SOROPREVALÊNCIA DE Leptospira interrogans E FLAVIVIROSES EM EQUINOS DA CIDADE DE PELOTAS E REGIÃO, NO RIO GRANDE DO SUL (original) (raw)

SOROVARES DE Leptospira interrogans E RESPECTIVAS PREVALÊNCIAS EM CAVALOS DA MICRORREGIÃO DE GOIÂNIA, GO MEDICINA VETERINÁRIA

A leptospirose eqüina é uma doença infecciosa que se manifesta, principalmente, por uveíte recorrente, abortos e outros distúrbios reprodutivos, podendo ser transmitida acidentalmente ao homem.O presente trabalho teve como objetivo identificar os sorovares do complexo Leptospira interrogans e estudar a sua prevalência em cavalos da microrregião de Goiânia. Para a pesquisa foram utilizadas 182 amostras de soro, colhidas conforme delineamento estatístico. As amostras foram submetidas à pesquisa de anticorpos específicos através da prova de soroaglutinação microscópica, utilizando-se antígenos vivos cultivados em meio EMJH, enriquecido com 10% de soro de coelho, referentes aos seguintes sorovares: australis, autumnalis, ballum, bataviae, butembo, canicola, grippotyphosa, hardjo, icterohaemorrhagiae, javanica, panama, pomona, pyrogenes, tarassovi, whitcombi e wolffi. Considerou-se amostra positiva aquela que apresentou aglutinação igual ou superior a 1/100. Dos 182 soros sangüíneos analisados, 82 (45,05%) foram reagentes a um ou mais sorovares de Leptospira interrogans e 100 (54,95%) foram negativos. Dentre os soros reagentes, 56 (68,29%) foram positivos para o sorovar icterohaemorrhagie, 11 (13,41%) para pomona, 7 (8,53%) para wolffi, 5 (6,09%) para hardjo e 3 (3,65%) para tipo canicola.

OCORRÊNCIA DE ANTICORPOS CONTRA Leptospira spp. EM FELÍDEOS NEOTROPICAIS PERTENCENTES AO CRIADOURO DE ANIMAIS SILVESTRES DA ITAIPU BINACIONAL E AO ZOOLÓGICO MUNICIPAL BOSQUE GUARANI, FOZ DO IGUAÇU, ESTADO DO PARANÁ

São poucos os estudos sobre a leptospirose em populações de animais silvestres cativos, especialmente em animais da fauna da América do Sul, onde a literatura é ainda mais escassa. Considerando-se tal situação, o presente estudo teve como objetivo determinar a ocorrência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais do Criadouro de Animais Silvestres da Itaipu Binacional e do Zoológico Municipal Bosque Guarani, Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas. Foram colhidas amostras de sangue de 61 felídeos, sendo quatro onças pintadas (Panthera onca), três suçuaranas (Puma concolor), nove jaguatiricas (Leopardus pardalis), 15 gatos maracajás (Leopardus wiedii), 27 gatos do mato pequenos (Leopardus tigrinus) e três jaguarundis (Herpailurus yagouaroundi). Dos 61 animais examinados, 28 (45,9%) foram reagentes para a prova de soroaglutinação microscópica. Os resultados mostraram que os sorovares encontrados nas diferentes espécies foram: Panthera onca (2/4; 50%): castellonis (1/2; 25%), hardjo (1/2; 25%); Puma concolor (2/3; 66,6%): grippotyphosa (1/2; 33,3%), bratislava (1/2; 33,33%); Leopardus pardalis (5/9; 55,5%): grippotyphosa (2/5; 22,2%), patoc (2/5; 22,2%), butembo (1/5; 11,1%); Leopardus wiedii (9/15; 60%): andamana (2/9; 13,3%), patoc (5/9; 33,3%), butembo (1/9; 6,66%) autumnalis (1/9; 6,66%); Leopardus tigrinus (10/27; 37%): patoc (10/10;100%). Os animais da espécie Herpailurus yagouaroundi não foram reagentes para o teste empregado. De acordo com o que foi constatado, medidas de controle, profilaxia e educação sanitária foram sugeridas para ambas instituições.

ESTUDO SOROLÓGICO DA LEPTOSPIROSE EM MAMÍFEROS SILVESTRES NA AMAZÔNIA OCIDENTAL, BRASIL

ESTUDO SOROLÓGICO DA LEPTOSPIROSE EM MAMÍFEROS SILVESTRES NA AMAZÔNIA OCIDENTAL, BRASIL, 2017

Acre-UFAC. 1) RESUMO A leptospirose é uma doença infectocontagiosa de caráter zoonótico e causada pela Leptospira spp. As altas umidade e temperatura encontradas na Região Amazônica são ideias e favorecem disseminação do patógeno. O presente trabalho utilizou o teste de microaglutinação (MAT) como método de diagnóstico de leptospirose em animais (roedores e marsupiais) coletados na cidade de Rio Branco-AC. Foram capturados 103 animais e dentre eles, 13 soros foram analisados e apenas 1 foi reativo ao teste. O mesmo apresentou títulos 1:100 para os sorovares Australis e Autumnalis. 2) INTRODUÇÃO A leptospirose é uma doença infecciosa e com característica zoonótica. É causada por bactérias do gênero Leptospira sp. Sabe-se que a doença se manifesta de diferentes formas nas diferentes espécies acometidas, sendo observada comumente como agente causador de uma síndrome ictero-hemorrágica (em cães principalmente), de falhas reprodutivas (em bovinos, equinos, suínos e pequenos ruminantes) ou até mesmo apresentando-se assintomática, mas garantindo ao animal o estado de portador e disseminador da bactéria. O bioma Amazônico, em particular a Amazônia Ocidental, contém condições ideais para a manutenção e disseminação de leptospiras no ambiente. Elevadas umidade e temperatura, somadas à grande diversidade de mamíferos potencialmente portadores renais da bactéria formam um cenário que possibilita a exposição dos indivíduos aos diferentes sorovares de Leptospira. A constatação deste fato se deu pela descoberta de um novo ramo da árvore filogenética de leptospiras na Amazônia peruana em animais e humanos, que é parte da Amazônia Ocidental. Neste contexto, é de grande importância a identificação dos sorovares circulantes a fim de

Soroprevalencia De Leptospirose Em Bovinos Nas Mesorregiões Sudeste e Sudoeste Do Estado Rio Grande Do Sul, Brasil

Ciência Animal Brasileira, 2012

Foram determinadas por estudo de soroprevalência as aglutininas anti-Leptospira spp. em 1360 amostras de soros de bovinos clinicamente sadios e em idade reprodutiva, sem histórico de vacinação, com mais de três anos de idade, criados extensivamente em 136 estabelecimentos de 18 municípios, sendo 10 na Mesorregião Sudeste e oito na Mesorregião Sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os soros foram testados pela técnica de aglutinação microscópica. Das 1360 amostras de soro testadas, 527 (38,75%) foram reagentes e os títulos de aglutininas anti-Leptospira spp. variaram de 100 a 3200. As prevalências encontradas foram Hardjo amostra norma 396 (29

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS INTOXICAÇÕES EXPERIMENTAIS E NATURAIS POR Vicia villosa EM COELHOS E BOVINOS

Em especial gostaria de agradecer aos meus colegas Eduardo, Djeison e Fabi pela cumplicidade e por sempre me incentivarem, até nos momentos mais difíceis. Aos estagiários da Patologia que sempre me ajudaram (Paulinha, Luiz, Karine, Gregory, Ana Paula, Farinha, Miúriel, Marcele, Gabriel e Verônica). Agradeço as funcionárias da patologia Angela Belmonte, Marília Belmonte e Bárbara Krebs pela amizade e pela ajuda na confecção das lâminas. A Dra Adriana Seixas por me ajudar nas purificações de proteínas. Ao Rafa pelo amor e por estar sempre comigo nos momentos de alegria e de tristeza.

Soroprevalência Para Leptospirose Em Suínos: Um Estudo Em Animais Abatidos Em Pelotas/RS

Science And Animal Health, 2018

O objetivo deste estudo foi realizar um levantamento sorológico da leptospirose em suínos abatidos em frigorífico da cidade de Pelotas, RS. Das 108 amostras de soro suíno analisadas, 38,88% foram reagentes no teste de soroaglutinação microscópica (MAT). Dos 42 suínos reagentes, 45,24% eram provenientes da região de Rodeio Bonito, 26,20% da região de Pelotas, 14,28% da região de Horizontina e 14,28% da região de Santo Cristo. Os sorovares mais frequentes foram Canicola, Autumnalis e Copenhageni com 52,38%, 23,80% e 21,42% respectivamente. Quanto à titulação, os títulos mais altos foram de 1:800, observados contra os sorovares Canicola, Autumnalis e Bratislava. Com a soroprevalência relativamente alta em populações suínas revelada aqui, vê-se a importância do controle da leptospirose nos rebanhos suínos.

Leptospira interrogans EM EQUINOS HÍGIDOS E DOENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU / Leptospira interrogans IN HEALTHY AND SICK HORSES OF THE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU

Ars Veterinaria, 2013

77 Carlos Modesto dos Santos, nasceu em 04 de junho de 1939, em Cachoeira Alta (GO), sua família mudou-se para Ituiutaba, quando ele tinha apenas 5 anos de idade, era o terceiro de filho de onze irmãos, de uma família humilde. Não teria concluído seus estudos por falta de oportunidade, mesmo assim tinha um amplo conhecimento dos fatos políticos e históricos. Casou-se com Divina Evangelista dos Santos em 1959, e tiveram 5 filhos. Trabalhou como gerente de uma fábrica de Óleo na cidade por 20 anos. Era evangélico, da Igreja Assembleia de Deus, junto com os membros da igreja teriam fundado uma creche em um dos Bairros da cidade. Os dois campos de atuação mais fortes de Carlos Modesto teriam sido nas obras da Igreja Evangélica e junto aos aposentados e pensionistas. Não que ele deixasse de lado as outras demandas sociais, mas nessas duas causas ele teria sido um membro atuante. Carlos Modesto dos Santos foi Presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Ituiutaba e, ficou reconhecido por seu trabalho junto a essa associação, ele teria ingressado na vida pública em 1968, tendo se filiado ao PMDB, por indicação do ex-prefeito Fued Dib, disputou duas candidaturas que não conseguiu se eleger, uma em 1976, quando obteve 310 votos, e outra em 1982, com 401, mas somente foi eleito na terceira tentativa em 1992 com 776 votos, foi líder do PMDB na Câmara. Essas informações constam no Diário Regional do dia 1º de julho de 1997, em uma reportagem falando do falecimento de Carlos Modesto, em decorrência de um câncer, quando exercia o seu segundo mandato, sendo o segundo vereador mais votado nas eleições de 1996, quando obteve 1323 votos.