FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS DIVISÃO ACADÊMICA (original) (raw)
Related papers
REVISTA ACADÊMICA DA FACULDADE FERNÃO DIAS RESENHA: UNIVERSIDADE, CIDADE, CIDADANIA
Universidade, cidade, cidadania, publicado em 2014, pela editora Hedra, reúne cinco textos críticos que apontam para uma reflexão acerca da construção da universidade nos contextos histórico, político, social, econômico e cultural brasileiros. Não por acaso, em sua trajetória acadêmica, há muito se dedica ao estudo de filósofos como Descartes, Bergson e Sartre, que influenciam sobremaneira sua análise sobre esta instituição. No texto "A experiência universitária entre dois liberalismos", o autor conduz o leitor a um raciocínio sobre o que considera dois liberalismos, baseado em duas concepções de modernização: a universidade como um instrumento de formação das elites dirigentes que deveriam colocar o Brasil na modernidade política; e como um palco para a tecnocracia, encerrando qualquer tipo de projeto emancipatório. Para isso, analisa as contradições que estão no bojo da origem, formação e desenvolvimento das instituições universitárias, com ênfase para a fundação da Universidade de São Paulo, passando pelo período pós-revolução de 1932, pelo Governo de Getúlio Vargas e pelo Estado Novo, com destaque para a atuação dos Estados Unidos por meio da United States Agency for International Development (USAID) e da consultoria de Rudolph P.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO
Maria da Penha: Atenção e Proteção a mulheres em situação de violência doméstica e familiar em Ceilândia/DF. Obrigado por me ensinar a importância da interdisciplinaridade e pelas conversas e indagações sempre estimulantes. À Professora Gláucia Diniz que, para além dos atendimentos em Ceilândia, me mostrou a violência doméstica numa perspectiva instigante e crítica. Às Professoras Soraia Mendes e Bistra Stefanova Apostolova pela disponibilidade em participar da banca e pelas contribuições. A meu pai e a minha mãe, que me ensinaram desde cedo a importância da justiça social e da igualdade entre homens e mulheres. A minhas irmãs, cunhados e sobrinhos/as, primos/as, tios/as e avô/ó pela parceria e apoio. Em especial, a meu primo Felipe Mendonça e a minha prima Daniele Albuquerque, obrigado pela revisão! Aos/às integrantes do Projeto Maria da Penha: Atenção e Proteção: estagiários/as, advogados/as voluntários/as, servidores/as e terceirizados/as do Núcleo de Prática Jurídica da UnB, cuja convivência aos sábados nos encontros é oportunidade de grande aprendizado para mim. Agradeço especialmente às mulheres assistidas, com quem tenho aprendido muito e, a partir dessa troca dialógica de experiências, pude me tornar uma pessoa mais humana e sensível às desigualdades baseadas no gênero. Aos Gabinetes do Ministro Mauro Campbell (Superior Tribunal de Justiça -STJ), da Ministra Laurita Vaz (STJ) e da Desembargadora Ana Maria Duarte Amarante (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios -TJDFT) pelo incentivo durante o período das aulas e pelo estímulo à conclusão do trabalho. A todos/as integrantes do Gabinete da Vice-Procuradora-Geral da República, onde fiz amigos para a vida toda e que sempre me estimularam a realizar esse sonho. Em especial, à Carolina Ferreira e à Marina Quezado, que já passaram pelo mestrado e me deram dicas valiosas sobre o caminho a ser percorrido. Aos amigos de longe e de perto, àqueles/as cuja amizade já contava antes mesmo de entrar no Mestrado e àqueles/as que tive a oportunidade de conhecer nesses dois anos. Obrigado pela paciência e pelas contribuições que deram durante o período de elaboração desse trabalho. Em especial ao reflexões sobre a violência doméstica e sobre o seu impacto na vida das mulheres. Por fim, um agradecimento especial a minha querida Sarah Reis, companheira de alma e de vida, que está sempre presente em todos os momentos. Foi você que primeiroe sempre me desafiou a pensar as questões de gênero. Agradeço pelas importantes contribuições na fase final do trabalho.