Ecos positivistas: como análises econômicas não contemplam as subjetividades (original) (raw)

Este artigo tem como objetivo criticar os dois primeiros tópicos do capítulo um do livro A crise de 2008 e a economia da depressão, de Paul Krugman, tradução de Afonso Serra, editora Elsevier. Não havendo a intenção de atacar a imagem de outrem ou de diminuir a importância das ciências econômicas, mas demonstrar a necessidade de uma avaliação mais ampla e menos determinista do olhar econômico, que as vezes pode ser incompleto ou esvaziado com a falta da inserção da economia fora do contexto cultural e social. Krugman, ganhador do Nobel de economia, deixa lacunas que poderia ser explicada através de uma ótica historiográfica existencialista.

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