Cidade e circulação de mercadorias (original) (raw)

Cidade e O Urbano No Mundo Expandido Da Mercadoria

Revista Geografias

A análise desenvolve-se na perspectiva do conflito permanente entre valor de troca e valor de uso ou, ainda, entre a propriedade e a apropriação, universo em que se produzem práticas socioespaciais reativas de matizes diversos como, por exemplo, movimentos de moradores e outras formas de luta urbana. Desse modo, a perspectiva que se abre sobre a cidade, e a metrópole, é a de uma geografia em movimento, que valoriza o lugar e suas possibilidades à vida humana.

Cidade: obra e produto

Geosul, 2002

Este texto explora as relações existentes na/da cidade entre valor de uso e troca, entre obra e produto. Mostra o uso político que freqüentemente é feito da realização de obras públicas por governos municipais, da apropriação do sentimento de pertencimento pelos governantes e, por fim, indica que o turismo tende a transformar o espaço urbano em valor de troca.

Sobre movimentar uma cidade-pesquisa

Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte

Uma viajante pesquisadora que se propõe a construir sua cidade-pesquisa se depara com desafios e desapegos que deslocam o pensamento e produzem aprendizagens pelas incompletudes e imprevisibilidades. Entre desvios, paradas, pavimentações, atalhos pelo barro, sobre(vive). Em diálogo com a a/r/tografia ela inventa uma cidade-pesquisa e busca moradores que a queiram habitar. Enquanto isso investiga itinerários singulares de seu próprio aprender.

Cidade, comércios e bancos

Boletim Campineiro de Geografia

A proposta deste artigo é identificar em Buenos Aires os caminhos percorridos pelo dinheiro no pagamento de bens e serviços na economia urbana. Para tanto, a identificação de atividades que estamos chamando de comércios bancários utilizam formas geográficas presentes nas cidades com funções particulares: ofertam serviços financeiros de pagamentos de diversos tipos, vinculando os comércios às atividades bancárias. Nesse contexto, o circuito superior amplia sua capilaridade e a terceirização de serviços bancários acontece por meio das atividades da porção marginal do circuito superior. As demandas advindas da sociedade por atividades financeiras no interior da cidade resultam no florescer dos comércios bancários.

Geração de viagens de cargas em áreas urbanas

Research, Society and Development

A geração de viagens de cargas em áreas urbanas desencadeia problemas como congestionamento de tráfego, poluição ambiental, o consumo de fontes de energias que não são renováveis, além da emissão de poluentes atmosféricos conhecidos como PA e os gases de efeito estufa. Diante da realidade exposta, é notória a necessidade de mudança através do incentivo governamental. Com isso, o presente trabalho objetiva analisar como novas formas de operação de entregas de última milha podem ser adotadas no contexto de um país em desenvolvimento. Como objetivos específicos, propõe identificar modalidades alternativas às atividades TUC no Brasil; Investigar como as alternativas podem ser adotadas em países em desenvolvimento a favor da sustentabilidade e identificar os principais desafios e impactos das práticas de transportes de cargas urbanas entre cidades que enfrentam problemas de infraestrutura. Esta é uma revisão bibliográfica, cujo acervo foi encontrado nas bases de dados eletrônicas indexad...

As Atividades De Circulação De Mercadorias e a Regulamentação Da Mobilidade Urbana No Brasil

O presente trabalho tem como escopo estudar os instrumentos de gestão e política urbana adotados pelo Poder Público nas cidades brasileiras e as as atividades de circulação de mercadorias, . Nessa vertente, desenvolve-se uma análise da orddem jurídica urbanística, a partir da promulgação da Constituição Federal/88 e do Projeto de Lei nº 1687/2007 que institui a política de mobilidade urbana, confrontando a ordem normativa com a realidade das atividades de circulação de mercadorias apresentada na pesquisa denominada Logística de Carga Urbana: uma análise da realidade brasileira realizada em 2007. Conclui-se que os instrumentos normativos federais e municipais pertinentes à regularização da mobilidade nas cidades mostram-se deficitários e até mesmo omissos, por não incorporarem as atividades de circulação de mercadorias, que são impactantes, na implantação de qualquer política de mobilidade urbana que se pretenda sustentável. O transporte urbano não é feito apenas de passageiros, mas também de cargas e as políticas nacionais de mobilidade urbana deveriam abarcar os deslocamentos dos homens e das coisas que atendem às necessidades dos homens. Palavras-chaves: Mobilidade, Política Pública, Logística XXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A integração de cadeias produtivas com a abordagem da manufatura sustentável. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13 a 16 de outubro de 2008