Resposta de mudas de goiabeira a doses e modos deaplicação de fertilizante fosfatado (original) (raw)
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Resposta de mudas de goiabeira à aplicação de zinco
Revista Brasileira De Fruticultura, 2002
RESUMO -O subsolo, normalmente utilizado para produção de mudas de frutíferas, apresenta baixa concentração de zinco e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste micronutriente. Considerando a falta de informações sobre o assunto, procurou-se avaliar o efeito da aplicação de zinco ao substrato de produção das mudas de goiabeira e acompanhar os efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco tratamentos e cinco repetições. As doses de zinco, na forma de sulfato de zinco, foram: 0; 2; 4; 6 e 8 mg dm -3 de Zn. No plantio, as mudas receberam doses de N, P, K e B de 300; 100; 150 e 0,5 mg dm -3 , respectivamente. O experimento foi conduzido em viveiro telado, em vasos com 2,8 dm 3 de substrato de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Após 135 dias do plantio, avaliaram-se: a altura, a área foliar e a matéria seca da parte aérea e das raízes, bem como os teores de macronutrientes e de Zn. As mudas de goiabeira responderam positivamente à aplicação de zinco. O maior desenvolvimento das mudas esteve associado à dose de 2 mg dm -3 de Zn. Doses iguais ou superiores a 4 mg dm -3 causaram redução significativa no desenvolvimento e no acúmulo de macronutrientes nas mudas de goiabeira. Termos para indexação: Zn, goiaba, Psidium guajava.
Resposta da goiabeira à lâmina de água e à adubação nitrogenada
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 2007
Estudar os efeitos da irrigação e da adubação nitrogenada via irrigação na produtividade da goiabeira cultivar Paluma, com quatro anos de idade, sob sistema de microaspersão no espaçamento 6 x 5 m, foi o principal objetivo dos autores com este trabalho. O experimento foi conduzido na Estação Experimental de Veludo, município de Itaporanga, PB, no delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 4, cujos fatores foram: quatro lâminas de irrigação, L1 = 0,60 Lb, L2 = 1,00 Lb, L3 = 1,40 Lb e L4 = 1,80 Lb, sendo Lb a lâmina bruta de irrigação, e quatro níveis de nitrogênio, N1 = 50, N2 = 100, N3 = 150 e N4 = 200 kg ha-1. As irrigações foram realizadas diariamente durante o ciclo da cultura (198 dias) após poda de frutificação e as fertirrigações o foram na freqüência de três aplicações semanais, totalizando 80 aplicações; as quantidades totais de água (irrigação + precipitação) por tratamento, foram L1 = 1.144; L2 = 1.465; L3 = 1.785 e L4 ...
Resposta de cultivares de soja à adubação fosfatada
Revista Ciência …, 2008
1Recebido para publicação em: 26/04/2004. Aprovado em: 11/01/2005. 2Eng. Agrônomo, D.Sc., Prof. do Dep. de Solos e Irrigação, CCA/UFRR, RR, wfaraujo@osite.com.br 3Prof. do Campus Regional de Montes Claros, UFMG, MG, rsampaio@nca.ufmg.br 4Pesquisador da ...
Resposta do Quiabeiro à Aplicação de Doses Crescentes de Cloreto de Mepiquat
O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência do regulador de crescimento (cloreto de mepiquat) em doses crescentes na cultura do quiabo. Adotou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com 4 repetições. Os tratamentos constaram de cinco doses de Pix (5% de cloreto de mepiquat): 0; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0 e 5,0 litros por hectare, subdivididas em três aplicações quinzenais a partir do 40 o dia após o transplante das mudas. Foram realizadas avaliações da altura da planta, número de fruto por planta, massa média de fruto, número de ramos secundários e produção de frutos (t/ha). Verificou-se que o número de fruto por planta, massa média de fruto, número de ramos secundários e produção de frutos não foram influenciados pelas doses de Pix. Em relação à altura na primeira avaliação efetuada aos 55 dias apõs o transplante (dat) não houve efeito significativo das doses de Pix no crescimento da planta, entretanto nas demais avaliações o crescimento da planta diminuiu linearmente com o aumento das doses de Pix, verificando-se uma redução de 15cm aos 70 o dat até 48cm aos 125 o dat quando comparado a maior dose de Pix com a testemunha.
Resposta de Panicum maximum cv. Massai à fertilização fosfatada
RESUMO: O efeito de níveis de fósforo (0, 30, 60, 90 e 120 mg/dm3 de P) sobre o rendimento de matéria seca (MS) e composição química de Panicum maximum cv. Massai foi avaliado sob condições de casa-de-vegetação. A adubação fosfatada incrementou significativamente os rendimentos de MS e teores de proteína bruta e fósforo, contudo não afetou os de cálcio, magnésio e potássio.
Resposta da Brachiaria brizantha cv. xaraés à adubação fosfatada
Resumo: Neste trabalho foram avaliados os efeitos da fertilização fosfatada sobre a produção de forragem e composição química da Brachiaria brizantha cv. Xaraés. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de fósforo (O, 30, 60, 90 e 120 mg/dm 3 de P), aplicados sob a forma de superfosfato triplo. A adubação fosfatada incrementou significativamente os rendimentos de MS e teores de fósforo, contudo não afetou os de cálcio, magnésio e potássio. A dose de máxima eficiência técnica foi estimada em 112,7 mg/dm 3 de P e o nível crítico interno de fósforo relacionado com 80% do rendimento máximo de MS de 0,127%. A eficiência de utilização de fósforo foi diretamente proporcional às doses aplicadas. Palavras-chave: forragem, matéria seca, minerais, proteína bruta Response of Brachiaria brizantha cv. Xaraés to Phosphate fertilization
Multiplicação de cultivares de goiabeira por miniestaquia
Bragantia, 2011
O uso da miniestaquia para a multiplicação de cultivares de goiabeira pode permitir o estabelecimento de novos protocolos para a obtenção de mudas produzidas em condições de controle ambiental. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a técnica de miniestaquia para multiplicação de cultivares de goiabeira. Foram instalados três experimentos em delineamento de blocos casualizados, utilizando-se quatro cultivares (Paluma, Pedro Sato, Cortibel 1 e Cortibel 6) e quatro repetições. Foram avaliados a emissão de brotações das minicepas após sucessivas coletas, a capacidade de enraizamento das miniestacas em diferentes épocas e o crescimento das mudas. As minicepas tiveram capacidade de emissão de brotações dos 49 aos 397 dias após o desponte, permitindo sete coletas de brotações. A maior porcentagem de enraizamento das miniestacas foi verificada em dezembro. Nessa época, constatou-se que as cultivares Paluma, Pedro Sato, Cortibel 1 e Cortibel 6 tiveram médias de 92%, 75%, 75% e 79% de enraizamento respectivamente. Entretanto o percentual de enraizamento das miniestacas da 'Cortibel 1' foi mais influenciado pelas épocas, sendo registrados 16,7% e 45,8% em novembro e em junho respectivamente. Aos 138 dias após o estaqueamento, as alturas das mudas estavam dentro dos padrões técnicos recomendados para o plantio no campo, entre 45 e 50 cm. Com base nesses resultados, conclui-se que a miniestaquia é viável para a multiplicação dessas cultivares.