Vestígios do 25 de Abril nos filmes de Ana Hatherly (original) (raw)

Testemunhas de Jeová - Dicionário do 25 de Abril

Dicionário de História de Portugal: O 25 de Abril, vol. 8, 2018

Entrada de dicionário do 25 de Abril sobre as actividades das Testemunhas de Jeová em Portugal e Ultramar durante os anos de 1974-76.

Algumas notas sobre o Cinema Português depois do 25 de Abril de 1974

2011

PARA PERCEBER e contextualizar o cinema produzido na sequência e no rescaldo da Revolução de Abril de 1974, será preciso elaborar uma pequena retrospectiva do que foi o renascimento do cinema português durante a década de sessenta, que depois da «gloriosa era da comédia à portuguesa» dos anos trinta e quarenta, voltara a cair num quase total marasmo que o público e a critica desprezavam.

Mia Couto e a reescrita da história: o 25 de Abril em Vinte e Zinco

Resumo: Este trabalho pretende analisar a interpretação literária dada pelo escritor moçambicano Mia Couto acerca de um fato histórico, o 25 de Abril português (conhecido como Revolução dos Cravos), em seu livro Vinte e Zinco. O autor opta por conduzir a narrativa a partir das relações raciais que se estabelecem à época em Moçambique, então colônia portuguesa. A partir daí, o autor constrói retrospectivamente o horizonte moçambicano de expectativas, estabelecendo uma conexão entre a Revolução dos Cravos e a independência de Moçambique. Para tanto, Mia Couto projeta no passado as demandas políticas do presente, reescrevendo, à maneira literária, a história vista pela periferia. Palavras-chave: História e literatura, 25 de Abril, relações raciais em Moçambique. Abstract: This study aims to analyze the literary interpretation given by the Mozambican writer Mia Couto about a historical fact, the Portuguese April 25 th (known as the Carnation Revolution), in his novel Vinte e Zinco. The author chooses to lead the narrative from the perspective of the racial relationships, which are established at that time in Mozambique, one of the former Portuguese colonies. From there, the author constructs retrospectively the Mozambican horizon of expectations, establishing a connection between the Carnation Revolution and the independence of Mozambique. For this, Mia Couto projects the political demands of the present in the past, rewriting history from the periphery in a literary way. Keywords: History and literature, April 25 th , racial relationships in Mozambique. O autor, o romance, a história Mia Couto (1955-), ou António Emílio Leite Couto, enveredou pela literatura na década de 80 quando publicou um livro de poemas, Raiz de Orvalho, que tematizava sobre o amor, enquanto seu país, Moçambique, vivia um período turbulento de guerra civil. O poeta era também jornalista -ou, antes, cronista, reunindo muitas de suas crônicas já publicadas e outras inéditas em Cronicando (1991). Aventurou-se na produção de contos em Vozes Anoitecidas (1987) e Cada 97 homem é uma raça (1990) até a publicação de seu primeiro romance, Terra Sonâmbula (1992).

POR PORTAS E TRAVESSAS: 25 de Abril

POR PORTAS E TRAVESSAS, caderno 2, 2021

Segundo caderno para aprender a interpretar a toponímia da cidade de Sines. Neste número passeia-se pelos locais de manifestação e pela Avenida 25 de Abril.

Uma celebração em livro dos 25 anos de Vídeo nas Aldeias

A consagrada trajetória do Vídeo nas Aldeias (VnA) ganhou uma bela e ampla versão impressa, com inúmeros textos de membros da equipe, indígenas, parceiros e comentaristas externos. Somos brindados positivamente não só pela parte escrita, mas pelas mais de duas centenas de fotos, que ilustram e complementam as 256 páginas do livro, e pelos dois dvds com 10 filmes bem selecionados, que fazem parte do volume.

A obra de Ana Hatherly, entre ética e estética

Revista Texto Poético

A obra poética de Ana Hatherly revela umaescrita inquieta e labiríntica em seus temas e em suasformas. Propõe uma poesia que despoja a linguagem de suas verdades prévias e faz do leitor um cúmplice de umaaventura sígnica, buscando através dela também uma espéciede aprendizagem saborosa. Aquele processo de escrita queguarda um conhecimento que só se revela aos poucos parao artista. E o saber derivado desse processo implica umacompreensão mais aguda do poeta acerca dos seus métodose procedimentos, acerca da linguagem frente ao passado,ou à tradição, bem como de uma descoberta estética, quepode também descortinar o futuro. Essa escrita é como umamathesis, uma ordem, um sistema, um campo estruturadode saber (BARTHES, 2003, p. 135). Esse é o cenário quese pretende descortinar na leitura da obra poética de Ana Hatherly.

GRELHA DE ANÁLISE | FILMES

Regras de aplicação: 13 indicadores associados a cada um dos campos: 3 indicadores externos e 10 indicadores internos 4 indicadores neutros que pontuam para ambos os campos (indicadores 3,6,9 e 30) Os 3 indicadores externos neutros são mutuamente exclusivos com os restantes indicadores externos Cada indicador vale 1 ponto para o seu campo e 0 para o campo contrário, com excepção dos indicadores neutros que pontuam para ambos os campos (1|1) Pontuação máxima por campo: 14 Pontuação mínima por campo: 0 Por cada indicador presente, o filme recebe pontuação no campo respectivo. O campo que tiver votação superior define o filme, seja 14|0 ou 14|13