A Liberdade é uma Escolha (original) (raw)

De Libertate (Acerca da Liberdade)

Este ensaio é dedicado ao Povo Americano, ao seu sentido do Sonho e, com ele, à realização quotidiana do valor da Liberdade Abstract (em Inglês) In this reflective essay, the author makes an urgent appeal to humanity in favor of the adoption of a concept of freedom that recognizes that it, freedom, can only be realized when assumed with a sense of moral, axiological, and ethical responsibility, as well as a sense of obligation and respect towards the “Other” and all beings who find themselves in situations of vulnerability. The author’s line of argumentation is grounded on the great philosophical, axiological, and social European thought traditions, and it is accompanied by a critique of some post-modernist currents of thought as well as the primacy given to the logic of capital accumulation in contemporary societies. The latter have brought us to a social state characterized by debauchery, selfishness (me first), arrogance, in sum, an “anything goes” way of life. This societal state, in turn, and in another extreme, has resulted in the emergence of orthodoxies, demagoguery, bigotry, and various forms of oppression. It has also led to the devaluation and trivialization of the arts and the humanities, precisely because they cannot be easily subjugated to the logic of accumulation of savage capitalism. KEY WORDS: freedom, sense, western philosophy, modernity, post-modernism, human condition, dialectical polarities... Fernando Paulo Baptista Associação Piaget Internacional (AsPI), Centro de Investigação em Língua Portuguesa (CILP); Cied — Universidade do Minho.

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Edith Eva Eger, 2021

A Dra. Eger joga luz sobre as principais crenças que limitam nossa liberdade e nos ensina a mudar os pensamentos e comportamentos que nos mantêm presos ao passado. “A história da Dra. Eger é profundamente transformadora. Todos nós temos a capacidade de escolher prestar atenção no que perdemos ou no que ainda temos.”

ABORTO: LIBERDADE DE ESCOLHA OU CRIME

O presente artigo tem como objetivo defender a ilegalidade da prática do aborto, analisando as diversas concepções morais, éticas, religiosas e institucionais. Trata-se de uma revisão bibliográfica, onde verificou-se a historicidade do aborto e a crescente prática de forma ilegal. Conclui-se que, o aborto é crime no Brasil, salvo as exceções da legislação e que essa pratica não pode ser vista como dogmas ou direito individual

A Liberdade

A Liberdade , 2018

O nosso e-book tem como objetivo avivar espiritualmente todas as pessoas em relação a verdadeira liberdade espiritual; tendo em vista um grande número de pecadores que estão cativos de satanás, pensando que estarão para sempre na vida terrena, mas desconhece que além do sofrimento da vida presente continuarão em grande horror por toda eternidade. Isso acontece porque a maioria a ainda não descobriu a Liberdade eterna que cada salvo recebe de Jesus Cristo, dom de Deus quando o Senhor Jesus emancipou os cativos que andavam na escuridão da ignorância do pecado. A liberdade é uma grande dadiva de Deus para com os homens, bem como o sinônimo de responsabilidade; porque quem vive para o Senhor não pode interagir de qualquer maneira; tem que buscar um caminho de santidade. Pastor Robson Colaço de Lucena

Transição para a Liberdade

Os anos abordados neste trabalho(1750 a 1779) é preenchido, em boa medida, pela segunda e pela terceira geração de moradores das Minas Gerais, que já não era mais uma região ocupada somente por aventureiros em busca dos ganhos rápidos da mineração. A cidade de Mariana, sede de bispado e foco do estudo, contava à época com alguma estrutura que lhe garantia uma significativa concentração urbana.

Liberdade, o único caminho possível

HUGO, Victor Marie. O último dia de um condenado. Tradução de Joana Canêdo. São Paulo: Estação Liberdade, 2014, 195 p. De nada serviria ser um artista se não fosse útil para combater a violência e a opressão.

O Preço da Liberdade

O preço da liberdade, 2020

"Tire o seu sorriso do caminho, que eu quero passar com a minha dor." A flor e o espinho-Nelson Cavaquinho. 20 de novembro! Dia da Consciência Negra. Jamais imaginei que iríamos precisar conscientizar o negro sobre a relevância da consciência negra. Evidente que o simbolismo da data ajuda a revelar muito do que representa o negro para a humanidade. Não esquecer o passado não significa vingança, mas, ao contrário, nos ensina a não repeti-lo e nos proporciona crescimento enquanto ser humano. Por outro lado, não se pode negá-lo e, muito menos, alterar sua "história". Liberdade! Algo que soa tão natural, mas, talvez, seja o tema mais caro à humanidade. Não se propõe a refletir sobre a liberdade religiosa, econômica, de manifestação do pensamento, etc. A liberdade a qual sonhamos e buscamos é aquela retratada no conceito de Luc Ferry 2 , segundo o qual o que nos diferencia do animal é justamente a capacidade que temos de mudar o meio em que vivemos, ao contrário daquele ser incapaz de, diante de uma dificuldade, se inventar, ter a liberdade de se adaptar, de se educar e, principalmente, de mudar a realidade. Explica o autor: imaginemos uma pomba fechada numa gaiola com um quilo de carne. Incapaz de transformar esse objeto raro e caríssimo 3 em fonte alimentar, acabará por morrer de fome. Igualmente acontecerá com um gato preso numa sala com um quilo de feijão. Mas, ao contrário, o humano terá a liberdade de transformar quaisquer desses objetos em fonte de subsistência 4. Neste contexto, a liberdade, e o seu preço, a que pretendemos chamar à reflexão, é a mais elementar, existencial, diríamos. Está adstrita à liberdade de ser, viver, estar, existir e coexistir enquanto ser humano e, pois, sujeito de direito. Não deveria ser necessário ressaltar que as desigualdades e diferenças estão presentes na vida social e cotidiana brasileira a atingirem distintos segmentos, como, por exemplo, a condição da mulher no cenário de uma sociedade machista, o pobre ante ao modelo econômico vivenciado etc. Sem descurarmos de todas essas idiossincrasias, de maneira muito particular, sempre nos chamou a atenção a situação do negro no Brasil. A desigualdade e a 1 Professor da Faculdade de Direito da UnB. Doutor em Direito pela UFPR, com pesquisa pós-doutoral pela Universidad Complutense del Madrid. Compôs a comissão de juristas responsável pela elaboração e acompanhamento do anteprojeto do novo Código de Processo Civil (CPC) no Senado. 2 FERRY, Luc. Aprender a viver. Trad. Vera Lúcia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007, pp 137 e seguintes. 3 Àqueles que, porventura, lerem esse texto num futuro e, se por acaso, a brutal desigualdade econômica estiver ao menos minorada, saiba que naquele "atual" cenário político-econômico brasileiro a carne foi um objeto raro, caro e disposto à liberdade econômica de poucos. Tudo se deve(eu) a um plano de governo daqueles que "destroem a Constituição, pioram a distribuição de renda e são recessivas", sublinha a economista Esther Dweck, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Medidas de Guedes são boas aos ricos e têm tudo para afundar o Brasil, in: cartacapital.com.br. https://www.cartacapital.com.br/economia/medidas-de-guedes-sao-boas-aos-ricos-e-tem-tudo-para-afundar-o-brasil/. 4 O exemplo é de Luc Ferry, na obra citada.

Liberdade: um valor em construção

Reflexões sobre a Liberdade: 150 anos da obra de John Stuart Mill, 2010

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A NAÇÃO DA LIBERDADE

Este trabalho tem o objetivo de apresentar algumas hipóteses relativas ao predomínio da "nação" mina entre a população alforriada da cidade de Rio Grande. Através da análise das cartas de liberdade concedidas à africanos nesta cidade durante os anos de 1810 e 1865 percebemos a forte presença daqueles denominados minas, chegando ao total de 35,39% dos africanos alforriados. Discuto como esta supremacia poderia estar relacionada com a propagada capacidade que os africanos ocidentais possuiriam de acumular pecúlio em ambientes urbanos, em especial os minas, devido as suas ocupações em atividades ligadas ao comércio.