONA COSTEIRA AMAZÔNICA
A Zona Costeira Amazônica é uma região muito peculiar não só no que tange as características hidrogeográficas, mas também no que remete a população local. O Programa de Proteção à Zona Costeira Amazônica – PPZCA têm por objetivo levar informação sobre consciência ambiental e sustentabilidade a comunidades costeiras e ribeirinhas, que carecem desse tipo de informação. Os projetos “Esse Rio é Minha Rua” e “Praia Limpa” pertencem ao PPZCA, tratando basicamente sobre o escalpelamento e o consumo e descarte inadequado de resíduos sólidos nas regiões costeiras. Com enfoque no público infanto-juvenil apresentado atividades teóricas, práticas e lúdicas. Com o intuito de sensibilizar a comunidade para a difusão desse conhecimento para o melhoramento da qualidade de vida local, a fim de torna-se um hábito. As ações realizadas na praia de Ajuruteua - Bragança, sendo atendidas em média 320 pessoas e com as comunidades de Tamatateua e do Treme, em média 70 pessoas, no mês de julho no ano de 2013, entre crianças, jovens e adultos. Foi notória a falta de conhecimento ou pouca clareza conceitual em relação à educação ambiental. Sendo assim de suma importância a realização de mais atividades de cunho ambiental para a consolidação do conhecimento de preservação e conservação do meio ambiente.
Educação Ambiental no Novo Ensino Médio
Retratos da Escola
O artigo analisa como a educação ambiental está inserida (ou não) nas políticas educacionais voltadas para o ‘Novo’ Ensino Médio, diante do contexto reformista em que se encontra a etapa final da educação básica no Brasil e da necessidade mais que urgente de se promover uma educação que possibilite o enfrentamento do colapso socioambiental contemporâneo. Utilizando fontes bibliográficas, documentais e estatísticas se examinou o processo histórico das leis e políticas de educação ambiental no Brasil e no mundo, assim como as maneiras pelas quais se pretende trabalhar a educação ambiental no ensino médio brasileiro, a partir da nova Base Nacional Comum Curricular — BNCC. Os resultados demonstram que o horizonte do ensino de educação ambiental no Brasil, além de desarticulado, se encontra em processo teleológico de apagamento das políticas educacionais.
Extensão em Foco, 2013
Este relato apresenta experiência de educação ambiental, realizada em 2006 pelo grupo PET-Geologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Na ocasião foi escolhida uma turma de sexta série do ensino fundamental do Colégio Estadual Hildebrando de Araújo, de Curitiba. O desenvolvimento dos trabalhos apoiou-se em atividades lúdicas e material audiovisual para melhor interação com os alunos, de modo a oferecer atividades em sala de aula, num formato não usual no ensino do colégio. Questões do cotidiano urbano foram integradas ao conteúdo técnico-científico apresentado à turma. A assimilação dos conceitos pelos estudantes foi grande e os resultados positivos. As principais dificuldades verificadas durante a experiência foram: falta de noção dos alunos sobre o que é espaço geográfico, seu pouco conhecimento sobre a importância do uso racional do ambiente e necessidade de reforço na formação continuada de alguns professores em relação aos temas propostos.